domingo, 26 de fevereiro de 2012

Resident Evil 6: Capcom divulga novas imagens do game

Depois de confirmar que a história de Resident Evil 6 se passará em 2013 e terá a China como uma das locações, a Capcom acaba de divulgar novos screeshots do game para matar nossa curiosidade. Pelas imagens podemos perceber que novos inimigos estão presentes na trama, que promete trazer o horror clássico da série Resident Evil de volta. As cristuras do mal se chamam J’avo e seus tentáculos matadores devem dar trabalho aos jogadores. Os J’avo são mais poderosos que os zumbis, conseguem entender a linguagem falada e podem coordenar ataques armados. O esse demônio (significado da palavra J’avo em sérvio),tem capacidade de se regenerar quando machucado e ainda pode sofrer mutações, se transformando em uma criatura mais perigosa. Pelas imagens você pode ter uma ideia da dificuldade que este inimigo irá impor aos personagens de Resident Evil 6.
O que você achou das imagens?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Resident Evil 6: revista japonesa especula sobre personagens do game

A revista japonesa Famitsu divulgou algumas informações bem interessantes sobre Resident Evil 6. De acordo com a publicação, o personagem que aparece como Presidente dos Estados Unidos no trailer do game não é o pai de Ashley Graham, de Resident Evil 4. Na realidade, o presidente assumiu após Graham. Outras informações sobre a história de Resident Evil 6 tem circulado pela internet, como, por exemplo, que Sherry Birkin, filha do vilão de Resident Evil 2, William Birkin, estaria envolvida na trama. Birkin seria a mulher loira que aparece no trailer. Contudo, também existe a possibilidade de esta mulher ser Ashley Graham. Além disso, a revista ainda informou que Resident Evil 6 estaria já na metade de sua produção e, dentre as novidades, o game vai apresentar um esquema de controle que permitirá ao jogador fugas rápidas e giros de 180 graus. Se você ainda não viu o trailer, a gente disponibiliza pra você o clipe comentado. O que você acha? Você concorda com os rumores? Quais os personagens de games antigos da série você gostaria de ver em RE 6? Resident Evil 6 tem data de lançamento prevista para novembro deste ano e deve chegar para Xbox 360, PC e PS3.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Novo 'Resident Evil' é um dos melhores da série; confira crítica

