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quinta-feira, 29 de março de 2012
Detalhado o retorno de Michelle Rodriguez em 'Resident Evil: Retribuição'
Após uma visita ao set de 'Resident Evil: Retribuição' (Resident Evil: Retribution), o ShockTillYouDrop divulgou detalhes da trama do longa.
Todos estão se perguntando como se dará o retorno da personagem de Michelle Rodriguez, Rain, morta no primeiro filme.
Rain foi clonada pela Umbrella Corporation, e se uniu a Jill Valentine na luta contra Alice (Milla Jovovich). No filme, ela é chamada de "Bad Rain" (Rain do Mal).
Na cena de ação que trará o embate de Jill e Alice, Bad Rain aplica em seu pescoço um líquido desenvolvido pela Umbrella que a faz ficar muito mais forte e veloz.
Carlos (Oded Fehr) e One (Colin Salmon) também foram clonados pela Umbrella.
"Tivemos umas cem Millas no filme anterior, então, obviamente, podemos ter mais Carlos, Ones, e Rains. Eu volto como dois caras diferentes.", revelou Oded Fehr.
'Resident Evil: Retribuição': Diretor fala sobre novos personagens
Em entrevista ao Fear.net, o roteirista e diretor Paul W.S. Anderson falou sobre 'Resident Evil: Retribuição' (Resident Evil: Retribution).
Ele foi questionado sobre a adição dos novos personagens - muito conhecidos no universo dos jogos - Barry (Kevin Durand), Ada (Li BingBing) e Leon (Johann Urb).
"Foi um pedido dos fãs. Eles foram muito decididos sobre quais personagens queriam ver. Nós tentamos encontrar atores que parecessem com os personagens dos games. Você não tem idéia do quão difícil é encontrar alguém com o cabelo de Leon Kennedy. Ele tem que ser viril e tem que ter essas franjas longas. Nossa, você poderia ter tornado mais difícil para nós aqui? Mas, eu estou muito feliz com os atores que temos", brincou.
Anderson também revelou que o possível sexto filme será o último da franquia.
"Definitivamente [será o último]. A não ser, é claro, que ninguém assista ao quinto. Daí ele será o último. Mas será um final não muito satisfatório", finalizou.
O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich), desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...
Sienna Guillory retorna como Jill Valentie, e Milla Jovovich volta a viver Alice. O elenco ainda conta com Michelle Rodriguez, Colin Salmon, Shawn Roberts e Boris Kodjoe. Johann Urb, visto brevemente em '2012', ficará com o papel de Leon Scott Kennedy, oficial da polícia de Raccoon City A chinesa Li BingBing ('O Reino Proibido') foi escolhida para viver Ada Wong, agente secreta chinesa que apareceu nos vídeogames 'Resident Evil 2' e 'Resident Evil 4'.
O longa terá cenas gravadas em Toronto, Canadá e Tóquio, Japão. 'Resident Evil: Retribution' estreia em 14 de Setembro de 2012.
Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.
Banner latino de 'Resident Evil: Retribuição'
Após o cartaz nacional, 'Resident Evil: Retribuição' (Resident Evil: Retribution) ganha um banner voltado ao mercado latino.
A arte já havia sido divulgada em forma de imagem, mas vale à pena conferir o banner.
Ansiosos para á chegado do filme?
O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich), desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...
Sienna Guillory retorna como Jill Valentie, e Milla Jovovich volta a viver Alice. O elenco ainda conta com Michelle Rodriguez, Colin Salmon, Shawn Roberts e Boris Kodjoe. Johann Urb, visto brevemente em '2012', ficará com o papel de Leon Scott Kennedy, oficial da polícia de Raccoon City A chinesa Li BingBing ('O Reino Proibido') foi escolhida para viver Ada Wong, agente secreta chinesa que apareceu nos vídeogames 'Resident Evil 2' e 'Resident Evil 4'.
O longa terá cenas gravadas em Toronto, Canadá e Tóquio, Japão. 'Resident Evil: Retribution' estreia em 14 de Setembro de 2012.
Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Com ação cooperativa, game 'Resident Evil' de volta às ruas infestadas de zumbis de Raccoon City
CONSIDERAÇÕES
"Resident Evil: Operation Raccoon City" é um jogo de tiro em terceira pessoa que parte da empolgante ideia de oferecer missões em equipe nas ruas da clássica cidade da série da Capcom, mas falha miseravelmente nos controles. A jogabilidade ignora totalmente todos os avanços feitos desde "Resident Evil 4" e apresenta uma versão tosca e mal acabada da mecânica mais genérica possível em jogos de tiro em terceira pessoa.
Os controles são tão fracos que acabam tirando o brilho de outros elementos muito bem feitos do jogo, como a grande variedade de partidas online e a recriação de momentos icônicos de "Resident Evil 2" e "3" ao lado de figuras conhecidas, como Leon, Claire e Nemesis.
INTRODUÇÃO
No início de 2011 a Capcom revelou a produção de "Resident Evil: Operation Raccoon City", game de tiro em terceira pessoa com a inusitada premissa de colocar o jogador como um soldado da Umbrella, corporação responsável pelos monstros e zumbis dos primeiros títulos de "Resident Evil" - ou seja, a vilã da história.
Com elementos cooperativos, "Raccoon City" prometia uma experiência similar à de "Left 4 Dead", com equipes de quatro pessoas lutando para sobreviver a hordas de mortos-vivos e criaturas grotescas e, eventualmente, encontrando figurinhas conhecidas da franquia, como Jill Valentine, Leon e mais.
Para completar, a missão de desenvolvimento foi dada ao estúdio Slant Six Games, responsável por títulos da aclamada série de tiro "SOCOM", que criou um game de tiro com visão em terceira pessoa que lembra muito o estilo de "Resident Evil 4" e "RE5" - mas apenas no visual.
PONTOS POSITIVOS
Variedade de modos de jogo
"Operation Raccoon City" leva a sério o aspecto multiplayer e capricha no cardápio de modos de partida online. Você pode jogar a campanha ao lado de mais três amigos pela internet (nada de tela dividida) ou até começar a partida sozinho e deixar aberta a possibilidade de outras pessoas embarcarem na aventura no decorrer da jornada.
Há também grande variedade de disputas, seja no bom e velho mata-mata com cada um por si ou até opções mais elaboradas, como o Heroes, em que jogadores encarnam equipes de mocinhos e bandidos de "Resident Evil" e lutam em meio a zumbis ou até outra opção em que vence a equipe que fugir do cenário usando um helicóptero.
Momentos clássicos
Ainda hoje os eventos de Raccoon City são lembrados por fãs como alguns dos mais bacanas da série. Desde a parceria entre os novatos Leon e Claire até a perseguição implacável de Nemesis a Jill Valentine ou mesmo a obscura participação do soldado Hunk nos acontecimentos, são muitos os episódios marcantes que compõem os roteiros de "RE2" e "RE3".
"Raccoon City" aproveita bem esse fator nostalgia, dando nova roupagem (em alta definição) a alguns desses episódios e, claro, permitindo a veteranos e iniciantes viverem esses trechos tão celebrados.
PONTOS NEGATIVOS
Controles horríveis
A jogabilidade é o calcanhar de Aquiles de "Raccoon City". Aqui, a incompetência do jogo coloca em xeque todos os outros elementos, arruinando completamente a brincadeira.
Os combates do jogo são chatos, repetitivos e irritantes, com armas que pouco surtem efeito e praticamente nenhuma possibilidade de estratégia. Pistolas, rifles, escopetas... não importa o tipo de arma, parece que você está usando balas de borracha dada a pouca eficiência e impacto - e isso vale tanto quando os inimigos são zumbis humanos, cachorros, Hunters, soldados normais ou o que mais vier pela frente.
Inimigos não reagem a tiros na perna, braço ou mesmo na cabeça, movendo-se como nada estivesse acontecendo até, eventualmente, caírem mortos no chão. É difícil saber se os tiros estão acertando ou não.
