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Resident Evil 10
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
Review do Resident Evil 6 destaca jogabilidade e tímido retorno às origens
Um dos jogos mais esperados de 2012 chega aterrorizando os consoles
desta geração. O review do Resident Evil 6 analisa o novo título de uma
das franquias mais populares da história e conclui: o jogo até atende às
expectativas, mas continua mostrando que a sua essência ficou em um
passado bem distante.
Desde que os videogames surgiram, algumas franquias revolucionaram gêneros. Resdent Evil foi uma delas. A série da Capcom ousou ao levar um enredo repleto de ação, terror e diversos quebra-cabeças ao longo do caminho. Tamanho foi o sucesso, que outras dezenas de títulos foram lançados em seguida, além de livros, revistas em quadrinhos e até mesmo filmes.
Só que diante deste sucesso, a Capcom resolveu inovar, levando a franquia a um caminho mais focado na ação, o que agradou alguns e incomodou outros. Sendo assim, a empresa se viu em meio a um dilema, e Resident Evil 6 mostra muito bem o quanto essa opinião do público anda dividindo seus produtores.
O resultado é um game com uma mecânica toda desenvolvida em cima daquela utilizada em Resident Evil 5, e com uma busca por alguns elementos esquecidos pelo passado, como os sustos, os puzzles e aqueles que são os protagonistas da série: os zumbis. Isso é bom? Depende, afinal, os fãs da franquia continuam bem divididos em relação às suas opiniões.
Assim como em Resident Evil 2, o jogador conta com campanhas diferentes, que em determinado momento se encontram no jogo. Só que, dessa vez, elas não se diferenciam apenas pelo caminho alternativo, mas por elementos que mexem com a jogabilidade e com o próprio sentido do enredo.
Leon e Helena remetem o jogador a uma viagem no tempo. Com um cenário escuro e repleto de zumbis, a campanha lembra os primeiros títulos da franquia, principalmente por apresentar a devastada cidade de Tall Oaks -de uma forma semelhante a Raccon City de Resident Evil 2. As balas são mais escassas do que o normal, e os zumbis surgem até o último momento da história, isso sem falar dos sustos e a volta dos dos puzzles - mesmo que seja simples de serem solucionados.
Já a campanha de Jake Muller e Sherry Birkin tem o intuito de aumentar a adrenalina do jogador. Nada de puzzles ou combates táticos, a melhor estratégia de sobreviência é fugir e evitar ao máximo os combates, seja contra o monstro perseguidor, Ustanak, ou contra os inimigos que surgem de todas as partes. Uma mera semelhança com Resident Evil 3 pode ser notada nos momentos de perseguição contra Ustanak, uma vez que a criatura lembra muito o vilão Nemesis.
Para terminar, a campanha de Ada Wong - que é habilitada após completar as outras - consiste em preencher algumas lacunas da trama e apresentar ao jogador puzzles um pouco mais complexos que a campanha de Leon, mas nada perto dos complicados quebra-cabeças dos primeiros games da franquia.
Não há como negar, a jogabilidade de Resident Evil 6 é praticamente a mesma do título anterior, fora algumas melhorias. A impossibilidade de mirar e andar, que tanto incomodava, finalmente foi exumada, dando lugar a uma mobilidade eficiente e um sistema de mira que varia. Isso porque algumas armas simplesmente não cooperam, principalmente rifles com miras mais precisas. Não há como estabilizar perfeitamente o alvo, independente da arma utilizada. Mesmo que uma habilidade referente a isso seja comprada.
Ainda sobre as habilidades, elas caíram como uma luva em Resident Evil 6. Se antes evoluir determinadas armas era uma obrigação, agora escolher melhor as suas habilidades é o diferencial para encarar as campanhas nas dificuldades mais elevadas. E graças a uma pontuação baixa, os interessados em evoluir cada uma delas precisam jogar em níveis cada vez mais altos em busca de recordes a serem batidos.
