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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
Review do Resident Evil 6 destaca jogabilidade e tímido retorno às origens
Um dos jogos mais esperados de 2012 chega aterrorizando os consoles
desta geração. O review do Resident Evil 6 analisa o novo título de uma
das franquias mais populares da história e conclui: o jogo até atende às
expectativas, mas continua mostrando que a sua essência ficou em um
passado bem distante.
Desde que os videogames surgiram, algumas franquias revolucionaram gêneros. Resdent Evil foi uma delas. A série da Capcom ousou ao levar um enredo repleto de ação, terror e diversos quebra-cabeças ao longo do caminho. Tamanho foi o sucesso, que outras dezenas de títulos foram lançados em seguida, além de livros, revistas em quadrinhos e até mesmo filmes.
Só que diante deste sucesso, a Capcom resolveu inovar, levando a franquia a um caminho mais focado na ação, o que agradou alguns e incomodou outros. Sendo assim, a empresa se viu em meio a um dilema, e Resident Evil 6 mostra muito bem o quanto essa opinião do público anda dividindo seus produtores.
O resultado é um game com uma mecânica toda desenvolvida em cima daquela utilizada em Resident Evil 5, e com uma busca por alguns elementos esquecidos pelo passado, como os sustos, os puzzles e aqueles que são os protagonistas da série: os zumbis. Isso é bom? Depende, afinal, os fãs da franquia continuam bem divididos em relação às suas opiniões.
Assim como em Resident Evil 2, o jogador conta com campanhas diferentes, que em determinado momento se encontram no jogo. Só que, dessa vez, elas não se diferenciam apenas pelo caminho alternativo, mas por elementos que mexem com a jogabilidade e com o próprio sentido do enredo.
Leon e Helena remetem o jogador a uma viagem no tempo. Com um cenário escuro e repleto de zumbis, a campanha lembra os primeiros títulos da franquia, principalmente por apresentar a devastada cidade de Tall Oaks -de uma forma semelhante a Raccon City de Resident Evil 2. As balas são mais escassas do que o normal, e os zumbis surgem até o último momento da história, isso sem falar dos sustos e a volta dos dos puzzles - mesmo que seja simples de serem solucionados.
Já a campanha de Jake Muller e Sherry Birkin tem o intuito de aumentar a adrenalina do jogador. Nada de puzzles ou combates táticos, a melhor estratégia de sobreviência é fugir e evitar ao máximo os combates, seja contra o monstro perseguidor, Ustanak, ou contra os inimigos que surgem de todas as partes. Uma mera semelhança com Resident Evil 3 pode ser notada nos momentos de perseguição contra Ustanak, uma vez que a criatura lembra muito o vilão Nemesis.
Para terminar, a campanha de Ada Wong - que é habilitada após completar as outras - consiste em preencher algumas lacunas da trama e apresentar ao jogador puzzles um pouco mais complexos que a campanha de Leon, mas nada perto dos complicados quebra-cabeças dos primeiros games da franquia.
Não há como negar, a jogabilidade de Resident Evil 6 é praticamente a mesma do título anterior, fora algumas melhorias. A impossibilidade de mirar e andar, que tanto incomodava, finalmente foi exumada, dando lugar a uma mobilidade eficiente e um sistema de mira que varia. Isso porque algumas armas simplesmente não cooperam, principalmente rifles com miras mais precisas. Não há como estabilizar perfeitamente o alvo, independente da arma utilizada. Mesmo que uma habilidade referente a isso seja comprada.
Ainda sobre as habilidades, elas caíram como uma luva em Resident Evil 6. Se antes evoluir determinadas armas era uma obrigação, agora escolher melhor as suas habilidades é o diferencial para encarar as campanhas nas dificuldades mais elevadas. E graças a uma pontuação baixa, os interessados em evoluir cada uma delas precisam jogar em níveis cada vez mais altos em busca de recordes a serem batidos.
Só que nada chega perto da evolução do sistema de combate corpo a corpo. Na campanha de Leon, onde os zumbis são mais lentos e as balas mais escassas, a solução é apelar para golpear os pobres mortos-vivos. E o que deveria ser uma opção desesperadora, acaba sendo a solução para sobreviver e guardar sua munição para momentos mais tensos contra criaturas mais fortes. Dependendo da forma com que você entra em contato com o inimigo, você pode eliminá-lo com um único golpe, ou derrubá-lo para uma execução quando ele estiver deitado. Neste momento, o que vale é a cratividade e a habilidade do personagem.
Se em gerações passadas Resident Evil sempre prezou pela qualidade visual, em seu novo título, não houve este mesmo cuidado. Os personagens principais tentam disfarçar isso. Em expressões faciais bem detalhadas, cabelos ao vento e um tom de pele quase similar ao natural, eles dividem a cena com cenários que deixam a desejar.
A campanha de Leon peca por uma escuridão mal encaixada, que atrapalha
mais do que deveria criar um aspecto de tensão nos jogadores. Jogos como
Doom 3 e Silent Hill são exemplos de como misturam de forma perfeita a
apreensão e a qualidade visual. Mas não podemos deixar de elogiar a
variedade de zumbis que surgem pelo caminho. É possível contar mais de
40 tipos diferentes de monstros.
Com Chris e Piers o descuido é mais evidente. Em meio à metrópole chinesa, os personagens são postos em uma espécie de feira em que os caminhos se confundem por apresentar elementos quase idênticos. Em outras palavras, as tendas são praticamente iguais, e a ausência de um mapa amplia ainda mais a confusão. Mudando de cidade, o descaso continua. Casas destruídas e ruas devastadas sem muitos detalhes e com um visual “chapado”. E dessa vez não há uma variedade tão ampla de inimigos.
As outras campanhas seguem a mesma regra, alternando em belos momentos e passagens com um desleixo maior. Entretanto, um elemento continua com a mesma qualidade dos primeiros jogos: as cenas de animação. Elas continuam mostrando os personanges em combates repletos de efeitos especiais e com um realismo que, conjunto aos elementos dramáticos, mexe com o sentimento dos jogadores.
O já popular modo Mercenaries também está presente em Resident Evil 6. Os elementos são os mesmos, você precisa sobreviver e eliminar o máximo de criaturas possíveis dentro do tempo. De acordo com a sua pontuação, você receberá uma classificação, e com isso desbloqueará outros personagens e fases do modo.
Já o Agent Hunt é um novo modo exclusivo de Resident Evil 6. Com ele, é possível controlar uma das criaturas do game e “atrapalhar” as partidas de outros jogadores. Através da PSN ou da Xbox Live, você escolhe uma determinada partida e uma criatura. Seu objetivo é simples, derrotar os protagonistas da campanha adversária. Você adquire uma pontuação de acordo com seu desempenho no jogo. Porém, nada compensa o quanto é divertido atrapalhar jogadores que acham que estão diante de uma simples e inofensiva criatura.
Vale ressaltar que você também pode permitir que jogadores controlem as criaturas que surgem no seu modo campanha.
Resident Evil 6 também é marcado por ser um dos jogos da franquia com o maior número de bugs. Alguns deles são simples problemas que surgem em 70% dos jogos, que é o fato do personagem atravessar elementos do cenário, como paredes, objetos ou até mesmo alidados e inimigos.
Entrentanto, alguns chegam a beneficiar o jogador, como alguns inimigos que não param de surgir ou simplesmente usar o seu celular no jogo, já que, com ele em uso, os inimigos não atingem você. Mas infelizmente alguns prejudicam e muito sua campanha, como o trenó assassino em que um simples atropelamento é fatal.
Você pode conferir aqui a lista completa destes bugs.
Resident Evil 6 mostra que a franquia encontra-se em um dilema: voltar às origens ou levar cada vez mais os jogos para o lado da ação, criando um ambiente frenético onde a fuga e as trocas de tiros dão lugar a tensão, sustos e puzzles. Os gráficos agradam, mas estão longe de encabeçar uma lista de jogos mais bonitos dessa geração. Já a jogabilidade veio herdada de Resident Evil 5, portanto, se antes ela lhe agradava, sinta-se feliz, entretanto, se isso era o que mais lhe incomodava, prepare-se para se decepcionar novamente com a Capcom.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
O retorno do clássicoDesde que os videogames surgiram, algumas franquias revolucionaram gêneros. Resdent Evil foi uma delas. A série da Capcom ousou ao levar um enredo repleto de ação, terror e diversos quebra-cabeças ao longo do caminho. Tamanho foi o sucesso, que outras dezenas de títulos foram lançados em seguida, além de livros, revistas em quadrinhos e até mesmo filmes.
Só que diante deste sucesso, a Capcom resolveu inovar, levando a franquia a um caminho mais focado na ação, o que agradou alguns e incomodou outros. Sendo assim, a empresa se viu em meio a um dilema, e Resident Evil 6 mostra muito bem o quanto essa opinião do público anda dividindo seus produtores.
