'Resident Evil 6' junta nostalgia e ação para fãs e novados com quatro enredos diferentes
Foto:Produção da MegaInfor S/A; PrintScr
Foto:Produção da MegaInfor S/A; PrintScr
Chegando ao Brasil na próxima quinta-feira (4), Resident Evil 6,
nono jogo da franquia de zumbis da Capcom, deu um tiro certo ao dar
para o jogador quatro diferentes campanhas. Com os personagens já
queridos da série, como Leon, Chris e Ada, o fã que acompanhou toda a
história tem motivo para não deixar o game de lado. Já aquele que não
conhece o enredo terá quatro jogos significantemente distintos para se
entreter, principalmente com Jake, um soldado mercenário que terá que
escapar de batalhas e disputas cinematográficas para sobreviver.
Se a partir de Resident Evil 4 a série se tomou um rumo focado ae ação, é na campanha de Leon que os mais nostálgicos vão se reencontrar com os sustos e suspenses que davam o tom das primeiras edições da série. Ao lado de Helena, o policial se encontra mais uma vez em uma cidade cercada de monstros e deve, como primeira missão, sair de uma universidade onde o presidente dos Estados Unidos acaba de se tornar zumbi. Com corredores e espaços vazios, música sombria e ataques surpresas de zumbis (que em certos momentos estão "dormindo", mas ao passar por perto eles vêm te atacar), o jogador deve levar a dupla até a igreja da cidade em buscas de resposta sobre esse pandemônio.
Trazendo mais balas e ação ao jogo, o soldado da S.T.A.R.S., Chris Redfield, se encontra em uma trama inédita da série Resident Evil: invadir uma metrópole chinesa sitiada por bioterroristas que se transformam instantaneamente em monstros. Com um clima no estilo de MMOs, como Call of Duty e Battlefield, o jogador, acompanhado por um pelotão militar, deve chegar até um arranha céu, passando por prédios, lajes e ruas repletos de inimigos. Com um personagem mais vigoroso, a dica é economizar nas balas e partir para a pancadaria, que em Resident Evil 6 é composto por combos, pisões para esmagar o crânio dos zumbis e muita brutalidade.
Na terceira campanha já aberta, o jogador encara o mercenário Jake, que em uma infecção generalizada em algum lugar do leste europeu parece ser o único resistente à contaminação. Protegido pela militar norte-americana Sherry Birkin, que o vê como a única cura para o novo vírus, o jogador, então, é colocado em uma área de guerra, com pouca munição e guerrilheiros contaminados também se transformando em zumbis - porém mais humanoides do que na campanha de Chris. No enredo de Jake, Resident Evil 6 ganha um estilo de jogo de ação de fuga, com tiros à distância, pulos e passos mais estratégicos. As três campanhas possui cerca de cinco horas de jogo cada e opção de multiplayer cooperativo, em tela dividida ou online.
Após finalizar as história de Leon, Chris e Jake, Resident Evil 6 destrava a campanha misteriosa da espiã Ada Wong, que se destacou em Resident Evil 2 e 4. Essa não possui a opção multiplayer. Além disso, há os modos online 'Mercenaries', que pode ser jogado sozinho, e 'Agent Hunt', que coloca o jogador do lado dos zumbis e pode atrapalhar a campanha de outros usuários.
Com histórias e modalidade de jogos ecléticos, Resident Evil 6 ainda ganha com a legenda em português. Mesmo com escorregões na grafia e em expressões mais lusitanas, o trabalho é bem executado e insere o jogador ainda mais na trama.
Os gráficos de Resident Evil 6 estão bem agradáveis, com cenários ricos em detalhes, dando o clima necessário ao suspense. Mas o jogo sofre com alguns problemas de câmera, às vezes muito perto do personagem, o que torna impossível premeditar ataques dos zumbis.