Só que nada chega perto da evolução do sistema de combate corpo a corpo. Na campanha de Leon, onde os zumbis são mais lentos e as balas mais escassas, a solução é apelar para golpear os pobres mortos-vivos. E o que deveria ser uma opção desesperadora, acaba sendo a solução para sobreviver e guardar sua munição para momentos mais tensos contra criaturas mais fortes. Dependendo da forma com que você entra em contato com o inimigo, você pode eliminá-lo com um único golpe, ou derrubá-lo para uma execução quando ele estiver deitado. Neste momento, o que vale é a cratividade e a habilidade do personagem.
Se em gerações passadas Resident Evil sempre prezou pela qualidade visual, em seu novo título, não houve este mesmo cuidado. Os personagens principais tentam disfarçar isso. Em expressões faciais bem detalhadas, cabelos ao vento e um tom de pele quase similar ao natural, eles dividem a cena com cenários que deixam a desejar.
A campanha de Leon peca por uma escuridão mal encaixada, que atrapalha
mais do que deveria criar um aspecto de tensão nos jogadores. Jogos como
Doom 3 e Silent Hill são exemplos de como misturam de forma perfeita a
apreensão e a qualidade visual. Mas não podemos deixar de elogiar a
variedade de zumbis que surgem pelo caminho. É possível contar mais de
40 tipos diferentes de monstros.
Com Chris e Piers o descuido é mais evidente. Em meio à metrópole chinesa, os personagens são postos em uma espécie de feira em que os caminhos se confundem por apresentar elementos quase idênticos. Em outras palavras, as tendas são praticamente iguais, e a ausência de um mapa amplia ainda mais a confusão. Mudando de cidade, o descaso continua. Casas destruídas e ruas devastadas sem muitos detalhes e com um visual “chapado”. E dessa vez não há uma variedade tão ampla de inimigos.
As outras campanhas seguem a mesma regra, alternando em belos momentos e passagens com um desleixo maior. Entretanto, um elemento continua com a mesma qualidade dos primeiros jogos: as cenas de animação. Elas continuam mostrando os personanges em combates repletos de efeitos especiais e com um realismo que, conjunto aos elementos dramáticos, mexe com o sentimento dos jogadores.
O já popular modo Mercenaries também está presente em Resident Evil 6. Os elementos são os mesmos, você precisa sobreviver e eliminar o máximo de criaturas possíveis dentro do tempo. De acordo com a sua pontuação, você receberá uma classificação, e com isso desbloqueará outros personagens e fases do modo.
Já o Agent Hunt é um novo modo exclusivo de Resident Evil 6. Com ele, é possível controlar uma das criaturas do game e “atrapalhar” as partidas de outros jogadores. Através da PSN ou da Xbox Live, você escolhe uma determinada partida e uma criatura. Seu objetivo é simples, derrotar os protagonistas da campanha adversária. Você adquire uma pontuação de acordo com seu desempenho no jogo. Porém, nada compensa o quanto é divertido atrapalhar jogadores que acham que estão diante de uma simples e inofensiva criatura.
Vale ressaltar que você também pode permitir que jogadores controlem as criaturas que surgem no seu modo campanha.
Resident Evil 6 também é marcado por ser um dos jogos da franquia com o maior número de bugs. Alguns deles são simples problemas que surgem em 70% dos jogos, que é o fato do personagem atravessar elementos do cenário, como paredes, objetos ou até mesmo alidados e inimigos.
Entrentanto, alguns chegam a beneficiar o jogador, como alguns inimigos que não param de surgir ou simplesmente usar o seu celular no jogo, já que, com ele em uso, os inimigos não atingem você. Mas infelizmente alguns prejudicam e muito sua campanha, como o trenó assassino em que um simples atropelamento é fatal.
Você pode conferir aqui a lista completa destes bugs.
Resident Evil 6 mostra que a franquia encontra-se em um dilema: voltar às origens ou levar cada vez mais os jogos para o lado da ação, criando um ambiente frenético onde a fuga e as trocas de tiros dão lugar a tensão, sustos e puzzles. Os gráficos agradam, mas estão longe de encabeçar uma lista de jogos mais bonitos dessa geração. Já a jogabilidade veio herdada de Resident Evil 5, portanto, se antes ela lhe agradava, sinta-se feliz, entretanto, se isso era o que mais lhe incomodava, prepare-se para se decepcionar novamente com a Capcom.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
O retorno do clássicoDesde que os videogames surgiram, algumas franquias revolucionaram gêneros. Resdent Evil foi uma delas. A série da Capcom ousou ao levar um enredo repleto de ação, terror e diversos quebra-cabeças ao longo do caminho. Tamanho foi o sucesso, que outras dezenas de títulos foram lançados em seguida, além de livros, revistas em quadrinhos e até mesmo filmes.