Era 1996. Resident Evil, em sua cena de introdução com atores reais, mostra Joseph, parte do Alpha Team, vendo algo suspeito envolto pelo mato. Aproximando-se, ele encontra um objeto, que puxa para si. Com a câmera estática, o item entra lentamente em cena, revelando uma arma, porém há algo estranho. Uma mão decepada segura firmemente o cabo da pistola. Ao perceber isso, Joseph berra e imediatamente solta o objeto. Pule 16 anos para o futuro, para os minutos iniciais de Resident Evil: Revelations, para 3DS. Jill Valentine percebe algo suspeito dentro de um espaço cheio de água turva e gosmenta. Procurando cegamente com sua mão, Jill encontra algo. Ao puxar o objeto para perto de si, vemos que se trata de uma arma. Exatamente como há 16 anos, um braço, inerte, está agarrado a ela. Jill apenas olha para aquilo que segura, sem expressão, e calmamente a coloca no lugar onde estava. Esse contraste representa aquilo que é Revelations. O descaso dos personagens com o perigo que os cerca e o foco na ação, que surgiram em Resident Evil 4, estão presentes. Porém, a atmosfera do horror e a cadência vagarosa dos primeiros jogos da série também dão o ar de sua graça. Resident Evil: Revelations mescla o melhor de dois mundos e obtém como resultado um dos melhores títulos já feitos da franquia. Ele também é, provavelmente, o melhor jogo disponível até o momento para o 3DS. Um blend de Resident Evils novos e antigos... Na maior parte de Resident Evil Revelations você tem o controle de Jill, acompanhada de Parker, a bordo do navio Queen Zenobia. No entanto, a narrativa nos leva de tempos em tempos a outras duplas, às vezes em missões que estão ocorrendo simultaneamente aos eventos vistos por Jill, às vezes em acontecimentos passados. Essa separação permite que haja dois estilos de jogo dentro de um só. Quando estamos com Jill, Revelations aproxima-se dos primórdios da série. A exploração não é linear e há mais momentos de silêncio e tensão do que de combate. O jogo sabe quando é preciso cessar com a aparição de inimigos para preparar terreno para os segmentos de suspense. Eu não cheguei a tomar sustos, mas com certeza estive constantemente tenso, ansioso por ver o que poderia estar se escondendo atrás da próxima porta - isso, mesmo se tratando de uma tela pequena, em minhas mãos. Resident Evil: Revelations Quando o protagonista passa a ser Chris e outros membros da BSAA, o foco passa a ser a ação. Essas são as horas que se aproximam de Resident Evil 4 e Resident Evil 5, em que a quantidade de inimigos é abundante e eles não perdem tempo com apresentações, preferindo correr em grupo em sua direção. Os recursos disponíveis também são condizentes com a natureza dessas partes, com munições e ervas encontradas mais facilmente. Talvez soe estranho, mas essa mescla funciona. Há sempre um intervalo claro entre os segmentos, o que evita qualquer confusão que o jogador possa sentir sobre como ele deve agir. Mais do que isso, essa decisão permite que não seja preciso haver concessões a um dos dois estilos. A ação pela qual o jogo foi aclamado em Resident Evil 4 está lá, assim como o terror pelo qual a série passou a ser conhecida. Resident Evil: Revelations Como nos jogos mais recentes, a mira em Revelations é em primeira pessoa e é possível andar e atirar nessa perspectiva. É válido lembrar que Revelations pode ser jogado com o Circle Pad Pro, acessório que adiciona uma alavanca ao 3DS. Eu não tive acesso ao periférico, porém em nenhum momento o controle padrão foi desconfortável, e não me pareceu ser necessário utilizar uma outra alavanca para conseguir locomover os personagens com maior precisão. Apesar dos controles serem os dos títulos modernos da série, isso não diminui a proximidade aos Survival Horrors originais que as partes com Jill possuem. O terror se faz presente devido a outros aspectos, como o espaço de manobra nos ambientes fechados e os recursos limitados. Sobre este último, há uma mecânica inteiramente nova apenas sobre isso. ... e uma pitada de Metroid Prime Logo no início da aventura os protagonistas recebem um scanner. Além de servir para encontrar itens escondidos pelo cenário, ao usá-lo para analisar inimigos progressivamente é enchido um medidor. Quando este chega a cem porcento, somos recompensados com um item de cura. A sacada está no fato de que fazer isso em monstros vivos conferirá uma porcentagem maior ao medidor, mas, com corredores apertados e inimigos que não se movem como lesmas, é difícil conseguir analisá-los e ainda ter tempo de matá-los sem que eles nos ataquem. Isso cria cenários em que o risco e a recompensa devem ser levados em conta, pois as ervas extras, mesmo que úteis, não servirão de muita coisa se você estiver apanhando a cada tentativa de encher o medidor. Resident Evil: Revelations O sistema de aprimoramento das armas, parte importante de Resident Evil 4 e 5, retorna, mas dessa vez os armamentos não ficam mais fortes em troca de dinheiro. Para melhorá-los é necessário usar itens de modificações, sendo que cada um deles oferece benefícios específicos, como maior dano, maior velocidade de disparos etc. Eles podem ser encaixados em número limitados nas armas, o que às vezes traz situações em que um armamento tem parâmetros inferiores a outro, porém possui mais espaços para melhorias. Dito isso, eu não vi muitas vantagens em escolher equipamentos mais fracos, mesmo que eles pudessem receber um número maior de alterações. A razão disso é por não ser permitido encaixar melhorias de tipos iguais na mesma arma, o que me levou a simplesmente usar as mais fortes. Apesar de sermos o tempo todo acompanhados por um parceiro, a presença deles em nada se assemelha ao que foi feito em Resident Evil 5, em que tínhamos de nos preocupar com a munição e vida de Sheva. Infelizmente eles não são muito úteis, quase não ajudando nos combates. Querido diário, estou virando um zumbi Os personagens que nos acompanham podem não ser profundos, mas me surpreendi com o quanto me importava com eles ao final do jogo. Além disso,mesmo que a história seja, digamos, irrelevante ao panorama geral de Resident Evil (com a exceção de um único evento ao término da aventura), os acontecimentos pontuais são bem executados. O estilo que nos coloca no controle de vários protagonistas, em diferentes lugares e tempos, tem um bom ritmo, o que deixa o jogador engajado do começo ao fim. A única coisa com que Revelations realmente não consegue se acertar é o tom. Resident Evil: Revelations Existem momentos brilhantes de terror, especialmente devido ao recurso “querido diário, estou virando um zumbi”, em que encontramos relatos dos momentos finais de personagens que descrevem suas transformações em seres horrendos. O horror desses trechos ganha mais força devido a dois chefes que ainda retêm parte de sua consciência e humanidade, criando alguns dos momentos mais assustadores de toda a série. Não é incomum, no entanto, que tais cenas sejam contrapostas a comentários irônicos e fora de lugar, que às vezes são o suficiente para nos retirar do clima até então obtido. O mais estranho é que há uma dupla de personagens que controlamos que servem de alívio cômico ao jogo e, surpreendentemente, tiram de letra essa função. Não havia necessidade dos outros protagonistas soltarem frases e comentários levianos. Além da campanha, há um modo um adicional, chamado Raid, que nos coloca em missões curtas, cujo objetivo é chegar ao fim dos estágios. As fases são repletas de monstros e alguns deles possuem características especiais, como maior defesa e velocidade. Ao final, somos recompensados com pontos, que podem ser usados para comprar novas armas e equipamentos. Além disso, os personagens também sobem de nível, o que os habilita a usarem outros armamentos, além de destravar objetivos extras, que devem ser completados no meio das missões. O modo oferece algum divertimento, especialmente se jogado com outra pessoa, mas sem as desculpas da trama eu não me vi impelido a retornar muitas vezes a ele. Além disso, no modo online, não é fácil encontrar pessoas que estejam no mesmo nível e querendo passar pelas mesmas fases que você. É possível ativar filtros que especificam o tipo de partida que você procura, mas, em minha experiência, só pude encontrar pessoas querendo jogar quando procurando sem nenhuma forma de restrição. Resident Evil Revelations tem seus tropeços e ideias que não chegam à plenitude, mas, mesmo levando isso em conta, o resultado final ainda é o de um dos melhores jogos da franquia já feitos. Ele combina com perfeição os dois espectros que melhor definiram a série e cria algo que pode vir a ser a nova definição do Survival Horror. Quase um ano após seu lançamento, esse é o jogo que faz o Nintendo 3DS valer a pena.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Em 'Resident Evil 6' zumbis vão correr, pular e atirar