Golpes de faca parecem dados com faquinhas de plástico (daquelas que a gente encontra no pacote de rocambole), já que é preciso acertar mais que uma dezena para derrubar um zumbi.
"Raccoon City" ainda apresenta um sistema de cobertura falho, que tenta simplificar, se complica: para se esconder, basta apertar para frente, na direção da cobertura. E só. Não dá para mudar rápido de uma cobertura para outra, pular por cima ou outros movimentos mais elaborados, que vemos em "Gears of War"
Para completar, o código online oscila demais, indo desde de partidas que rodam suaves, sem qualquer atraso, até tempos de espera intermináveis e outros problemas. Em certa ocasião, depois de esperar por mais de cinco minutos para achar uma partida, tentei cancelar a busca e o videogame acabou travando.
Gráficos datados
"Raccoon City" não é um jogo feio, mas já nasce ultrapassado. Digo mais: "Resident Evil 5", lançado em 2009, parece mais bonito do que este jogo aqui. Os cenários, de maneira geral, capturam bem o estilo da extinta cidade assombrada por monstros, mas personagens pecam por texturas e animações muito simplórias, o que acaba tirando muito do brilho do jogo.
Problemas no som
Perto de outros problemas, os erros de som passam quase batido. Quase. Ocasionalmente, o som de jogo fica muito estourado ou é cortado abruptamente. Outra questão é ao usar fones de ouvido com headset - como o próprio fone oficial da Sony para o PS3. Não é possível desligar o microfone e mesmo deixando-o mudo é possível ouvir interferência no som. Enfim, detalhes pontuais que podem ser superados, mas que comprometem a experiência de maneira geral.
domingo, 25 de março de 2012
Slant Six: novo 'Resident Evil' ficou como a Capcom queria
A desenvolvedora Slant Six ficou satisfeita com o trabalho que fez em Resident Evil: Operation Raccoon City. Segundo Mike Kerr, produtor do estúdio, eles entregaram o que a Capcom, dona da marca, solicitou. "Fizemos o que eles queriam, levamos a franquia para uma direção diferente", disse o executivo ao Eurogamer.
No game, o jogador toma a posição de um agente da Umbrela que tem que eliminar provas do envolvimento da empresa com a criação das criaturas do jogo. "Nós estamos recebendo um feedback bastante positivo", disse.
Reprodução: Paulo
Atriz Milla Jovovich radicaliza em novo corte de cabelo
A atriz Milla Jovovich, 36 anos, dos filmes Resident Evil, radicalizou em seu novo corte de cabelo. Ela aderiu ao "undercut", corte que consiste em raspar a lateral da cabeça.
O resultado foi mostrado em uma festa em Los Angeles na noite de quinta-feira (22).
O undercut ficou famoso depois que a it girl Alice Dellal passou a usá-lo. Lourdes Maria, filha de Madonna; Kelly Osbourne, Melanie C e Rihanna já "copiaram" o visual.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Resident Evil Operation Raccoon City: Confira o trailer de lançamento do game
Agora já não falta mais tanto assim para Resident Evil Operation Raccoon City transpor as fronteiras americanas, onde já está em ciculação desde o início da semana, e chegar aos jogadores das demais regiões do globo. O game vem sendo divulgado intensamente desde o final do ano passado e na contagem regressiva para seu lançamento mundial, a Capcom liberou mais um trailer da trama.
Resident Evil Operation Raccoon City marca a volta de alguns rostos familiares da série como Leon Kennedy e Ada Wong.. Mas se eles não são os seus personagens preferidos da franquia que tal poder deixar de lado o time dos mocinhos e se aventurar no papel de um dos bandidos da série? Em Resident Evil Operation Raccoon City isso é possível!
Resident Evil Operation Raccoon City tem dividido a opinião de críticos especializados e dos gamers que já tiveram o prazer de testar o game. Alguns elogiam o multiplayer baseado na estratégia de equipe, os efeitos visuais e a ação, no entanto, criticam as numerosas questões técnicas e a história do game. Se você está procurando um pouco de motivação extra para se aventurar na ação pesada de Resident Evil Operation Raccoon City vale a pena conferir o trailer de lançamento. De todos os trailers liberados acreditamos que seja esse o que mostra mais os elementos de jogabilidade do game.