Só que diante deste sucesso, a Capcom resolveu inovar, levando a franquia a um caminho mais focado na ação, o que agradou alguns e incomodou outros. Sendo assim, a empresa se viu em meio a um dilema, e Resident Evil 6 mostra muito bem o quanto essa opinião do público anda dividindo seus produtores.
O resultado é um game com uma mecânica toda desenvolvida em cima daquela utilizada em Resident Evil 5, e com uma busca por alguns elementos esquecidos pelo passado, como os sustos, os puzzles e aqueles que são os protagonistas da série: os zumbis. Isso é bom? Depende, afinal, os fãs da franquia continuam bem divididos em relação às suas opiniões.
Protagonistas de outros títulos voltam em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Histórias que se cruzam Assim como em Resident Evil 2, o jogador conta com campanhas diferentes, que em determinado momento se encontram no jogo. Só que, dessa vez, elas não se diferenciam apenas pelo caminho alternativo, mas por elementos que mexem com a jogabilidade e com o próprio sentido do enredo.
Leon e Helena remetem o jogador a uma viagem no tempo. Com um cenário escuro e repleto de zumbis, a campanha lembra os primeiros títulos da franquia, principalmente por apresentar a devastada cidade de Tall Oaks -de uma forma semelhante a Raccon City de Resident Evil 2. As balas são mais escassas do que o normal, e os zumbis surgem até o último momento da história, isso sem falar dos sustos e a volta dos dos puzzles - mesmo que seja simples de serem solucionados.
Ada Wong em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Com Chris Redfield e Piers Nivan, Resident Evil 6 deixa todos os
elementos de lado e parte para um frenético game de ação. Ao invés de
zumbis limitados, criaturas inteligentes o suficiente para utilizar
armas e um combate corpo a corpo mais efetivo. Essa é sem dúvida a
campanha que causa mais reclamação por parte dos antigos fãs da
franquia, mas que agrada aos adeptos dos jogos de ação em terceira
pessoa. Já o enredo foca o lado emocional dos personagens e apresenta
uma série de reviravoltas inesperadas.Já a campanha de Jake Muller e Sherry Birkin tem o intuito de aumentar a adrenalina do jogador. Nada de puzzles ou combates táticos, a melhor estratégia de sobreviência é fugir e evitar ao máximo os combates, seja contra o monstro perseguidor, Ustanak, ou contra os inimigos que surgem de todas as partes. Uma mera semelhança com Resident Evil 3 pode ser notada nos momentos de perseguição contra Ustanak, uma vez que a criatura lembra muito o vilão Nemesis.
Para terminar, a campanha de Ada Wong - que é habilitada após completar as outras - consiste em preencher algumas lacunas da trama e apresentar ao jogador puzzles um pouco mais complexos que a campanha de Leon, mas nada perto dos complicados quebra-cabeças dos primeiros games da franquia.
Chris Redfield em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Resident Evil 5 evoluídoNão há como negar, a jogabilidade de Resident Evil 6 é praticamente a mesma do título anterior, fora algumas melhorias. A impossibilidade de mirar e andar, que tanto incomodava, finalmente foi exumada, dando lugar a uma mobilidade eficiente e um sistema de mira que varia. Isso porque algumas armas simplesmente não cooperam, principalmente rifles com miras mais precisas. Não há como estabilizar perfeitamente o alvo, independente da arma utilizada. Mesmo que uma habilidade referente a isso seja comprada.
Ainda sobre as habilidades, elas caíram como uma luva em Resident Evil 6. Se antes evoluir determinadas armas era uma obrigação, agora escolher melhor as suas habilidades é o diferencial para encarar as campanhas nas dificuldades mais elevadas. E graças a uma pontuação baixa, os interessados em evoluir cada uma delas precisam jogar em níveis cada vez mais altos em busca de recordes a serem batidos.