O game Resident Evil 6 terá zumbis que correm, pulam e usam armas de fogo, segundo detalhes divulgados pela Capcom. O game será lançado no dia 20 de novembro para Xbox 360 e Playstation 3.
Para ajudar o jogador, que agora vai enfrentar inimigos mais fortes, os protagonistas agora podem correr e atirar ao mesmo tempo, além de rolar e escalar. A equipe que está trabalhando no game Resident Evil 6 é a maior já destacada para um título da Capcom, segundo seu produtor executivo, Hiroyuki Kobayashi. Ele afirmou, no site oficial da empresa, que são 600 pessoas dedicadas ao título, sendo 150 no Japão. Segundo os produtores, Resident Evil 6 terá o maior espaço de jogo para um game da franquia e "é o mais ambicioso da série", segundo Eiichiro Sasaki, produtor da Capcom. O game vai trazer Leon Kennedy e Chris Redfield como protagonistas. Na história, uma guerra com armas químicas transformou 90% dos Estados Unidos em zumbis. Enquanto Leon combate os mortos vivos no país, Chris vai para China em uma contra-ofensiva. Quando o país sofre o ataque, o presidente americano estava prestes a divulgar detalhes do que havia acontecido em Raccon City, dez anos atrás. Leon estava trabalhando com o político, que acaba virando zumbi. Apesar do lançamento distante, a empresa já abriu pré-vendas para os Estados Unidos. Uma versão para PC será lançada após a para consoles.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Análise: Resident Evil Revelations (3DS)