O resultado é um game com uma mecânica toda desenvolvida em cima daquela utilizada em Resident Evil 5, e com uma busca por alguns elementos esquecidos pelo passado, como os sustos, os puzzles e aqueles que são os protagonistas da série: os zumbis. Isso é bom? Depende, afinal, os fãs da franquia continuam bem divididos em relação às suas opiniões.
Protagonistas de outros títulos voltam em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Histórias que se cruzam Assim como em Resident Evil 2, o jogador conta com campanhas diferentes, que em determinado momento se encontram no jogo. Só que, dessa vez, elas não se diferenciam apenas pelo caminho alternativo, mas por elementos que mexem com a jogabilidade e com o próprio sentido do enredo.
Leon e Helena remetem o jogador a uma viagem no tempo. Com um cenário escuro e repleto de zumbis, a campanha lembra os primeiros títulos da franquia, principalmente por apresentar a devastada cidade de Tall Oaks -de uma forma semelhante a Raccon City de Resident Evil 2. As balas são mais escassas do que o normal, e os zumbis surgem até o último momento da história, isso sem falar dos sustos e a volta dos dos puzzles - mesmo que seja simples de serem solucionados.
Ada Wong em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Com Chris Redfield e Piers Nivan, Resident Evil 6 deixa todos os
elementos de lado e parte para um frenético game de ação. Ao invés de
zumbis limitados, criaturas inteligentes o suficiente para utilizar
armas e um combate corpo a corpo mais efetivo. Essa é sem dúvida a
campanha que causa mais reclamação por parte dos antigos fãs da
franquia, mas que agrada aos adeptos dos jogos de ação em terceira
pessoa. Já o enredo foca o lado emocional dos personagens e apresenta
uma série de reviravoltas inesperadas.Já a campanha de Jake Muller e Sherry Birkin tem o intuito de aumentar a adrenalina do jogador. Nada de puzzles ou combates táticos, a melhor estratégia de sobreviência é fugir e evitar ao máximo os combates, seja contra o monstro perseguidor, Ustanak, ou contra os inimigos que surgem de todas as partes. Uma mera semelhança com Resident Evil 3 pode ser notada nos momentos de perseguição contra Ustanak, uma vez que a criatura lembra muito o vilão Nemesis.
Para terminar, a campanha de Ada Wong - que é habilitada após completar as outras - consiste em preencher algumas lacunas da trama e apresentar ao jogador puzzles um pouco mais complexos que a campanha de Leon, mas nada perto dos complicados quebra-cabeças dos primeiros games da franquia.
Chris Redfield em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Resident Evil 5 evoluídoNão há como negar, a jogabilidade de Resident Evil 6 é praticamente a mesma do título anterior, fora algumas melhorias. A impossibilidade de mirar e andar, que tanto incomodava, finalmente foi exumada, dando lugar a uma mobilidade eficiente e um sistema de mira que varia. Isso porque algumas armas simplesmente não cooperam, principalmente rifles com miras mais precisas. Não há como estabilizar perfeitamente o alvo, independente da arma utilizada. Mesmo que uma habilidade referente a isso seja comprada.
Ainda sobre as habilidades, elas caíram como uma luva em Resident Evil 6. Se antes evoluir determinadas armas era uma obrigação, agora escolher melhor as suas habilidades é o diferencial para encarar as campanhas nas dificuldades mais elevadas. E graças a uma pontuação baixa, os interessados em evoluir cada uma delas precisam jogar em níveis cada vez mais altos em busca de recordes a serem batidos.
Leon elimina zumbis em meio a escuridão em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
A cooperação também está mais eficiente. Os aliados controlados pelo
computador funcionam muito bem, seja ajudando seu personagem abatido, ou
dando a cobertura necessária. E não estranhe se ele chegar ao ponto de
eliminar determinado chefe de fase. Sim, eles fazem isso de uma forma
surpreendente. Ruim para os heróis de plantão e muito bom para os menos
pacientes.Só que nada chega perto da evolução do sistema de combate corpo a corpo. Na campanha de Leon, onde os zumbis são mais lentos e as balas mais escassas, a solução é apelar para golpear os pobres mortos-vivos. E o que deveria ser uma opção desesperadora, acaba sendo a solução para sobreviver e guardar sua munição para momentos mais tensos contra criaturas mais fortes. Dependendo da forma com que você entra em contato com o inimigo, você pode eliminá-lo com um único golpe, ou derrubá-lo para uma execução quando ele estiver deitado. Neste momento, o que vale é a cratividade e a habilidade do personagem.
Ada Wong tem uma campanha própria em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Visual já não é mais o mesmoSe em gerações passadas Resident Evil sempre prezou pela qualidade visual, em seu novo título, não houve este mesmo cuidado. Os personagens principais tentam disfarçar isso. Em expressões faciais bem detalhadas, cabelos ao vento e um tom de pele quase similar ao natural, eles dividem a cena com cenários que deixam a desejar.
Com Chris e Piers o descuido é mais evidente. Em meio à metrópole chinesa, os personagens são postos em uma espécie de feira em que os caminhos se confundem por apresentar elementos quase idênticos. Em outras palavras, as tendas são praticamente iguais, e a ausência de um mapa amplia ainda mais a confusão. Mudando de cidade, o descaso continua. Casas destruídas e ruas devastadas sem muitos detalhes e com um visual “chapado”. E dessa vez não há uma variedade tão ampla de inimigos.
As outras campanhas seguem a mesma regra, alternando em belos momentos e passagens com um desleixo maior. Entretanto, um elemento continua com a mesma qualidade dos primeiros jogos: as cenas de animação. Elas continuam mostrando os personanges em combates repletos de efeitos especiais e com um realismo que, conjunto aos elementos dramáticos, mexe com o sentimento dos jogadores.
Sherry Birkin em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
Modos “Mercenaries” e “Agent Hunt”O já popular modo Mercenaries também está presente em Resident Evil 6. Os elementos são os mesmos, você precisa sobreviver e eliminar o máximo de criaturas possíveis dentro do tempo. De acordo com a sua pontuação, você receberá uma classificação, e com isso desbloqueará outros personagens e fases do modo.
Já o Agent Hunt é um novo modo exclusivo de Resident Evil 6. Com ele, é possível controlar uma das criaturas do game e “atrapalhar” as partidas de outros jogadores. Através da PSN ou da Xbox Live, você escolhe uma determinada partida e uma criatura. Seu objetivo é simples, derrotar os protagonistas da campanha adversária. Você adquire uma pontuação de acordo com seu desempenho no jogo. Porém, nada compensa o quanto é divertido atrapalhar jogadores que acham que estão diante de uma simples e inofensiva criatura.
Vale ressaltar que você também pode permitir que jogadores controlem as criaturas que surgem no seu modo campanha.
Modo Agent Hunt de Resident Evil 6 permite que você seja um cachorro (Foto: Divulgação)
Bugs inconvenientes (ou não)!Resident Evil 6 também é marcado por ser um dos jogos da franquia com o maior número de bugs. Alguns deles são simples problemas que surgem em 70% dos jogos, que é o fato do personagem atravessar elementos do cenário, como paredes, objetos ou até mesmo alidados e inimigos.
Entrentanto, alguns chegam a beneficiar o jogador, como alguns inimigos que não param de surgir ou simplesmente usar o seu celular no jogo, já que, com ele em uso, os inimigos não atingem você. Mas infelizmente alguns prejudicam e muito sua campanha, como o trenó assassino em que um simples atropelamento é fatal.
Você pode conferir aqui a lista completa destes bugs.
Bug mostra personagem atravessando parede em Resident Evil 6 (Foto: Reprodução)
ConclusãoResident Evil 6 mostra que a franquia encontra-se em um dilema: voltar às origens ou levar cada vez mais os jogos para o lado da ação, criando um ambiente frenético onde a fuga e as trocas de tiros dão lugar a tensão, sustos e puzzles. Os gráficos agradam, mas estão longe de encabeçar uma lista de jogos mais bonitos dessa geração. Já a jogabilidade veio herdada de Resident Evil 5, portanto, se antes ela lhe agradava, sinta-se feliz, entretanto, se isso era o que mais lhe incomodava, prepare-se para se decepcionar novamente com a Capcom.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Resident Evil 6 terá atualização para corrigir bugs e aprimorar jogabilidade
A Capcom vai disponibilizar no início de dezembro uma nova atualização gratuita para Resident Evil 6
que libera boas novidades para os jogadores. A principal é que agora
será possível começar a campanha da personagem Ada Wong desde o
princípio. Antes, era preciso terminar o game com as três outras
campanhas disponíveis para destravar este modo.
As opções de legenda foram melhoradas, possivelmente com pequenas correções de gramática em diversos idiomas, que inclui o português. Há ainda um novo nível de dificuldade, chamado “No Hope".
De acordo com a Capcom, a atualização é apenas um reflexo do trabalho do estúdio e seu amor aos fãs. Em nota oficial, a empresa diz que “valoriza a opinião dos usuários sobre Resident Evil 6 e ResidentEvil.net, e está trabalhando continuamente para melhorar a experiência dos jogadores”.