Leon elimina zumbis em meio a escuridão em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
A cooperação também está mais eficiente. Os aliados controlados pelo
computador funcionam muito bem, seja ajudando seu personagem abatido, ou
dando a cobertura necessária. E não estranhe se ele chegar ao ponto de
eliminar determinado chefe de fase. Sim, eles fazem isso de uma forma
surpreendente. Ruim para os heróis de plantão e muito bom para os menos
pacientes.Só que nada chega perto da evolução do sistema de combate corpo a corpo. Na campanha de Leon, onde os zumbis são mais lentos e as balas mais escassas, a solução é apelar para golpear os pobres mortos-vivos. E o que deveria ser uma opção desesperadora, acaba sendo a solução para sobreviver e guardar sua munição para momentos mais tensos contra criaturas mais fortes. Dependendo da forma com que você entra em contato com o inimigo, você pode eliminá-lo com um único golpe, ou derrubá-lo para uma execução quando ele estiver deitado. Neste momento, o que vale é a cratividade e a habilidade do personagem.
Ada Wong tem uma campanha própria em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Visual já não é mais o mesmoSe em gerações passadas Resident Evil sempre prezou pela qualidade visual, em seu novo título, não houve este mesmo cuidado. Os personagens principais tentam disfarçar isso. Em expressões faciais bem detalhadas, cabelos ao vento e um tom de pele quase similar ao natural, eles dividem a cena com cenários que deixam a desejar.
Com Chris e Piers o descuido é mais evidente. Em meio à metrópole chinesa, os personagens são postos em uma espécie de feira em que os caminhos se confundem por apresentar elementos quase idênticos. Em outras palavras, as tendas são praticamente iguais, e a ausência de um mapa amplia ainda mais a confusão. Mudando de cidade, o descaso continua. Casas destruídas e ruas devastadas sem muitos detalhes e com um visual “chapado”. E dessa vez não há uma variedade tão ampla de inimigos.
As outras campanhas seguem a mesma regra, alternando em belos momentos e passagens com um desleixo maior. Entretanto, um elemento continua com a mesma qualidade dos primeiros jogos: as cenas de animação. Elas continuam mostrando os personanges em combates repletos de efeitos especiais e com um realismo que, conjunto aos elementos dramáticos, mexe com o sentimento dos jogadores.
Sherry Birkin em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Modos “Mercenaries” e “Agent Hunt”O já popular modo Mercenaries também está presente em Resident Evil 6. Os elementos são os mesmos, você precisa sobreviver e eliminar o máximo de criaturas possíveis dentro do tempo. De acordo com a sua pontuação, você receberá uma classificação, e com isso desbloqueará outros personagens e fases do modo.
Já o Agent Hunt é um novo modo exclusivo de Resident Evil 6. Com ele, é possível controlar uma das criaturas do game e “atrapalhar” as partidas de outros jogadores. Através da PSN ou da Xbox Live, você escolhe uma determinada partida e uma criatura. Seu objetivo é simples, derrotar os protagonistas da campanha adversária. Você adquire uma pontuação de acordo com seu desempenho no jogo. Porém, nada compensa o quanto é divertido atrapalhar jogadores que acham que estão diante de uma simples e inofensiva criatura.
Vale ressaltar que você também pode permitir que jogadores controlem as criaturas que surgem no seu modo campanha.
Modo Agent Hunt de Resident Evil 6 permite que você seja um cachorro (Foto: Divulgação)
Bugs inconvenientes (ou não)!Resident Evil 6 também é marcado por ser um dos jogos da franquia com o maior número de bugs. Alguns deles são simples problemas que surgem em 70% dos jogos, que é o fato do personagem atravessar elementos do cenário, como paredes, objetos ou até mesmo alidados e inimigos.
Entrentanto, alguns chegam a beneficiar o jogador, como alguns inimigos que não param de surgir ou simplesmente usar o seu celular no jogo, já que, com ele em uso, os inimigos não atingem você. Mas infelizmente alguns prejudicam e muito sua campanha, como o trenó assassino em que um simples atropelamento é fatal.