Uma das características mais marcantes da série Resident Evil vinha sendo perdida cada vez mais a cada novo jogo lançado: a sensação de medo, de terror. Aos poucos, a série vinha deixando de ser um survival horror e se aproximava de ser um shooter genérico. O terror estava dando lugar à ação, e isso desagradou a grande parte do público fã das histórias de Jill e Chris. Quando o lançamento de um novo Resident Evil, para Nintendo 3DS foi anunciado, a Capcom fez uma promessa para seus fãs; segundo a desenvolvedora, o terror estaria de volta em REvelations. E a promessa foi cumprida: toda a ambientação a bordo do Queen Zenobia parece ter sido criada com o intúito de criar uma atmosfera claustrofóbica, cada canto parece potencialmente perigoso e assustador. Os momentos em que o jogador controla Jill são como uma grande homenagem aos primeiros jogos da série: diversas salas do navio, por se tratar de cruzeiro de luxo, lembram e muito os ambientes vistos na Mansão Arklay (do primeiro Resident Evil). Não é nada difícil se pegar com aquela sensação de medo ao entrar em uma sala mal iluminada, ou quando o tom das músicas simplesmente muda. Ou, pior ainda, quando as coisas estão calmas demais. Isso sem contar que os Oozes, como são conhecidos os homens infectados pelo T-Abyss, têm a capacidade de se liquefazer e, dessa forma, circular por tubos de ventilação e até mesmo por ralos. É isso aí, nenhuma sala pode ser segura quando seu inimigo pode simplesmente deslizar por debaixo da porta. E olha que esses são apenas alguns exemplos. Uma nova ameaça Um dos jogos mais aguardados desde o anúncio do 3DS, Resident Evil Revelations conta a história de como a BSAA se firmou como uma força mundial de combate ao bio-terrorismo. Depois de 11 anos de trabalho duro, finalmente era inaugurada a cidade flutuante de Terragrigia, construída para ser a primeira cidade do mundo a suprir sua população unicamente com energia solar. Porém, no ano de 2004, o grupo terrorista conhecido como Il Veltro lançou um ataque sobre a cidade fazendo uso de armas bio-orgânicas, os B.O.W.s. Foi a primeira vez que a existência desse tipo de arma veio a público. Após o caos ter sido instaurado na cidade, o líder da FBC (Federal Bioterrorism Commission), uma organização secreta financiada pelo governo europeu que visa o combate ao bio-terrorismo, ordenou que o satélite usado para ajudar a abastecer a cidade com energia solar focasse toda a sua potência em direção à cidade, transformando-se em uma arma. Em poucos minutos, Terragrigia foi totalmente destruída junto de todos os sinais de armas bio-orgânicas, vírus e do grupo terrorista Il Veltro. Esse evento ficou conhecido mundialmene como o “Pânico em Terragrigia”. Falando em vírus, em REvelations não combatemos zumbis propriamente ditos. Cientistas desenvolveram um novo vírus, que misturava o T-Virus com características de um parasita encontrado nas profundezas do mar. Essa nova arma-biológica ficou conhecida como T-Abyss. Anos depois do incidente em Terragrigia, estranhas criaturas começam a ser encontradas na costa do mediterrâneo. Jill Valentine e seu atual parceiro, Parker Luciani, são enviados para investigar, e logo descobrem que Chris e sua parceira Jéssica perderam contato com o Quartel General da BSAA em algum ponto no meio do mediterrâneo, levando a crer que poderiam estar em um navio. A dupla parte, então, para o meio do mar e encontra o navio conhecido como Queen Zenobia. E é aí que começa a história de Resident Evil: Revelations. Anteriormente, em Resident Evil Revelations Por se tratar de um jogo para console portátil, REvelations traz um sistema de autosaves que caiu como uma luva; não é mais necessário correr atrás de máquinas de escrever para salvar o seu progresso, o jogo faz isso por você. Além disso, a história é dividida em vários capítulos de forma bastante semelhante à vista em Resident Evil 5. Mas o legal mesmo é que agora o jogo conta com um resumo da história a cada início de capítulo (ou a cada vez que o jogador liga o jogo novamente) com direto a um “Previously on Resident Evil Revelations” e tudo! Sensacional! Ação e novidades na medida certa Apesar de uma grande quantidade de fãs terem reclamado do fato de que Resident Evil 4 e 5 serem jogos muito mais rápidos, focados demais na ação, o novo esquema de jogabilidade agradou a muita gente. E, sabendo disso, a Capcom não poderia simplesmente deixar esse seu novo público de lado; em REvelations, quando o jogador não está no controle de Jill, a coisa toda fica muito mais frenética. Durante as fases protagonizadas por Chris, os ambientes são, geralmente, áreas abertas e repletas de inimigos por todos os lados. Também há vários momentos em que o foco da história sai um pouco do Queen Zenobia e o jogador encarna personagens como os carismáticos Quint e Keith. Sem contar os flashbacks que ajudam bastante a contar toda a história. Alguns novos elementos foram adicionados para ajudar a tornar a experiência de jogo mais interessante e imersiva. Um bom exemplo é o Genesis Scanner, um aparelho capaz de encontrar determinados itens escondidos no cenário. Algo assim cai muito bem em um jogo onde sua munição pode acabar a qualquer momento. Além disso, ele tem a função de tornar o jogo um pouco mais exploratório, visto que fatalmente o jogador vai ser pegar escaneando cada pedacinho de cada sala que visitar em busca de ervas ou munição. Outra adição muito bem vinda foi o uso da tela de toque não apenas para trocar de armas e ver o mini-mapa, como Resident Evil: The Mercenaries 3D, mas também para acessar o menu de itens e visualizar o mapa completo do cenário em um modelo em 3D. Também é possível mudar a arma secundária, podendo escolher entre uma faca e diversos tipos de bombas, e alternar entre as armas principais e o Scanner com apenas um toque. O modo Mercenaries, que vinha marcando presença em todos os jogos principais da série desde RE3, ficou de fora em REvelations. Mas isso já era de se esperar, visto que esse modo de jogo ganhou seu próprio game para 3DS no ano passado. Porém, REvelations tem um modo multiplayer tão bom quanto o tradicional modo dos mercenários: dessa vez os jogadores poderão cooperar no RAID Mode. Aqui não há a habitual corrida contra o tempo, pelo menos não de forma explícita; o objetivo no coop de REvelations é derrotar os inimigos de forma rápida, errando o menor número de tiros e levando o mínimo de dano possível. Grande parte do elenco do jogo está disponível no RAID mode, e a maioria tem ao menos um traje variante. Esse modo está disponível não apenas em rede local ou online, mas também no modo single player. O direcional extra Muito se falou quando a Nintendo anunciou um novo acessório que acrescentaria um Circle Pad extra ao 3DS visando melhorar a experiência de jogo em alguns games específicos. Em RE, por exemplo, um segundo direcional seria de grande ajuda na hora de mirar, assim como é feito nos controles dos consoles de mesa. Várias pessoas reclamaram dizendo que o acessório era desnecessário e/ou que deveriam ter pensado nisso antes de lançar o portátil com apenas um direcional. Polêmicas à parte, a utilização do Circle Pad Pro torna toda a experiência de jogo ainda mais intuitiva, principalmente no que diz respeito a andar e atirar ao mesmo tempo. REvelations tem suporte ao novo acessório, mas o uso dele não é obrigatório. Testamos o jogo com e sem o direcional extra, e constatamos que, apesar de o acessório melhorar bastante a jogabilidade, o seu uso não é imprescindível. É perfeitamente possível jogar com apenas um direcional, principalmente após algumas horas de jogo. Mas que tudo fica mais fácil com dois analógicos, fica. Os gráficos e as conquistas Desde o momento em que as primeiras imagens do jogo começaram a pipocar internet a fora, já era possível perceber que REvelations tinha potencial para ser o jogo mais bonito do 3DS. O acabamento gráfico não apenas dos cenários e personagens, mas também das cutscenes chamaram a atenção para o poder que o 3DS tinha para exibir gráficos de boa qualidade. Pode parecer exagero, mas o jogo é facilmente comparável aos consoles HD, pelo menos graficamente falando. Tudo é muito detalhado, muito bonito. O único “porém” talvez seja a falta de movimentação facial dos personagens in-game, mesmo quando estão dialogando. O sistema de conquistas do jogo funciona de um jeito bastante interessante: algumas ações feitas pelo jogador no modo campanha refletirão diretamente no modo cooperativo e vice-versa. Ou seja, se você conseguir completar o objetivo mostrado em uma das missões do modo RAID pode ser que você receba munição extra para o modo campanha. Ou uma erva, ou uma arma. Encontrar pessoas via StreetPass também rende alguns suprimentos, representados por um paraquedas com uma exclamação. Outra coisa muito interessante é que quando duas pessoas jogarem juntas no modo RAID, elas aparecerão nos cartuchos um do outro como B.O.W.s com direito a cartinha pedindo misericórdia e tudo! Vale a pena jogar de novo Ao término do modo normal da campanha, o jogo abre a possibilidade de reviver a história em um modo com um nível de dificuldade um pouco elevado, o Hell Mode. Aqui, a quantidade de munição disponível nos cenários cai drasticamente, além de os inimigos serem mais resistentes e causarem mais dano. Pra compensar um pouco essa dificuldade acima da média, todo o seu armamento e munição são herdados do jogo anterior. Com REvelations, a Capcom conseguiu atingir (e agradar) a todos os públicos de Resident Evil: aqueles que veneram o terror, os que adoram ação e, como não poderia deixar de ser, aqueles que adoram um bom jogo. E é exatamente isso REvelations é, um jogo que consegue equilibrar muito bem diferentes ritmos de jogabilidade, sustentado por uma história digna de um jogo da série principal. Depois de terminado o modo campanha é que se percebe que os desenvolvedores não estavam brincando quando disseram que REvelations poderia muito bem carregar um número em seu nome e ser um dos jogos da série principal. Com um gameplay bem balanceado, personagens interessantes e cativantes, várias reviravoltas e uma história cinematográgfica, Resident Evil Revelations se firma não apenas como um dos melhores jogos do 3DS, mas também como um dos melhores Resident Evil lançados até hoje.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Resident Evil 6: revista japonesa especula sobre personagens do game