Ada Wong agora pode ser controlada no início de Resident Evil 6 (Foto: Super Fotos)
Além da campanha de Ada, a heroína terá também um parceiro para modo
cooperativo adicionado e controlado por outro jogador. Outra melhoria é
que agora jogadores podem ajustar a câmera para ter um campo de visão
ampliado e mais apropriado ao seu estilo de jogo.As opções de legenda foram melhoradas, possivelmente com pequenas correções de gramática em diversos idiomas, que inclui o português. Há ainda um novo nível de dificuldade, chamado “No Hope".
De acordo com a Capcom, a atualização é apenas um reflexo do trabalho do estúdio e seu amor aos fãs. Em nota oficial, a empresa diz que “valoriza a opinião dos usuários sobre Resident Evil 6 e ResidentEvil.net, e está trabalhando continuamente para melhorar a experiência dos jogadores”.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Resident Evil é encenado por estudantes chineses, que assustam segurança
A série Resident Evil
foi usada por estudantes chineses da Universidade Nanjing de Artes para
as filmagens de um filme amador, que resultou em um belo susto no
segurança do campus e na polícia local. Os jovens esqueceram de avisar
sobre a gravação, o que fez com que todos pensassem se tratar de um
evento real.
Rapidamente o segurança desativou o acesso ao elevador, tocou o alarme de incêndio e chamou a polícia, alertando sobre um tiroteio no prédio e que poderia haver feridos. Somente quando a força policial chegou, encontrou os confusos estudantes, que explicaram que tudo era falso, as roupas, os tiros, o sangue e as partes de corpo.
Estudantes chineses reproduzem Resident Evil e assustam segurança na China (Foto: Divulgação)
Por volta das 21h30 do dia 9 de outubro, o segurança noturno do campus
foi investigar estranhos barulhos vindo do quarto andar da universidade.
Segundo ele, pareciam tiros. Ao chegar no local, encontrou um cenário
digno de Resident Evil, com muito sangue, partes de corpos e cheiro de
carne queimada.Rapidamente o segurança desativou o acesso ao elevador, tocou o alarme de incêndio e chamou a polícia, alertando sobre um tiroteio no prédio e que poderia haver feridos. Somente quando a força policial chegou, encontrou os confusos estudantes, que explicaram que tudo era falso, as roupas, os tiros, o sangue e as partes de corpo.
As autoridades verificaram todo o conteúdo de Resident Evil recriado pelos estudantes (Foto: Reprodução)
Uma vez esclarecido o ocorrido, a polícia apoiou os jovens e apenas
deixaram um aviso de que alertassem a universidade da próxima vez que
fossem gravar algo. Se o segurança tivesse visto um dos zumbis de
Resident Evil, essa história poderia ter tido um desfecho bem diferente.sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Ator de Resident Evil viverá Richard Pryor na cinebiografia da cantora Nina Simone
O ator Mike Epps (“Resident Evil 2″ e “3″, “Se Beber Não Case!”)
viverá o músico e comediante Richard Pryor na cinebiografia da cantora
de jazz Nina Simone, que será interpretada por Zoe Saldana (“Avatar”). A
informação é do site The Hollywood Reporter.
Pryor abriu shows para a cantora quando os dois ingressavam na
carreira musical, no início dos anos 1960. Ele, que tinha um pânico de
palco terrível, precisou que Simone o acalmasse diversas vezes. A
lembrança desses momentos está registrada na autobiografia da cantora.Embora Simone seja conhecida por canções de protesto como “Mississippi Goddamn” e “To Be Young, Black and Gifted” e por ter sido ativista dos direitos civis dos negros americanos, a trama do filme será centrada no relacionamento da cantora com seu assistente Clifton Henderson (David Oyelowo, de “Planeta dos Macacos A Origem”).
A roteirista Cynthia Mort, que escreveu o thriller “Valente” (2007), estrelado por Jodie Foster, é responsável pelo roteiro e pela direção de “Nina”.
As filmagens do longa começam esta semana em Los Angeles
domingo, 14 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
ESPECIAL DIAS DAS CRIANÇAS" FELIZ DIA DA CRIANÇA" MENSAGEM PARA A CRIANÇADA
Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade,há uma
deliciosa criatura chamada criança.
Embora se apresentem em tamanho, pesos e cores sortidos, todas as
crianças tem o mesmo credo: aproveitar cada minuto de todas as horas de
todos os dias e protestar ruidosamente ( pois o barulho é sua única arma
) quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e os
colocam na cama.
Crianças são encontradas em toda parte: em cima de, embaixo de, dentro
de, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para...
As mães as adoram, irmãos e irmãs mais velhos assuportam, adultos as
ignoram, o céu as protege.
Uma criança é a verdade com o rosto sujo, a beleza com um corte no dedo,
a sabedoria com um chiclete no cabelo, a esperança do futuro com uma rã
no bolso.
Quando você está ocupado, uma criança é uma conversa fiada, intrometida e
amolante.
Quando você deseja que ela cause boa impressão, seu cérebro vira geléia
ou ela se transforma numa criatura sádica e selvagem empenhada em
destruir o mundo ao seu redor.
Uma criança é um ser híbrido: o apetite de um cavalo, a energia de uma
bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um
ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o
entusiasmo de um bombeiro e quando se mete a fazer alguma coisa é como
se tivesse cinco polegares em cada mão.
Gosta de sorvete, canivete, serrote, pedaços de pau, bichos grandes, dos
pais, sábados, domingos e feriados e mangueiras d água.
Não é partidária do catecismo, escola, livros sem figuras, lições de
música, colarinhos, barbeiros, agasalhos, adultos e "hora de dormir".
Ninguém se levanta tão cedo , nem chega tão tarde para o jantar.
Ninguém se diverte tanto com árvores, cachorros e mosquitos.
Ninguém é capaz de colocar num só bolso: um canivete enferrujado, uma
maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco plástico,
dois chicletes, três moedas, um estilingue e fragmentos de substância
ignorada.
Uma criança é uma criatura mágica; você pode mantê-la fora de seu
escritório, mas não pode expulsá-la de seu coração.
Pode pô-la fora da sala de visitas, mas não pode tirá-la de sua mente.
Queira ou não, ela é seu captor, seu dono, seu patrão, um nanico, um
saco de encrencas.
Mas, quando, à noite você chega em casa com suas esperanças e seus
sonhos reduzidos a pedaços, ela possui a magia de soldá-los num segundo,
pronunciando duas simples palavras: "alô papai, alô mamãe"....
Resident Evil 6' tem equilíbrio entre terror e ação, diz produtor
G1 entrevistou Yoshiaki Hirabayashi, que fala sobre o novo jogo da série.
Título foca mais na ação, o que não agradou os fãs da franquia da Capcom.
'Resident Rvil 6' tem mais ação do que os games anteriores da franquia (Foto: Divulgação)
Quando foi lançado e 1996 para o PlayStation, "Resident Evil" foi um
sucesso instantâneo ao trazer uma alta dose de terror e de suspense para
os videogames. Quase 16 anos depois, para se adaptar aos novos tempos, a
franquia evoluiu, focando mais na ação e nas cenas de cinema, mas sem
esquecer dos inimigos bizarros e horríveis característicos.A mudança de foco em uma das principais franquias da Capcom, que também tem no currículos as séries "Street Fighter", "Mega Man", "Devil May Cry", "Marvel vs. Capcom", para citar algumas, provocou divisão entre os fãs. Alguns querem que "Resident Evil" volte a ser um game de terror, enquanto outros aceitam o estilo atual, que envolve mais tiros e explosões.
Yoshiaki Hirabayashi falou ao G1 sobre o novo
'Resident Evil' (Foto: Divulgação/Capcom)
Em entrevista ao G1, o produtor de "Resident Evil 6",
Yoshiaki Hirabayashi, discorda que a série tenha mudado tanto no novo
game, lançado no Brasil no início de outubro. "Não mudando a direção. Em
vez disso, incluímos mais ação com a intenção de trazer combates mais
variados contra inimigos em que os jogadores poderão ter experiências de
terror".'Resident Evil' (Foto: Divulgação/Capcom)
Segundo ele, que tem no currículo outros jogos da série "Resident Evil", além de "Dino Crisis 3" e "Viewtiful Joe", o objetivo em "Resident Evil 6" foi criar a última experiência de horros nos videogames, "agradando tanto os fãs da série quanto quem nunca jogou os títulos anteriores".
Para acalmar os fãs mais radicais, Hirabayashi diz: "O jogo apresenta um equilíbrio entre os momentos de ação e terror para que os jogadores não se cansem de ter apenas terror do início ao fim. Alternar estes momentos de horror permite que os jogadores se assustem mais quando a cena de horror acontece. Claro que eu ficaria feliz caso os jogadores que gostam de games de ação queiram jogar 'Resident Evil 6' por conta das cenas com mais ação do jogo e que talvez tenham evitado os games anteriores da série porque não se sentiam atraídos pelo conteúdo de terror da franquia".