Você pode conferir aqui a lista completa destes bugs.
Bug mostra personagem atravessando parede em Resident Evil 6 (Foto: Reprodução)
ConclusãoResident Evil 6 mostra que a franquia encontra-se em um dilema: voltar às origens ou levar cada vez mais os jogos para o lado da ação, criando um ambiente frenético onde a fuga e as trocas de tiros dão lugar a tensão, sustos e puzzles. Os gráficos agradam, mas estão longe de encabeçar uma lista de jogos mais bonitos dessa geração. Já a jogabilidade veio herdada de Resident Evil 5, portanto, se antes ela lhe agradava, sinta-se feliz, entretanto, se isso era o que mais lhe incomodava, prepare-se para se decepcionar novamente com a Capcom.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Resident Evil 6 terá atualização para corrigir bugs e aprimorar jogabilidade
A Capcom vai disponibilizar no início de dezembro uma nova atualização gratuita para Resident Evil 6
que libera boas novidades para os jogadores. A principal é que agora
será possível começar a campanha da personagem Ada Wong desde o
princípio. Antes, era preciso terminar o game com as três outras
campanhas disponíveis para destravar este modo.
As opções de legenda foram melhoradas, possivelmente com pequenas correções de gramática em diversos idiomas, que inclui o português. Há ainda um novo nível de dificuldade, chamado “No Hope".
De acordo com a Capcom, a atualização é apenas um reflexo do trabalho do estúdio e seu amor aos fãs. Em nota oficial, a empresa diz que “valoriza a opinião dos usuários sobre Resident Evil 6 e ResidentEvil.net, e está trabalhando continuamente para melhorar a experiência dos jogadores”.
Ada Wong agora pode ser controlada no início de Resident Evil 6 (Foto: Super Fotos)
Além da campanha de Ada, a heroína terá também um parceiro para modo
cooperativo adicionado e controlado por outro jogador. Outra melhoria é
que agora jogadores podem ajustar a câmera para ter um campo de visão
ampliado e mais apropriado ao seu estilo de jogo.As opções de legenda foram melhoradas, possivelmente com pequenas correções de gramática em diversos idiomas, que inclui o português. Há ainda um novo nível de dificuldade, chamado “No Hope".
De acordo com a Capcom, a atualização é apenas um reflexo do trabalho do estúdio e seu amor aos fãs. Em nota oficial, a empresa diz que “valoriza a opinião dos usuários sobre Resident Evil 6 e ResidentEvil.net, e está trabalhando continuamente para melhorar a experiência dos jogadores”.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Resident Evil é encenado por estudantes chineses, que assustam segurança
A série Resident Evil
foi usada por estudantes chineses da Universidade Nanjing de Artes para
as filmagens de um filme amador, que resultou em um belo susto no
segurança do campus e na polícia local. Os jovens esqueceram de avisar
sobre a gravação, o que fez com que todos pensassem se tratar de um
evento real.
Rapidamente o segurança desativou o acesso ao elevador, tocou o alarme de incêndio e chamou a polícia, alertando sobre um tiroteio no prédio e que poderia haver feridos. Somente quando a força policial chegou, encontrou os confusos estudantes, que explicaram que tudo era falso, as roupas, os tiros, o sangue e as partes de corpo.
Estudantes chineses reproduzem Resident Evil e assustam segurança na China (Foto: Divulgação)
Por volta das 21h30 do dia 9 de outubro, o segurança noturno do campus
foi investigar estranhos barulhos vindo do quarto andar da universidade.
Segundo ele, pareciam tiros. Ao chegar no local, encontrou um cenário
digno de Resident Evil, com muito sangue, partes de corpos e cheiro de
carne queimada.Rapidamente o segurança desativou o acesso ao elevador, tocou o alarme de incêndio e chamou a polícia, alertando sobre um tiroteio no prédio e que poderia haver feridos. Somente quando a força policial chegou, encontrou os confusos estudantes, que explicaram que tudo era falso, as roupas, os tiros, o sangue e as partes de corpo.