A revista japonesa Famitsu divulgou algumas informações bem interessantes sobre Resident Evil 6. De acordo com a publicação, o personagem que aparece como Presidente dos Estados Unidos no trailer do game não é o pai de Ashley Graham, de Resident Evil 4. Na realidade, o presidente assumiu após Graham. Outras informações sobre a história de Resident Evil 6 tem circulado pela internet, como, por exemplo, que Sherry Birkin, filha do vilão de Resident Evil 2, William Birkin, estaria envolvida na trama. Birkin seria a mulher loira que aparece no trailer. Contudo, também existe a possibilidade de esta mulher ser Ashley Graham. Além disso, a revista ainda informou que Resident Evil 6 estaria já na metade de sua produção e, dentre as novidades, o game vai apresentar um esquema de controle que permitirá ao jogador fugas rápidas e giros de 180 graus. Se você ainda não viu o trailer, a gente disponibiliza pra você o clipe comentado. O que você acha? Você concorda com os rumores? Quais os personagens de games antigos da série você gostaria de ver em RE 6? Resident Evil 6 tem data de lançamento prevista para novembro deste ano e deve chegar para Xbox 360, PC e PS3.

Resident Evil Operation Raccoon City: O jogo abre novas possibilidades para a franquia

Conheça o jogo do “SE”! Durante os tempos do colegial, você se lembra quando a professora explicava sobre os diferentes tipos de conjunções? Faz um esforcinho aí para ativar a memória. A conjunção “SE” pode ser do tipo condicional e indicar uma hipótese, em outras palavras, uma possibiliade. Essa foi a palavra chave escolhida pelo produtor de Resident Evil Operation Raccoon City para descrever o game. O produtor Masachika Kawata declarou que a história de Resident Evil Operation Raccoon City não tem tanto a ver com a história geral da série Resident Evil. ” Este título foi definido na linha do tempo entre RE3 e RE2. No entanto, esta é uma história totalmente diferente que não tem muito a ver com a história de RE. Este é um mundo de “SE”. Em razão desse novo ponto de vista, fomos capazes de ampliar as nossas possibilidades e muitas novas idéias, ” afirmou Kawata em uma entrevista a CVG. A impressão que temos é que Resident Evil Operation Raccoon City foi jogado dentro do universo RE e parece ainda não ter encontrado o seu lugar. É um peça solta dentro de um quebra-cabeça previamente delineado com perfeição. No entanto, essa parece ser a estratégia encontrada pela Capcom e pelo desenvolvedor Slant Six para alargar o mercado de Resident Evil. Ao falar sobre Resident Evil Operation Raccoon City, o produtor Masachika Kawata disse que o game pode ser uma forma interessante de surpreender os fãs e atrair novos jogadores para a franquia. Resident Evil Operation Raccoon City chega para PC, PlayStation 3 e Xbox 360 no próximo mês.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Resident Evil 4: Capcom admite que versão do game para PC foi decepcionante