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Resident Evil 6 tem conteúdo extra bloqueado no disco, revela hacker
Resident Evil 6
sofreu uma grande “mineração” nos seus dados, e foi modificado para
revelar todo o conteúdo presente no disco. E, mais uma vez, foi
descoberta a presença de pacotes de expansão já no disco. O responsável é
o modder FluffyQuack que, em sua página no YouTube, revela vários vídeos com extras ainda não lançados para o jogo.
"Ainda temos DLC não anunciado para RE6 que será revelado nos próximos meses, e ao mesmo tempo em que virtualmente todo este conteúdo não está no disco, haverá um conteúdo específico que, por razões técnicas, exige uma combinação de dados novos baixados e outros incluídos no disco do jogo”, explica o porta-voz.
Vale lembrar que no início do ano a Capcom entrou em uma grande polêmica quando foi descoberto que, em Street Fighter X Tekken, os lutadores disponíveis apenas via DLC pago já estavam presentes no disco. Mais do que isso, dados de personagens exclusivos do PS3 estavam dentro do disco da versão para o Xbox 360.
A Capcom se defende, afirmando que sua prática de DLC no disco permite jogabilidade e acessibilidade mais “eficientes” e “flexíveis”.
Resident Evil 6 (Foto: Talles Ferreira)
Os vídeos, abaixo, mostram o novo nível de dificuldade ‘No Hope’,
várias roupas alternativas e ataques que podem ser destravados, além de
provocações para o multiplayer e até a sugestão de um novo personagem.
Em entrevista ao site Eurogamer, um porta-voz da Capcom admitiu que (ao menos) um DLC para o jogo requer dados que já estão no disco para funcionar:"Ainda temos DLC não anunciado para RE6 que será revelado nos próximos meses, e ao mesmo tempo em que virtualmente todo este conteúdo não está no disco, haverá um conteúdo específico que, por razões técnicas, exige uma combinação de dados novos baixados e outros incluídos no disco do jogo”, explica o porta-voz.
Vale lembrar que no início do ano a Capcom entrou em uma grande polêmica quando foi descoberto que, em Street Fighter X Tekken, os lutadores disponíveis apenas via DLC pago já estavam presentes no disco. Mais do que isso, dados de personagens exclusivos do PS3 estavam dentro do disco da versão para o Xbox 360.
A Capcom se defende, afirmando que sua prática de DLC no disco permite jogabilidade e acessibilidade mais “eficientes” e “flexíveis”.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
'Resident Evil 6' tem parte de expansão contida no disco
'No Hope', novo nível de dificuldade, está escondido no disco de 'Resident Evil 6'
Foto: Talles Ferreira; MegaInfor S/A
Foto: Talles Ferreira; MegaInfor S/A
A Capcom confirmou que parte do pacote de expansão de Resident Evil 6 está armazenada no disco do jogo, após um jogador decodificar arquivos do DLC no produto. As informações são do site CVG.
O material descoberto pelo hacker contém um novo nível de dificuldade e mapas para modo multiplayer. "'No Hope' é uma dificuldade acessível apenas com modificação", explicou o jogador em um vídeo publicado no YouTube. Há ainda outros arquivos com dois mapas, quatro modos multiplayer e um modo cooperativo para a campanha de Ada. 'No Hope' é o único DLC que está no disco, o outro é apenas uma parte".
Em resposta ao vídeo, a Capcom publicou um comunicado. "Nós ainda temos DLC para RE6 que será revelado nos próximos meses e, enquanto tal conteúdo não estará no disco, há uma parte dele, por razões técnicas, que necessita a combinação do conteúdo baixado e do arquivo no disco", explicou a produtora japonesa.
Segundo o site, o Xbox 360 terá três DLCs exclusivos de Resident Evil 6.
O material descoberto pelo hacker contém um novo nível de dificuldade e mapas para modo multiplayer. "'No Hope' é uma dificuldade acessível apenas com modificação", explicou o jogador em um vídeo publicado no YouTube. Há ainda outros arquivos com dois mapas, quatro modos multiplayer e um modo cooperativo para a campanha de Ada. 'No Hope' é o único DLC que está no disco, o outro é apenas uma parte".
Em resposta ao vídeo, a Capcom publicou um comunicado. "Nós ainda temos DLC para RE6 que será revelado nos próximos meses e, enquanto tal conteúdo não estará no disco, há uma parte dele, por razões técnicas, que necessita a combinação do conteúdo baixado e do arquivo no disco", explicou a produtora japonesa.
Segundo o site, o Xbox 360 terá três DLCs exclusivos de Resident Evil 6.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
‘Resident Evil: Retribuição’ ultrapassa US$ 200 mi
Resident Evil: Retribuição’ ultrapassou a marca dos US$ 200 milhões mundialmente.
Com o valor arrecadado, o quinto filme fica atrás apenas de ‘Resident Evil: Recomeço’, que arrecadou US$ 296 milhões em 2010.A franquia perdeu força nos EUA, mas conquistou o público internacional. Fez apenas US$ 41 milhões na América do Norte, contra ótimos US$ 159,7 milhões no resto do mundo.
Para comparação, ‘Resident Evil: Recomeço’ fez US$ 41 milhões nos EUA e US$ 236 milhões no resto do mundo.
Com o sucesso internacional, a sexta parte da franquia é garantida.
Em entrevista exclusiva ao CinePOP, o diretor Paul W. S. Anderson voltou a afirmar que ‘Resident Evil 6′ será seu último.
Em tom de brincadeira, Milla Jovovich ainda revelou que gostaria muito que o próximo filme fosse filmado no Brasil, para que ela pudesse correr nua pelas nossas praias. O único problema? Onde esconder as armas!
O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich), desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou…
sábado, 6 de outubro de 2012
Resident Evil Trilha Sonora do Filme
- My Plague - Slipknot My Plague (tradução)
- favoritar Resident Evil Main Title Theme - Marilyn Manson
- favoritar Everyone - Adema Everyone (tradução)
- favoritar Something Told Me - Coal Chamber Something Told Me (tradução)
- favoritar Dirt - Depeche Mode Dirt (tradução)
- favoritar Invisible Wounds (Dark Bodies) - Fear Factory Invisible Wounds (Dark Bodies) (tradução)
- favoritar The Infinity - Five Pointe O The Infinity (tradução)
- favoritar What Comes Around - Ill Niño What Comes Around (tradução)
- favoritar The Fight Song - Marilyn Manson The Fight Song (tradução)
- favoritar Release Yo' Delf - Method Man Release Yo' Delf: enviar tradução
- favoritar Dig - Mudvayne Dig (tradução)
- favoritar 800 - Saliva 800 (tradução)
- favoritar Anything But This - Static-X Anything But This (tradução)
- favoritar Name Of The Game - Crystal Method Name Of The Game: enviar tradução
- favoritar Seizure Of Power - Marilyn Manson
- favoritar Reunion - Marilyn Manson
- favoritar Cleansing - Marilyn Manson
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Veja imagens do game 'Resident Evil 6' Edition 2012/2013
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Após finalizar as história de Leon,
Chris e Jake, 'Resident Evil 6' destrava a campanha misteriosa da espiã
Ada Wong. Além disso, há os modos online 'Mercenaries', que pode ser
jogado sozinho, e 'Agent Hunt', que coloca o jogador do lado dos zumbis e
pode atrapalhar a campanha de outros usuários
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
Foto: MegaInfor S/A
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
'Resident Evil 6' supera 'Fifa 13' e vende 4,5 milhões em 3 dias
'Resident Evil 6' empata com 'Fifa 13' como os jogos mais vendidos de 2012, até o momento
Foto:MegaInfor S/A
Foto:MegaInfor S/A
Lançado mundialmente no dia 2 de outubro, Resident Evil 6 vendeu 4,5 milhões de cópias em três dias, anunciou a Capcom. Com isso, o novo jogo da franquia de zumbis supera Fifa 13, que vendeu o mesmo número em cinco dias.
A produtora japonesa espera que 7 milhões de unidades do jogo sejam comercializadas até o fim do ano fiscal, em 31 de março de 2013. Resident Evil 5, lançado em 2009, vendeu 4,4 milhões de cópias. Ao todo, a franquia iniciada em 1996, para PlayStation, já comercializou mais de 50 milhões de jogos.
Resident Evil 6 e Fifa 13 são os maiores lançamento da história da Capcom e da Electronic Arts, respectivamente e os mais vendidos de 2012 , até o momento. Além disso, o simulador de futebol é o jogo de esporte de maior comercialização da indústria dos games.
A produtora japonesa espera que 7 milhões de unidades do jogo sejam comercializadas até o fim do ano fiscal, em 31 de março de 2013. Resident Evil 5, lançado em 2009, vendeu 4,4 milhões de cópias. Ao todo, a franquia iniciada em 1996, para PlayStation, já comercializou mais de 50 milhões de jogos.