Mas o que ainda prejudica a franquia Resident Evil é a pouca mobilidade dos personagens. Mesmo com a possibilidade de correr e atirar (considerada uma vitória para os fãs), os heróis ainda são limitados, não podendo pular livremente, ultrapassar barreiras e até explorar o cenário facilmente.
Porém, os erros não prejudicam Resident Evil 6. A Capcom acertou em trazer mais três enredos distintos que se encaixam ao correr da trama, agradando assim gregos e troianos.
Se a partir de Resident Evil 4 a série se tomou um rumo focado ae ação, é na campanha de Leon que os mais nostálgicos vão se reencontrar com os sustos e suspenses que davam o tom das primeiras edições da série. Ao lado de Helena, o policial se encontra mais uma vez em uma cidade cercada de monstros e deve, como primeira missão, sair de uma universidade onde o presidente dos Estados Unidos acaba de se tornar zumbi. Com corredores e espaços vazios, música sombria e ataques surpresas de zumbis (que em certos momentos estão "dormindo", mas ao passar por perto eles vêm te atacar), o jogador deve levar a dupla até a igreja da cidade em buscas de resposta sobre esse pandemônio.
Trazendo mais balas e ação ao jogo, o soldado da S.T.A.R.S., Chris Redfield, se encontra em uma trama inédita da série Resident Evil: invadir uma metrópole chinesa sitiada por bioterroristas que se transformam instantaneamente em monstros. Com um clima no estilo de MMOs, como Call of Duty e Battlefield, o jogador, acompanhado por um pelotão militar, deve chegar até um arranha céu, passando por prédios, lajes e ruas repletos de inimigos. Com um personagem mais vigoroso, a dica é economizar nas balas e partir para a pancadaria, que em Resident Evil 6 é composto por combos, pisões para esmagar o crânio dos zumbis e muita brutalidade.
Na terceira campanha já aberta, o jogador encara o mercenário Jake, que em uma infecção generalizada em algum lugar do leste europeu parece ser o único resistente à contaminação. Protegido pela militar norte-americana Sherry Birkin, que o vê como a única cura para o novo vírus, o jogador, então, é colocado em uma área de guerra, com pouca munição e guerrilheiros contaminados também se transformando em zumbis - porém mais humanoides do que na campanha de Chris. No enredo de Jake, Resident Evil 6 ganha um estilo de jogo de ação de fuga, com tiros à distância, pulos e passos mais estratégicos. As três campanhas possui cerca de cinco horas de jogo cada e opção de multiplayer cooperativo, em tela dividida ou online.
Após finalizar as história de Leon, Chris e Jake, Resident Evil 6 destrava a campanha misteriosa da espiã Ada Wong, que se destacou em Resident Evil 2 e 4. Essa não possui a opção multiplayer. Além disso, há os modos online 'Mercenaries', que pode ser jogado sozinho, e 'Agent Hunt', que coloca o jogador do lado dos zumbis e pode atrapalhar a campanha de outros usuários.
Com histórias e modalidade de jogos ecléticos, Resident Evil 6 ainda ganha com a legenda em português. Mesmo com escorregões na grafia e em expressões mais lusitanas, o trabalho é bem executado e insere o jogador ainda mais na trama.
Os gráficos de Resident Evil 6 estão bem agradáveis, com cenários ricos em detalhes, dando o clima necessário ao suspense. Mas o jogo sofre com alguns problemas de câmera, às vezes muito perto do personagem, o que torna impossível premeditar ataques dos zumbis.
Mas o que ainda prejudica a franquia Resident Evil é a pouca mobilidade dos personagens. Mesmo com a possibilidade de correr e atirar (considerada uma vitória para os fãs), os heróis ainda são limitados, não podendo pular livremente, ultrapassar barreiras e até explorar o cenário facilmente.
Porém, os erros não prejudicam Resident Evil 6. A Capcom acertou em trazer mais três enredos distintos que se encaixam ao correr da trama, agradando assim gregos e troianos.
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