É difícil admitirmos quando cometemos um erro, não é verdade? Quando fazemos algum trabalho que não teve uma qualidade muito boa e não ficamos orgulhosos dele. É um momento duro na vida de um profissional. Talvez seja assim que Christian Svensson, um dos grandões da Capcom, esteja se sentindo em relação a portabilidade Resident Evil 4 para PC. O game fazia parte de um grupo de cinco jogos, o Capcom 5, que tinham como objetivo serem exclusivos do Gamecube. Contudo, o projeto não deu muito certo. Um jogo nunca foi lançado e outros três foram lançados para PS2. Já Resident Evil 4 chegou para PS2 e depois “transportado” para PC. Infelizmente, o game no PC foi classificado como uma grande decepção. Depois das críticas, Christian Svensson falou sobre a opção de lançar Resident Evil 4 para distribuidores digitais. O diretor se desculpou e afirmou que já existem pessoas suficientes na Capcom que não estão nada contentes com a versão de Resident Evil 4 para PC e que prefeririam manter o game fora do mercado digital. Uma pena. Será que não vamos ver uma melhora em Resident Evil 4 para PC? Qual a sua opinião? A portabilidade do game foi mesmo decepcionante?

domingo, 12 de fevereiro de 2012

'Resident Evil 6' será maior jogo já feito pela Capcom

A equipe que está trabalhando no game Resident Evil 6 é a maior já destacada para um título da Capcom, segundo seu produtor executivo, Hiroyuki Kobayashi. Ele afirmou, no site oficial da empresa, que são 600 pessoas dedicadas ao título, sendo 150 no Japão. Segundo os produtores, Resident Evil 6 terá o maior espaço de jogo para um game da franquia e "é o mais ambicioso da série", segundo Eiichiro Sasaki, produtor da Capcom. Resident Evil 6 foi confirmado e deve chegar aos consoles no dia 20 de novembro de 2012 para Xbox 360 e Playstation 3, segundo informações da Capcom. O game vai trazer Leon Kennedy e Chris Redfield como protagonistas. Na história, uma guerra com armas químicas transformou 90% dos Estados Unidos em zumbis. Enquanto Leon combate os mortos vivos no país, Chris vai para China em uma contra-ofensiva. Quando o país sofre o ataque, o presidente americano estava prestes a divulgar detalhes do que havia acontecido em Raccon City, dez anos atrás. Leon estava trabalhando com o político, que acaba virando zumbi. Apesar do lançamento distante, a empresa já abriu pré-vendas para os Estados Unidos. Uma versão para PC será lançada após a para consoles.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Campanha para liberar Resident Evil de Game Boy Color atinge meta e jogo é disponibilizado

A campanha que visava liberar a esquecida versão de Game Boy Color do primeiro Resident Evil atingiu sua meta de US$ 2 mil e o jogo foi disponibilizado para download. Aproximadamente 90% completo, é possível baixá-lo aqui em duas versões, e jogá-lo em um emulador do portátil para PC. A versão digital do primeiro cartucho é a conhecida versão que foi abandonada pela Capcom, perto de seu lançamento. Ela já estava 90% completa e recriava quase toda a campanha do Resident Evil original. Alguns relatos controversos até dizem que é possível terminar o jogo, mas isso ainda não foi comprovado. A segunda versão, não muito conhecida, possuía menos conteúdo, apesar de ser mais avançada no desenvolvimento. Ela conta apenas com uma das campanhas, a de Chris Redfield, então talvez tenha sido algum experimento para dividir o jogo em duas versões diferentes, como Pokémon Red & Blue na época. Apesar de se tratar de um pedaço da história da série Resident Evil pelo qual os fãs pagaram, não se sabe se o jogo permanecerá disponível por muito tempo. Mesmo sendo um jogo incompleto, a Capcom ainda detém todos os direitos legais sobre ele e sites de hospedagem de arquivos andam cautelosos sobre material protegido.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PlayStation Network vai virar Sony Entertainment Network

A Sony anunciou que mudará o nome da rede das plataformas PlayStation, a partir de 7 de fevereiro. A empresa dará adeus ao atual nome PlayStation Network (PSN), tornando-a parte da Sony Entertainment Network (SEN). Pouco muda para o consumidor, que passará a usar um login único para vários serviços da empresa.
O comunicado foi enviado aos usuários que possuem conta na PlayStation Network. Eles foram avisados sobre a mudança de nome e sobre a atualização dos termos de serviço da rede, para englobar todas as cláusulas, referentes à mudança e aos novos serviços. Caso o usuário não concorde com os termos, não poderá mais acessar suas contas. A Sony Entertainment Network entrará em vigor para o PlayStation 3 e para o novo portátil da empresa, o PS Vita, mas não cobrirá seu antecessor, o PSP. Não se sabe se isso seria temporário ou se, realmente, não há intenção de dar suporte ao antigo portátil. Com essa mudança, jogadores poderão utilizar o mesmo login e senha da antiga PlayStation Network em serviços como o Video Unlimited, Music Unlimited e Personal Space (futuro PlayMemories Online), entre outros.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Resident Evil: Operation Raccoon City terá placa como bônus de pré-venda