Resident Evil 6 e Fifa 13 são os maiores lançamento da história da Capcom e da Electronic Arts, respectivamente e os mais vendidos de 2012 , até o momento. Além disso, o simulador de futebol é o jogo de esporte de maior comercialização da indústria dos games.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
'Resident Evil 6' chega nesta quinta-feira no Brasil por R$ 199,90
'Resident Evil 6' chega às lojas brasileiras cinco dias antes do previsto
Foto:MegaInfor S/A; PrintScr
Foto:MegaInfor S/A; PrintScr
Com cinco dias de antecedência, Resident Evil 6 chega ao Brasil na próxima quinta-feira (4), com dublagem em português para Xbox 360 e PlayStation 3.
Distribuído no País pela Neoplay, o jogo de zumbis na Capcom custará R$ 199,90 em sua versão simples e duas coletâneas especiais, uma para PS3 e outra para Xbox 360, por R$ 349,90.
Chamado de Resident Evil 6 Archives, a versão para o console da Microsoft vem com o jogo, um DVD com o filme Resident Evil: Degeneração e vouchers que dão direito ao download gratuito de outro jogos da franquia, como Resident Evil 4 (em HD), Resident Evil 5 Gold Edition e Resident Evil Code: Veronica (em HD). Já a versão para o videogame da Sony, chamada de Resident Evil 6 Anthology, vem com o jogo e códigos para download dos clássicos Resident Evil Director's Cut, Resident Evil 2, 3, 4 (em HD) e Resident Evil 5 Gold Edition, disponíveis na PlayStation Network.
Seguindo a linha de seus antecessores, o 9° título da franquia traz quatro campanhas distintas, com os personagens Leon S. Kennedy, Chris Redfield e Jake Muler e a misteriosa espiã Ada Wong, que tem seu modo destravado ao fim do jogo. Além disso, há o modo online Agent Hunt, no qual o jogador assume o controle de algum dos vilões (zumbis ou J'avos) e invade campanhas de outros jogadores.
Distribuído no País pela Neoplay, o jogo de zumbis na Capcom custará R$ 199,90 em sua versão simples e duas coletâneas especiais, uma para PS3 e outra para Xbox 360, por R$ 349,90.
Chamado de Resident Evil 6 Archives, a versão para o console da Microsoft vem com o jogo, um DVD com o filme Resident Evil: Degeneração e vouchers que dão direito ao download gratuito de outro jogos da franquia, como Resident Evil 4 (em HD), Resident Evil 5 Gold Edition e Resident Evil Code: Veronica (em HD). Já a versão para o videogame da Sony, chamada de Resident Evil 6 Anthology, vem com o jogo e códigos para download dos clássicos Resident Evil Director's Cut, Resident Evil 2, 3, 4 (em HD) e Resident Evil 5 Gold Edition, disponíveis na PlayStation Network.
Seguindo a linha de seus antecessores, o 9° título da franquia traz quatro campanhas distintas, com os personagens Leon S. Kennedy, Chris Redfield e Jake Muler e a misteriosa espiã Ada Wong, que tem seu modo destravado ao fim do jogo. Além disso, há o modo online Agent Hunt, no qual o jogador assume o controle de algum dos vilões (zumbis ou J'avos) e invade campanhas de outros jogadores.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Com 4 enredos, 'Resident Evil 6' deve agradar fãs e novatos da série
'Resident Evil 6' junta nostalgia e ação para fãs e novados com quatro enredos diferentes
Foto:Produção da MegaInfor S/A; PrintScr
Foto:Produção da MegaInfor S/A; PrintScr
Chegando ao Brasil na próxima quinta-feira (4), Resident Evil 6,
nono jogo da franquia de zumbis da Capcom, deu um tiro certo ao dar
para o jogador quatro diferentes campanhas. Com os personagens já
queridos da série, como Leon, Chris e Ada, o fã que acompanhou toda a
história tem motivo para não deixar o game de lado. Já aquele que não
conhece o enredo terá quatro jogos significantemente distintos para se
entreter, principalmente com Jake, um soldado mercenário que terá que
escapar de batalhas e disputas cinematográficas para sobreviver.
Se a partir de Resident Evil 4 a série se tomou um rumo focado ae ação, é na campanha de Leon que os mais nostálgicos vão se reencontrar com os sustos e suspenses que davam o tom das primeiras edições da série. Ao lado de Helena, o policial se encontra mais uma vez em uma cidade cercada de monstros e deve, como primeira missão, sair de uma universidade onde o presidente dos Estados Unidos acaba de se tornar zumbi. Com corredores e espaços vazios, música sombria e ataques surpresas de zumbis (que em certos momentos estão "dormindo", mas ao passar por perto eles vêm te atacar), o jogador deve levar a dupla até a igreja da cidade em buscas de resposta sobre esse pandemônio.
Trazendo mais balas e ação ao jogo, o soldado da S.T.A.R.S., Chris Redfield, se encontra em uma trama inédita da série Resident Evil: invadir uma metrópole chinesa sitiada por bioterroristas que se transformam instantaneamente em monstros. Com um clima no estilo de MMOs, como Call of Duty e Battlefield, o jogador, acompanhado por um pelotão militar, deve chegar até um arranha céu, passando por prédios, lajes e ruas repletos de inimigos. Com um personagem mais vigoroso, a dica é economizar nas balas e partir para a pancadaria, que em Resident Evil 6 é composto por combos, pisões para esmagar o crânio dos zumbis e muita brutalidade.
Na terceira campanha já aberta, o jogador encara o mercenário Jake, que em uma infecção generalizada em algum lugar do leste europeu parece ser o único resistente à contaminação. Protegido pela militar norte-americana Sherry Birkin, que o vê como a única cura para o novo vírus, o jogador, então, é colocado em uma área de guerra, com pouca munição e guerrilheiros contaminados também se transformando em zumbis - porém mais humanoides do que na campanha de Chris. No enredo de Jake, Resident Evil 6 ganha um estilo de jogo de ação de fuga, com tiros à distância, pulos e passos mais estratégicos. As três campanhas possui cerca de cinco horas de jogo cada e opção de multiplayer cooperativo, em tela dividida ou online.
Após finalizar as história de Leon, Chris e Jake, Resident Evil 6 destrava a campanha misteriosa da espiã Ada Wong, que se destacou em Resident Evil 2 e 4. Essa não possui a opção multiplayer. Além disso, há os modos online 'Mercenaries', que pode ser jogado sozinho, e 'Agent Hunt', que coloca o jogador do lado dos zumbis e pode atrapalhar a campanha de outros usuários.
Com histórias e modalidade de jogos ecléticos, Resident Evil 6 ainda ganha com a legenda em português. Mesmo com escorregões na grafia e em expressões mais lusitanas, o trabalho é bem executado e insere o jogador ainda mais na trama.
Os gráficos de Resident Evil 6 estão bem agradáveis, com cenários ricos em detalhes, dando o clima necessário ao suspense. Mas o jogo sofre com alguns problemas de câmera, às vezes muito perto do personagem, o que torna impossível premeditar ataques dos zumbis.
Mas o que ainda prejudica a franquia Resident Evil é a pouca mobilidade dos personagens. Mesmo com a possibilidade de correr e atirar (considerada uma vitória para os fãs), os heróis ainda são limitados, não podendo pular livremente, ultrapassar barreiras e até explorar o cenário facilmente.
Porém, os erros não prejudicam Resident Evil 6. A Capcom acertou em trazer mais três enredos distintos que se encaixam ao correr da trama, agradando assim gregos e troianos.
Se a partir de Resident Evil 4 a série se tomou um rumo focado ae ação, é na campanha de Leon que os mais nostálgicos vão se reencontrar com os sustos e suspenses que davam o tom das primeiras edições da série. Ao lado de Helena, o policial se encontra mais uma vez em uma cidade cercada de monstros e deve, como primeira missão, sair de uma universidade onde o presidente dos Estados Unidos acaba de se tornar zumbi. Com corredores e espaços vazios, música sombria e ataques surpresas de zumbis (que em certos momentos estão "dormindo", mas ao passar por perto eles vêm te atacar), o jogador deve levar a dupla até a igreja da cidade em buscas de resposta sobre esse pandemônio.
Trazendo mais balas e ação ao jogo, o soldado da S.T.A.R.S., Chris Redfield, se encontra em uma trama inédita da série Resident Evil: invadir uma metrópole chinesa sitiada por bioterroristas que se transformam instantaneamente em monstros. Com um clima no estilo de MMOs, como Call of Duty e Battlefield, o jogador, acompanhado por um pelotão militar, deve chegar até um arranha céu, passando por prédios, lajes e ruas repletos de inimigos. Com um personagem mais vigoroso, a dica é economizar nas balas e partir para a pancadaria, que em Resident Evil 6 é composto por combos, pisões para esmagar o crânio dos zumbis e muita brutalidade.