As autoridades verificaram todo o conteúdo de Resident Evil recriado pelos estudantes (Foto: Reprodução)
Uma vez esclarecido o ocorrido, a polícia apoiou os jovens e apenas
deixaram um aviso de que alertassem a universidade da próxima vez que
fossem gravar algo. Se o segurança tivesse visto um dos zumbis de
Resident Evil, essa história poderia ter tido um desfecho bem diferente.sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Ator de Resident Evil viverá Richard Pryor na cinebiografia da cantora Nina Simone
O ator Mike Epps (“Resident Evil 2″ e “3″, “Se Beber Não Case!”)
viverá o músico e comediante Richard Pryor na cinebiografia da cantora
de jazz Nina Simone, que será interpretada por Zoe Saldana (“Avatar”). A
informação é do site The Hollywood Reporter.
Pryor abriu shows para a cantora quando os dois ingressavam na
carreira musical, no início dos anos 1960. Ele, que tinha um pânico de
palco terrível, precisou que Simone o acalmasse diversas vezes. A
lembrança desses momentos está registrada na autobiografia da cantora.Embora Simone seja conhecida por canções de protesto como “Mississippi Goddamn” e “To Be Young, Black and Gifted” e por ter sido ativista dos direitos civis dos negros americanos, a trama do filme será centrada no relacionamento da cantora com seu assistente Clifton Henderson (David Oyelowo, de “Planeta dos Macacos A Origem”).
A roteirista Cynthia Mort, que escreveu o thriller “Valente” (2007), estrelado por Jodie Foster, é responsável pelo roteiro e pela direção de “Nina”.
As filmagens do longa começam esta semana em Los Angeles
domingo, 14 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
ESPECIAL DIAS DAS CRIANÇAS" FELIZ DIA DA CRIANÇA" MENSAGEM PARA A CRIANÇADA
Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade,há uma
deliciosa criatura chamada criança.
Embora se apresentem em tamanho, pesos e cores sortidos, todas as
crianças tem o mesmo credo: aproveitar cada minuto de todas as horas de
todos os dias e protestar ruidosamente ( pois o barulho é sua única arma
) quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e os
colocam na cama.
Crianças são encontradas em toda parte: em cima de, embaixo de, dentro
de, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para...
As mães as adoram, irmãos e irmãs mais velhos assuportam, adultos as
ignoram, o céu as protege.
Uma criança é a verdade com o rosto sujo, a beleza com um corte no dedo,
a sabedoria com um chiclete no cabelo, a esperança do futuro com uma rã
no bolso.
Quando você está ocupado, uma criança é uma conversa fiada, intrometida e
amolante.
Quando você deseja que ela cause boa impressão, seu cérebro vira geléia
ou ela se transforma numa criatura sádica e selvagem empenhada em
destruir o mundo ao seu redor.
Uma criança é um ser híbrido: o apetite de um cavalo, a energia de uma
bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um
ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o
entusiasmo de um bombeiro e quando se mete a fazer alguma coisa é como
se tivesse cinco polegares em cada mão.
Gosta de sorvete, canivete, serrote, pedaços de pau, bichos grandes, dos
pais, sábados, domingos e feriados e mangueiras d água.
Não é partidária do catecismo, escola, livros sem figuras, lições de
música, colarinhos, barbeiros, agasalhos, adultos e "hora de dormir".
Ninguém se levanta tão cedo , nem chega tão tarde para o jantar.
Ninguém se diverte tanto com árvores, cachorros e mosquitos.
Ninguém é capaz de colocar num só bolso: um canivete enferrujado, uma
maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco plástico,
dois chicletes, três moedas, um estilingue e fragmentos de substância
ignorada.
Uma criança é uma criatura mágica; você pode mantê-la fora de seu
escritório, mas não pode expulsá-la de seu coração.
Pode pô-la fora da sala de visitas, mas não pode tirá-la de sua mente.
Queira ou não, ela é seu captor, seu dono, seu patrão, um nanico, um
saco de encrencas.
Mas, quando, à noite você chega em casa com suas esperanças e seus
sonhos reduzidos a pedaços, ela possui a magia de soldá-los num segundo,
pronunciando duas simples palavras: "alô papai, alô mamãe"....
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