A Capcom anunciou o bônus de pré-venda de Resident Evil Operation Raccoon City. Os jogadores que reservarem o título na Capcom Store ganharão uma placa de metal da cidade que dá nome ao game. Apenas mil delas serão distribuídas.
A promoção é válida para jogadores que garantirem a sua cópia de Resident Evil Operation Raccoon City na pré-venda para o Xbox 360 ou PlayStation 3, tanto em suas versões tradicionais quanto nas edições especiais com extras. A placa é uma reprodução em tamanho reduzido da que fica na entrada da cidade de Raccoon City. Ela tem aproximadamente 45 cm de largura por 25 cm de altura, com os dizeres “Bem-vindo a Raccoon City – Lar da Umbrella”, em inglês. Resident Evil Operation Raccoon City revisita a clássica cidade, que foi cenário para Resident Evil 2. O jogo reconta a história por meio de um conflito multiplayer online entre as forças da Umbrella e as Forças Especiais Americanas. O jogo estará disponível para Xbox 360 e PlayStation 3 no dia 20 de março. Há uma versão planejada para PC, mas ainda sem previsão de lançamento.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Descoberto modo Hell Mode em Resident Evil: Revelations

Sabíamos que após terminar Resident Evil: Revelations uma vez, jogadores destravariam modos adicionais, como o modo online Raid Mode, mas agora foi descoberto um novo modo não mencionado antes, o Hell Mode, que trará um nível de dificuldade maior para o jogo. Não foi detalhado pela Capcom como este modo torna as coisas mais difíceis, mas espera-se que os inimigos estejam mais fortes e talvez mais agressivos. É possível também que a munição seja mais escassa, o que aliado ao design deve se tornar um grande problema Isso porque o jogo foi feito para ser a ponte entre os títulos da série mais voltados para a ação e os que tinham foco na sobrevivência, muitas vezes exigindo que jogadores economizassem munição e desviassem de monstros quando não fosse absolutamente necessário matá-los, apesar de agora ser possível procurar munição utilizando o Genesis Bioscanner. Resident Evil: Revelations sairá no dia 7 de Fevereiro para o Nintendo 3DS, com suporte ao acessório Circle Pad Pro, para andar e mirar ao mesmo tempo, e uma faixa de preço um pouco mais alta em relação a outros jogos do portátil, sendo vendido por US$ 49,99.

Capcom enviará novas capas para caixas de Resident Evil: Revelations com erro

A Capcom se comprometeu a enviar novas capas para compradores da primeira tiragem norte-americana de Resident Evil: Revelations, para o Nintendo 3DS, depois de reconhecer que houve um erro de digitação, que deixou o título como “Revelaitons” na lateral da caixa. A empresa enviou um comunicado onde admitiu a existência do erro e pediu para que os consumidores entrassem em contato com seu serviço de atendimento, pelo telefone 650-350-6700 (Estados Unidos) ou pelo e-mail accounts@capcom.com, para obter uma capa nova. Não foi comentado se a empresa atenderia a casos internacionais para aqueles que já importaram o jogo. O comunicado também explicou que as futuras tiragens não terão esse problema, já saindo de fábrica com a nova capa corrigida. Dizia o comunicado: “O título em Revelations está realmente escrito errado na lateral da caixa do jogo (como “Revelaitons”). Infelizmente, a tiragem inicial norte-americana do jogo irá refletir este erro, mas nós já obtivemos a confirmação de que remessas posteriores do título serão reembaladas para ter a grafia correta”.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Novo trailer de Resident Evil: Operation Raccoon City apresenta os personagens

A Capcom liberou um novo trailer de Resident Evil: Operation Raccoon City falando um pouco mais dos personagens de cada face da batalha. Serão seis agentes pelo lado da Umbrella Security Service (U.S.S.) e seis integrantes do esquadrão Echo Six das Forças Especiais Americanas.
Cada par desses personagens pertence a uma classe específica, obviamente trazendo seu conjunto de habilidades diferentes. As classes são: Ataque (Assault), Reconhecimento (Recon), Médico (Medic), Vigilância (Surveillance), Cientista de Campo (Field Scientist) e Demolição (Demolition). Do lado da Umbrella temos Lupo (Assault), Vector (Recon), Bertha (Medic), Spectre (Surveillance), Four Eyes (Field Scientist) e Beltway (Demolition). Pelo esquadrão Echo Six, temos Dee-Ay (Assault), Willow (Recon), Harley (Medic), Party Girl (Surveillance), Shona (Field Scientist) e Tweed (Demolition). Jogadores poderão montar seu time e equilibrá-lo como acharem melhor, podendo escolher classes mais voltadas para o combate direto ou indireto. Personagens da classe Surveillance, por exemplo, podem ficar invisíveis, e Field Scientists podem usar feromônios em seus oponentes para torná-los alvos de zumbis.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Os reality shows que você nunca verá na TV