Na terceira campanha já aberta, o jogador encara o mercenário Jake, que em uma infecção generalizada em algum lugar do leste europeu parece ser o único resistente à contaminação. Protegido pela militar norte-americana Sherry Birkin, que o vê como a única cura para o novo vírus, o jogador, então, é colocado em uma área de guerra, com pouca munição e guerrilheiros contaminados também se transformando em zumbis - porém mais humanoides do que na campanha de Chris. No enredo de Jake, Resident Evil 6 ganha um estilo de jogo de ação de fuga, com tiros à distância, pulos e passos mais estratégicos. As três campanhas possui cerca de cinco horas de jogo cada e opção de multiplayer cooperativo, em tela dividida ou online.
Após finalizar as história de Leon, Chris e Jake, Resident Evil 6 destrava a campanha misteriosa da espiã Ada Wong, que se destacou em Resident Evil 2 e 4. Essa não possui a opção multiplayer. Além disso, há os modos online 'Mercenaries', que pode ser jogado sozinho, e 'Agent Hunt', que coloca o jogador do lado dos zumbis e pode atrapalhar a campanha de outros usuários.
Com histórias e modalidade de jogos ecléticos, Resident Evil 6 ainda ganha com a legenda em português. Mesmo com escorregões na grafia e em expressões mais lusitanas, o trabalho é bem executado e insere o jogador ainda mais na trama.
Os gráficos de Resident Evil 6 estão bem agradáveis, com cenários ricos em detalhes, dando o clima necessário ao suspense. Mas o jogo sofre com alguns problemas de câmera, às vezes muito perto do personagem, o que torna impossível premeditar ataques dos zumbis.
Mas o que ainda prejudica a franquia Resident Evil é a pouca mobilidade dos personagens. Mesmo com a possibilidade de correr e atirar (considerada uma vitória para os fãs), os heróis ainda são limitados, não podendo pular livremente, ultrapassar barreiras e até explorar o cenário facilmente.
Porém, os erros não prejudicam Resident Evil 6. A Capcom acertou em trazer mais três enredos distintos que se encaixam ao correr da trama, agradando assim gregos e troianos.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Resident Evil 6 é massacrado pela critica ;Confira as notas
Resident Evil 6 é novo capítulo da renomada franquia de horror e
ação, marcando o retorno dos veteranos Chris Redfield e Leon Kennedy
lutando juntos contra o enxame de zumbis. O jogo se passa no ano de 2013
na cidade fictícia de Lanshiang, na região costeira da China, onde um
novo tipo de vírus ameaça contagiar a população de todo o país.
Quanto ao gameplay, Resident Evil 6 deve manter a mecânica utilizada nos RE4 e 5, sendo que a possibilidade de correr e até esquivar-se enquanto você atira deixam o jogo um pouco mais inclinado à ação rápida. Desta vez, os mortos-vivos são ligeiramente mais inteligentes, podem usar armas de fogo e são ágeis o suficiente para correr e saltar sobre o personagem.
Amanhã, 02/10/12 a Capcom vai lançar o seu maior título para o ano de 2012, e certamente o jogo mais ambicioso da franquia, Resident Evil 6. Algumas análises de sites conhecidos como ign.com, gamespot, eurogamer, entre outros, já estão disponíveis e não agradaram tanto. Confiram um resumo traduzido.
O Ign.com deu 7.9/10 para o jogo, uma nota boa, mas baixa se comparada à de alguns jogos anteriores. Eles citaram dois prós e dois contras:
+Ótimo design do mundo.
+Criaturas incríveis.
-Design do jogo desigual, se comparado ao do mundo onde ele se passa.
-Campanha redundante.
Reclamaram do excesso de ação e dos QTE (Quick Time Events, ou eventos rápidos, aquele negócio de apertar o botão na hora certa), embora tenham elogiado a campanha de Leon.
“Resident Evil 6 pode ser o maior game da franquia já feito, mas luta para ser o melhor, e acaba faltando uma visão coerente.” -Richard George, 1 de Outubro de 2012, Ign.
O Eurogamer deu 6.0/10 para o jogo.
“O jogo representa uma tremenda quantidade de esforço e investimento e, para os fãs de tal coisa, Resident Evil 6 pode ser incrível, mas mesmo com todo o esforço do mundo eles não conseguiriam compensar a falta de visão. Este jogo é cego à imaginação e foco. A incerteza da Capcom sobre a identidade da série pós-Mikami (e pós-Uncharted) é codificada em sua estrutura: quatro campanhas oferecendo diferentes expressões imperfeitas do que poderia oferecer. E o preço inevitável para esta hesitação é uma falta de coerência. Resident Evil 6 é um tributo pesado ao passado da série, uma expressão ímpar de seu presente e uma indicação indesejada de seu futuro.” -Eurogamer
Talvez as análises anteriores não tenham sido tão encantadoras quanto todos nós esperávamos, mas acredite, não são nada comparadas a do Gamespot. O site deu 4.5/10 para o game. Também listaram os prós e contras do jogo, segue abaixo:
+Estrutura de narrativa intrigante.
+Ótima atuação de voz e cutscenes de ação que te atraem para a história.
-Muitos contras, QTE (eventos rápidos) exagerados.
-Ênfase excessiva em momentos mediocres e dolorosos.
-Arruina o ritmo por tirar você do controle constantemente. (Provavelmente muitas cuscenes.)
-Eventos do script mal executados levam à mortes inevitáveis.
Mais uma vez os QTE foram um contra.
Embora as análises acima não tenham sido tão favoráveis assim, a Xbox Magazine deu 8.0 ao jogo, o que no momento é a nota mais alta dele no metacritic. GameInformer deu 8.75/10 e as demais análises variam entre bom e médio. Mais uma vez, o jogo será lançado dia 02 de Outubro de 2012 para PS3 e XBOX360 e posteriormente para computadores.
Jogou a Demo? Deixe seu comentário, o que você achou? Concordou com as análises?
Confira as reviews:
Eurogamer – 6/10
Destructoid – 3/10
Polygon – 4/10
CVG – 8/10
G4TV – 2.5/5
Gamespot – 4.5/10
GameInformer – 8.75/10
IGN – 7.9/10
OXM – 8/10
Bloody Disgusting – 9/10
Play Magazine – 80/100
Metro GameCentral – 5/10
VideoGamer – 6/10
Agradecimentos especiais a HibariKyoya por boa parte da news
Reportagem: Talles Ferreira
Especial Edition
Quanto ao gameplay, Resident Evil 6 deve manter a mecânica utilizada nos RE4 e 5, sendo que a possibilidade de correr e até esquivar-se enquanto você atira deixam o jogo um pouco mais inclinado à ação rápida. Desta vez, os mortos-vivos são ligeiramente mais inteligentes, podem usar armas de fogo e são ágeis o suficiente para correr e saltar sobre o personagem.
Amanhã, 02/10/12 a Capcom vai lançar o seu maior título para o ano de 2012, e certamente o jogo mais ambicioso da franquia, Resident Evil 6. Algumas análises de sites conhecidos como ign.com, gamespot, eurogamer, entre outros, já estão disponíveis e não agradaram tanto. Confiram um resumo traduzido.
O Ign.com deu 7.9/10 para o jogo, uma nota boa, mas baixa se comparada à de alguns jogos anteriores. Eles citaram dois prós e dois contras:
+Ótimo design do mundo.
+Criaturas incríveis.
-Design do jogo desigual, se comparado ao do mundo onde ele se passa.
-Campanha redundante.
Reclamaram do excesso de ação e dos QTE (Quick Time Events, ou eventos rápidos, aquele negócio de apertar o botão na hora certa), embora tenham elogiado a campanha de Leon.
“Resident Evil 6 pode ser o maior game da franquia já feito, mas luta para ser o melhor, e acaba faltando uma visão coerente.” -Richard George, 1 de Outubro de 2012, Ign.
O Eurogamer deu 6.0/10 para o jogo.
“O jogo representa uma tremenda quantidade de esforço e investimento e, para os fãs de tal coisa, Resident Evil 6 pode ser incrível, mas mesmo com todo o esforço do mundo eles não conseguiriam compensar a falta de visão. Este jogo é cego à imaginação e foco. A incerteza da Capcom sobre a identidade da série pós-Mikami (e pós-Uncharted) é codificada em sua estrutura: quatro campanhas oferecendo diferentes expressões imperfeitas do que poderia oferecer. E o preço inevitável para esta hesitação é uma falta de coerência. Resident Evil 6 é um tributo pesado ao passado da série, uma expressão ímpar de seu presente e uma indicação indesejada de seu futuro.” -Eurogamer
Talvez as análises anteriores não tenham sido tão encantadoras quanto todos nós esperávamos, mas acredite, não são nada comparadas a do Gamespot. O site deu 4.5/10 para o game. Também listaram os prós e contras do jogo, segue abaixo:
+Estrutura de narrativa intrigante.
+Ótima atuação de voz e cutscenes de ação que te atraem para a história.
-Muitos contras, QTE (eventos rápidos) exagerados.
-Ênfase excessiva em momentos mediocres e dolorosos.
-Arruina o ritmo por tirar você do controle constantemente. (Provavelmente muitas cuscenes.)
-Eventos do script mal executados levam à mortes inevitáveis.
Mais uma vez os QTE foram um contra.
Embora as análises acima não tenham sido tão favoráveis assim, a Xbox Magazine deu 8.0 ao jogo, o que no momento é a nota mais alta dele no metacritic. GameInformer deu 8.75/10 e as demais análises variam entre bom e médio. Mais uma vez, o jogo será lançado dia 02 de Outubro de 2012 para PS3 e XBOX360 e posteriormente para computadores.
Jogou a Demo? Deixe seu comentário, o que você achou? Concordou com as análises?
Confira as reviews:
Eurogamer – 6/10
Destructoid – 3/10
Polygon – 4/10
CVG – 8/10
G4TV – 2.5/5
Gamespot – 4.5/10
GameInformer – 8.75/10
IGN – 7.9/10
OXM – 8/10
Bloody Disgusting – 9/10
Play Magazine – 80/100
Metro GameCentral – 5/10
VideoGamer – 6/10
Agradecimentos especiais a HibariKyoya por boa parte da news
Reportagem: Talles Ferreira
Especial Edition
Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2012/10/resident-evil-6-e-massacrado-pela-critica-confira-as-notas/
Filme que deputado queria suspender vira campeão de bilheteria no Brasil
O filme "Ted"se tornou o mais visto do Brasil no final de semana, ultrapassando "Resident Evil 5: Retribuição". O longa foi centro de uma polêmica depois que o deputado federal Protógenes Queiroz anunciou intenção de pedir a suspensão da obra dos cinemas.
O deputado foi assistir ao filme, que tem
classificação indicativa para 16 anos, acompanhado do filho Juan, de
apenas 11. Ele se classificou como "indignado" com o que viu - um
ursinho de pelúcia preguiçoso, falando palavrões e usando drogas.
A comédia estreou no Brasil em segundo lugar na
semana passada, com mais de 200 mil espectadores. Mas segundo a Folha
Online o público aumentou em 10% depois da polêmica. No total, foram
cerca de 550 mil espectadores em 10 dias. O crescimento na renda foi de
6%.
Dirigido e escrito por Seth MacFarlane, criador de
"Uma Família da Pesada", Ted é a comédia de maior sucesso do ano no
mercado mundial, arrecadando US$ 434 milhões.
MacFarlana foi anunciado nesta segunda-feira (1º)
como o próximo apresentador da cerimônia do Oscar, que acontece em 24 de
fevereiro.
domingo, 30 de setembro de 2012
Entrevista com Courtenay Taylor, dubladora de Ada Wong em RE6 e RE: Condenação
Confira a entrevista em vídeo com Courtenay Taylor, a dubladora de Ada Wong em RE6 e RE: Condenação. Na entrevista, Courtenay fala sobre a personalidade da personagem e dos desafios de interpretar uma mulher tão controvertida. Ela também aborda o processo de composição de Ada e comenta sobre o seu poder no novo jogo da série.
sábado, 29 de setembro de 2012
Lepotitsa é uma das causas da infecção em Resident Evil 6
O diretor de arte de Resident Evil 6, Tomonori Takano, revelou à revista Famitsu que a recém-anunciada Lepotitsa é uma das principais causas da infecção pelo C-Vírus na Universidade de Tall Oaks. Ele a define como uma “mãe” para todos os zumbis que tomaram conta do local.
Takano revela também que a inimiga recebeu uma atenção toda especial da equipe de produção. Como ela é a responsável pelo ataque, a ideia foi dar a ela uma figura feminina e pouco agressiva, com um ar assustador e incômodo. Por isso a forma mais humana da criatura, que é capaz de expelir um gás infectante por poros em seu corpo.
Takano revela também que a inimiga recebeu uma atenção toda especial da equipe de produção. Como ela é a responsável pelo ataque, a ideia foi dar a ela uma figura feminina e pouco agressiva, com um ar assustador e incômodo. Por isso a forma mais humana da criatura, que é capaz de expelir um gás infectante por poros em seu corpo.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Resident Evil 6 poderá ter quarta campanha com Ada Wong
Talles Ferreira |
Recentemente a Capcom liberou um demo de Resident Evil 6 para quem comprou
seu mais recente título, Dragon’s Dogma. Usuários dos fóruns NeoGAF e
GameFaqs começaram a vasculhar arquivos nele. Entre os dados
encontrados, acredita-se estar uma quarta campanha, além das três já
anunciadas, com a personagem Ada Wong.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
De acordo com os usuários, há código escondido na demo referindo-se a seções da história com Ada Wong como uma personagem controlável. Ela estaria equipada com a mesma pistola com gancho de Resident Evil 4 e sua dupla listada apenas como “Helper” (Ajudante).
Teriam sido encontrados também arquivos para uma versão jogável de Carla Radames, a mulher loira que Ada Wong parece estar investigando no trailer liberado durante a E3. Rumores ainda mais antigos, que anteciparam a revelação de Jake Muller e Sherry Birkin, sugeriam que Carla pudesse ser um clone de Ada.
A presença de uma campanha extra não seria improvável, assim como Separate Ways de Resident Evil 4, também com Ada Wong. Um ponto curioso é que a edição Premium de Resident Evil 6 (com a jaqueta de mais de R$ 2 mil), traz capas para iPhone com cada um dos protagonistas: Leon, Chris, Jake e uma quarta capa não revelada.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
De acordo com os usuários, há código escondido na demo referindo-se a seções da história com Ada Wong como uma personagem controlável. Ela estaria equipada com a mesma pistola com gancho de Resident Evil 4 e sua dupla listada apenas como “Helper” (Ajudante).
Teriam sido encontrados também arquivos para uma versão jogável de Carla Radames, a mulher loira que Ada Wong parece estar investigando no trailer liberado durante a E3. Rumores ainda mais antigos, que anteciparam a revelação de Jake Muller e Sherry Birkin, sugeriam que Carla pudesse ser um clone de Ada.
A presença de uma campanha extra não seria improvável, assim como Separate Ways de Resident Evil 4, também com Ada Wong. Um ponto curioso é que a edição Premium de Resident Evil 6 (com a jaqueta de mais de R$ 2 mil), traz capas para iPhone com cada um dos protagonistas: Leon, Chris, Jake e uma quarta capa não revelada.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
REVIL e Resident Evil World entrevistam Courtenay Taylor dubladora de Ada Wong
Courtenay Taylor é uma atriz bastante envolvida no mundo nos jogos eletrônicos. Ela já emprestou sua voz para diversas personagens dos mais variados estilos,
encarando adaptações de peso como Diablo III, Mass Effect 3, Gears of
War 3, Halo: Reach, e claro, interpretou a misteriosa e emblemática Ada
Wong em Resident Evil 6, Operation Raccoon City e no filme de animação
Resident Evil: Condenação. Nesta entrevista, Courtenay fala sobre a
personalidade da personagem e dos desafios de interpretar uma mulher tão controvertida. Ela também aborda o processo de composição de Ada e comenta sobre o seu poder em Resident Evil 6.
Você pode conferir a entrevista no link abaixo.
http://residentevil.com.br/site/entrevistas/courtenaytaylor
Você pode conferir a entrevista no link abaixo.
http://residentevil.com.br/site/entrevistas/courtenaytaylor
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Envelhecer os personagens foi um desafio, diz diretor de Resident Evil 6
Em entrevista para a mais recente edição da revista Famitsu, o diretor de Resident Evil 6, Eiichiro Sasaki, afirmou que envelhecer personagens como Leon e Ada foi um dos principais desafios para as equipes visuais do game. Segundo ele, dar uma figura mais madura ao agente, ao mesmo tempo em que o tradicional cabelo dele era mantido, foi extremamente difícil.
Sasaki conta que, mesmo assim, a equipe nunca cogitou modificar o estilo do personagem, já que é assim que ele é reconhecido pelos fãs. O mesmo aconteceu com Ada, que ganhou contornos mais sóbrios com modificações nas roupas e movimentos. Nesse quesito, a influência do produtor Yoshiaki Hirabayashi foi essencial, já que ele é fã da espiã.
Resident Evil 6 chega oficialmente às lojas no dia 2 de outubro. O lançamento antecipado, porém, já aconteceu, resultando no vazamento de cópias na internet e na disponibilidade precoce do game para os americanos que o adquiriram pela internet.
Sasaki conta que, mesmo assim, a equipe nunca cogitou modificar o estilo do personagem, já que é assim que ele é reconhecido pelos fãs. O mesmo aconteceu com Ada, que ganhou contornos mais sóbrios com modificações nas roupas e movimentos. Nesse quesito, a influência do produtor Yoshiaki Hirabayashi foi essencial, já que ele é fã da espiã.