Que tal um reality show onde você tenha que cometer brutais assassinatos para sobreviver e conseguir sua liberdade, ao estilo do filme Jogos Mortais, ou então viajar pelo mundo em busca do melhor skatista do mundo? Na febre do Big Brother Brasil, o TechTudo reuniu reality shows diferentes que você só vê nos games. 01. Manhunt (Rockstar Games; PC, Playstation 2 e Xbox; 2003) Se existe um reality show que realmente não veremos, este é Manhunt. O “programa” começa quando James Earl Cash, um presidiário condenado à injeção letal, acorda no dia de sua suposta execução com um ponto eletrônico em sua orelha. Uma voz começa a passar instruções que podem garantir sua liberdade. A voz, que se apresenta como O Diretor, dá ordens de execução para membros de gangues da cidade, filmando tudo por câmeras de segurança. As execuções são sanguinárias. Cash aniquila seus inimigos por sufocamento, golpes de machado, serra elétrica e qualquer outro objeto que possa servir como arma e dar “audiência” ao espetáculo. Enquanto isso, O Diretor não para de narrar cada passo do protagonista. 02. Smash TV (Williams; Arcade; 1990) Imagine um programa onde os participantes são trancafiados em um grande cenário futurista de metal. Agora, imagine que eles ganham uma torradeira, um aparelho de TV ou um videocassete a cada vez que conseguem pegar uma caixa de presentes jogada pela produção. Smash TV é exatamente isso. A grande dificuldade dos participantes em pegar essas caixas é que, enquanto buscam os prêmios, precisam derrotar hordas de assassinos que invadem os quatro cantos da sala. Enquando isso, o apresentador do programa, um ser inescrupuloso e vil, fica narrando cada passo de sobrevivência dos concorrentes. Bingo! 03. Tony Hawk’s Underground 2 (Activision; GameCube, Game Boy Advance, Mobile, PC, Playstation 2, PSP e Xbox; 2004) Os skatistas Tony Hawk e Bam Margera se dividiram em dois times em busca de atletas para realizar o projeto bizarro de destruir o mundo em cima de um skate. Entre os recrutados estão Bob Burnquist, Chad Muska, Rodney Mullen e outros da primeira linha do esporte, além do personagem criada pelo jogador. E assim começa o game Tony Hawk’s Underground 2. A World Destruction Tour, iniciada nos Estados Unidos, chama a atenção do produtor de TV alemão Nigel Beaverhausen, extasiado pela visibilidade que um reality show desses poderia trazer. Ele, então, começa a filmar as sessões dos skatistas de cada time. Eles destroem monumentos históricos, causam distúrbios em praças públicas e levam os níveis de vandalismo às alturas em Boston, Barcelona, Berlim, Sydney, Nova Orleans e até na Tailândia! Naturalmente, o material e as atividades ilegais da turnê chegam à imprensa internacional, e o reality show sem pretensões termina gerando muitos problemas. 04. Madworld (Sega; Nintendo Wii; 2008) Apesar de violentos, nenhum dos reality shows dos quais falamos até agora é tão sombrio quanto Death Watch, o programa fictício do game Madworld. Ele, assim como em Smash TV, é um misto de gameshow e programa de realidade, já que os participantes são habitantes de uma cidade propositalmente contaminada por um virus letal. O prêmio para os vencedores, e que serve como um “estímulo” para adesão dos habitantes da cidade, é uma vacina que elimina esse vírus. Mas, para ganhá-la, os produtores do programa (conhecidos como Os Organizadores) estabeleceram a mórbida regra de que só quem matar outro habitante terá direito à cura. 05. Dead Rising 2 (Capcom; PC, PS3 e Xbox 360; 2010) Em um mundo já acostumado com a infestação de mortos-vivos, um programa de TV como Terror Is Reality é sucesso absoluto. O programa, que tem como alguns dos principais anunciantes a Zombrex (a sua pomada diária contra a “zumbificação”!), é campeão no pay-per-view e traz a proposta simples de colocar pessoas famosas enfrentando hordas de mortos-vivos devoradores de cérebro. E, como a vida não é bela na realidade alternativa de Dead Rising 2, além de dinheiro, o vencedor mantém sua vida. Só que nem sempre intacta, já que o contato com tantos zumbis sempre deixa sequelas. Mas, em caso de infecção, garanta sua Zombrex também. Como são bonzinhos, não?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Veja o primeiro teaser pôster do aguardado Resident Evil 5: Retribution

Arte mostra a destruição provocada pelas consequências do T-Vírus. O longa “Resident Evil 5: Retribution”, quinto filme da franquia de sucesso iniciada em 2002, ganhou um novo cartaz cuja arte mostra uma cidade destruída e a frase “O mal será global”. Milla Jovovich (“Contatos Imediatos de Quarto Grau”) retorna como a protagonista Alice. Veja o cartaz:
No filme veremos o letal T-vírus da Umbrella Corporation que continua devastando o planeta Terra e convertendo a população mundial em uma praga zumbi. A última esperança da raça humana, Alice, desperta dentro do coração da mais clandestina instalação de operações da Umbrella e descobre mais sobre seu misterioso passado. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pela contaminação – uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington e Moscou, culminando em uma revelação que a forçará a repensar tudo aquilo que ela acreditava ser verdade. Ajudada por novos e velhos aliados, Alice deve lutar para viver o suficiente, até que consiga escapar de um mundo hostil no limite da destruição. No elenco ainda estão Michelle Rodriguez (“Machete”), Colin Salmon (“Alien vs Predador”), Jason Isaacs (“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”), Boris Kodjoe (“Substitutos”), Kevin Durand (“Eu Sou o Número Quatro”), Wentworth Miller (da série “Prison Break”), Spencer Locke (“Testemunha Ocular”), Ali Larter (“De Repente É Amor”), Oded Fehr ( “Resident Evil 3 – A Extinção”) e Johann Urb (“2012”). “Resident Evil 5: Retribution” tem estreia prevista para o dia 21 de setembro no Brasil.