Resident Evil 6 chega oficialmente às lojas no dia 2 de outubro. O lançamento antecipado, porém, já aconteceu, resultando no vazamento de cópias na internet e na disponibilidade precoce do game para os americanos que o adquiriram pela internet.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Resident Evil 6 vaza na Internet uma semana antes do lançamento oficial
Faltando apenas uma semana para o lançamento oficial de Resident Evil 6
nos Estados Unidos, o jogo acabou vazando na Internet, já estando
disponível para download em sites de torrent. O título sairá dia 2 de
outubro para Xbox 360 e PlayStation 3, com uma versão PC ainda sem data,
mas apenas a versão do console da Microsoft vazou.
Apesar de não envolver discos, o arquivo em questão seria equivalente apenas ao primeiro disco do Xbox 360, aquele que conta com o jogo apenas em inglês. No console da Microsoft, para jogar Resident Evil 6 com outras opções de áudio e legendas será necessário utilizar um segundo disco.
Este já é o segundo vazamento do jogo,
o qual teve cópias já finalizadas do disco roubadas na cidade de
Poznań, na Polônia, sendo vendidas antes do lançamento oficial. No
Brasil, Resident Evil 6 sai em 9 de outubro para Xbox 360 e PlayStation
3, com legendas em português brasileiro.
Resident Evil 6 vaza na Internet uma semana antes do lançamento oficial (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)
A versão do Xbox 360 disponível é realmente completa, contando com 6,97
GB, em um formato conhecido como JTAG. Este padrão de arquivo funciona
apenas em consoles antigos alterados, não envolvendo a gravação de
discos ou as formas de pirataria mais conhecidas.Apesar de não envolver discos, o arquivo em questão seria equivalente apenas ao primeiro disco do Xbox 360, aquele que conta com o jogo apenas em inglês. No console da Microsoft, para jogar Resident Evil 6 com outras opções de áudio e legendas será necessário utilizar um segundo disco.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Resident Evil 5 (2012)
Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution no original) é o quinto e penúltimo filme da saga de ficção científica, terror e ação, inspirada nos jogos de videogame da Capcom.
Tomou conta das telas de cinema no dia 14 de setembro de 2012, com um
orçamento de US$ 90 milhões, os quais foram muito bem investidos nos
efeitos especiais.
filme 4, a ação é imediata quando o navio Arcádia é atacado pelas tropas da Umbrella Corporation, lideradas por Jill Valentine, que sofreu lavagem cerebral nas mãos da Umbrella. Alice
tenta lutar para proteger os sobreviventes, mas uma explosão a joga no
mar inconsciente, e o destino do navio não é revelado. A heroína
desperta em uma prisão da Umbrella, e é torturada por Jill até que uma
falha desativa os sistemas de segurança, permitindo que Alice fuja. A
surpresa dela é total quando surge no meio de Tóquio, na cena que foi
mostrada no filme anterior.
Alice testemunha o ataque dos zumbis e começa a lutar com eles, fugindo de volta para os corredores da Umbrella para se proteger, e acaba chegando à Central de Controle da base, onde os funcionários estão todos mortos. Entra em cena então Ada Wong, que revela que foi enviada para libertar Alice das mãos da Umbrella por Albert Wesker, o ex-presidente da corporação. Alice fica surpresa com a aparição do seu antigo inimigo, que informa que a Rainha Vermelha se rebelou com força total e conquistou o que restava da corporação, e que a humanidade precisava de Alice para sobreviver.
Então começa uma corrida contra o tempo para escapar da base e das armadilhas armadas pela Rainha, inclusive zumbis infectados com o parasita La Plaga, que os tornava mais resistentes e inteligentes o bastante para utilizarem armas e veículos, e dois Executioners, os monstros gigantes armados com machados que apareceram pela primeira vez no filme anterior. Alice e seus aliados vão lutar contra seus piores pesadelos para se juntar à Wesker, que agora comanda a resistência contra as hordas da Rainha Vermelha, que planeja eliminar toda a vida da face da Terra.
A humanidade está à beira da extinção, e a guerra final está se aproximando depressa. Alice é a última esperança para que os seres humanos sobrevivam a esse apocalipse, e ela precisará deixar de lado sua raiva pelo seu arqui-inimigo para vencer. Será que ela será capaz disso?
Começando logo após o final do Alice testemunha o ataque dos zumbis e começa a lutar com eles, fugindo de volta para os corredores da Umbrella para se proteger, e acaba chegando à Central de Controle da base, onde os funcionários estão todos mortos. Entra em cena então Ada Wong, que revela que foi enviada para libertar Alice das mãos da Umbrella por Albert Wesker, o ex-presidente da corporação. Alice fica surpresa com a aparição do seu antigo inimigo, que informa que a Rainha Vermelha se rebelou com força total e conquistou o que restava da corporação, e que a humanidade precisava de Alice para sobreviver.
Então começa uma corrida contra o tempo para escapar da base e das armadilhas armadas pela Rainha, inclusive zumbis infectados com o parasita La Plaga, que os tornava mais resistentes e inteligentes o bastante para utilizarem armas e veículos, e dois Executioners, os monstros gigantes armados com machados que apareceram pela primeira vez no filme anterior. Alice e seus aliados vão lutar contra seus piores pesadelos para se juntar à Wesker, que agora comanda a resistência contra as hordas da Rainha Vermelha, que planeja eliminar toda a vida da face da Terra.
A humanidade está à beira da extinção, e a guerra final está se aproximando depressa. Alice é a última esperança para que os seres humanos sobrevivam a esse apocalipse, e ela precisará deixar de lado sua raiva pelo seu arqui-inimigo para vencer. Será que ela será capaz disso?
domingo, 23 de setembro de 2012
Resident Evil 5 tem queda histórica nas bilheterias dos EUA
Depois de estrear em 1º lugar na semana passada, “Resident Evil 5 – Retribuição” experimentou uma das maiores quedas deste ano nas bilheterias americanas. O filme, que parte da crítica malhou e a outra parte nem se deu ao trabalho de ver, foi parar em 5º lugar em sua segunda semana em cartaz, arrecadando US$ 6,7 milhões, numa queda de quase 70% em seu faturamento – a maior rejeição de um filme da franquia em sua segunda semana de exibição.
É um desastre para a Sony Pictures, que se segura agora na arrecadação mundial. O filme vai bem melhor no exterior, onde já alcançou os US$ 100 milhões de bilheteria, mantendo viva a esperança nos fãs de que o estúdio aceite financiar a conclusão da história numa sexta produção. O final de “Resident Evil 5 – Retribuição” chama descaradamente esta continuação, deixando a resolução da trama para um próximo capítulo
É um desastre para a Sony Pictures, que se segura agora na arrecadação mundial. O filme vai bem melhor no exterior, onde já alcançou os US$ 100 milhões de bilheteria, mantendo viva a esperança nos fãs de que o estúdio aceite financiar a conclusão da história numa sexta produção. O final de “Resident Evil 5 – Retribuição” chama descaradamente esta continuação, deixando a resolução da trama para um próximo capítulo
sábado, 22 de setembro de 2012
'Resident Evil 6' ganha primeiro vídeo publicitário em português
'Resident Evil 6' chega ao Brasil pela primeira vez com legendas em português
A Capcom divulgou, nesta sexta-feira (21), a primeira campanha publicitária de Resident Evil 6 em português.
O vídeo, que será veiculado em salas de cinema, TV e internet, marca pela primeira vez a chegada do jogo ao País com legendas, manual e embalagem em português. O game de zumbis será lançado do Brasil no dia 9 de outubro.
Com o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, desenvolvedoras e publicadores de games tem cada vez mais investido no mercado local. Exemplo disso é a narração em nossa língua de simuladores de futebol, como Fifa e PES, e dublagem de jogos como Call of Duty: Black Ops II e Assassin¿s Creed III.
click aki para acessar
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Diretor volta a afirmar que 'Resident Evil 6' será o último
O diretor Paul W. S. Anderson voltou a afirmar que,
se acontecer, 'Resident Evil 6' será seu último.
Em entrevista ao CinePOP, o diretor revelou que o
segredo do sucesso da franquia foi se focar em um filme por vez - e é o
público quem vai decidir se ele retorna para encerrar a trama de Alice.
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Em tom de
brincadeira, Milla Jovovich ainda revelou que gostaria muito que o
próximo filme fosse filmado no Brasil, para que ela pudesse correr nua pelas
nossas praias. O único problema? Onde esconder as armas!
Confira
também a divulgação
do tão falado clipe exibido na Comic-Con, dois
cartazes, um
featurette legendado e três
clipes inéditos.
O vírus
mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta
Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores
de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich),
desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais
segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um
porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma
perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou,
culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que
ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos,
Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo
hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...
O filme
já está sendo exibido nos cinemas nacionais.
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