Resident Evil Operation Raccoon City já está à venda nos Estados para PS3, Xbox 360 e PC. Os australianos vão ter que esperar até o dia 22 de março para colocar as mãos no game, os jogadores europeus até o dia 23 do mesmo mês, já os japoneses terão que esperar até o dia 26 de abril. No Brasil, o game chega oficialmente em duas semanas, no dia 30 de março.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Resident Evil 6: Capcom ainda não decidiu se game vai ter online pass
Atenção leitores, uma discussão importante está acontecendo nos fóruns do próximo jogo da série Resident Evil, mais precisamente no fórum da Capcom Unit. Um fã questionou Christian Svensson, Vice-Presidente Sênior da Capcom Estados Unidos, se Resident Evil 6 terá online pass.
Svensson respondeu que a empresa ainda não discutiu esse assunto internamente e que até o momento a inclusão do online pass para Resident Evil 6 está para ser determinada. Para os jogadores que ainda não estão familiarizados com a ferramenta, alguns jogos fazem uso do online pass para que jogadores possam acessar certos conteúdos do game online. A questão um pouco controversa é o fato das empresas cobrarem dos fãs por esse acesso. Isto tem causado a irritação em alguns jogadores, os quais acreditam ser injusto cobrar pelo acesso ao game uma vez que eles já pagaram pelo jogo.
Até o momento, Capcom não decidiu se vai implementar a ferramenta para Resident Evil 6.
Será que os fãs da série Resident Evil gostarão da ideia de pagar para acessar um conteúdo extra? O que você acha? Qual sua opinião sobre a ferramenta online pass?
Resident Evil 6 tem data de lançamento marcada para o dia 20 de novembro deste ano e deve chegar para Xbox 360, PS3. A versão para PC será lançada um pouco mais tarde.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Milla Jovovich e Paul W.S. Anderson falam sobre o novo Resident Evil
Em mais um dos diversos painéis da WonderCon, o diretor Paul W. S. Anderson (“Os Três Mosqueteiros”) e sua esposa e atriz Milla Jovovich (“O Quinto Elemento”) apresentaram algumas cenas de “Resident Evil 5 – Retribuição” e comentaram como foi participar da gravação do quinto filme.
Diretor aposta que o 3D da película será o melhor do que outros filmes lançados este ano no formato.
Um dos temas que chamou atenção durante a conversa foi a felicidade declarada do diretor e da atriz por conseguirem novamente trabalhar com Michelle Rodriguez (“Machete“), que esteve presente anteriormente na franquia. Anderson disse que se arrepende de ter matado a personagem de Rodriguez no primeiro filme, pois era um personagem em potencial para ser usado por toda a série.
O casal ressaltou a dificuldade de trabalhar com o 3D, especialmente em cenas de ação e luta. Jovovich comentou que os movimentos precisam ser muito mais próximos para aumentar a sensação de realidade quando se filma desse jeito. Já o diretor acredita que sua equipe está bem mais madura em trabalhar com essa tecnologia, o que os deixa mais aptos a forçar os limites do 3D. O diretor de fotografia de Anderson teve que costruir um novo equipamento para permitir maior mobilidade. Anderson aposta que o 3D desse filme será muito melhor que qualquer outro apresentado nesse verão.
A trama continua a saga de Alice (Jovovich) contra a Umbrella Corporation e o T-Virus, que transforma a todos que infecta em zumbis. Dessa vez a contaminação está na escala global fazendo com que Alice e seus amigos passem por Tokyo, Nova York e Moscou para tentar conter o vírus e destruir a corporação.
“Resident Evil 5 – Retribuição” tem data de estreia no Brasil em 14 de setembro. Paul W. S. Anderson assina a direção e o roteiro do filme, que conta no elenco com Jovovich, Rodriguez, Oded Fehr (“Resident Evil: Extinção“), Sienna Guillory (“Eragon“) e Johann Urb (“2012“).
sábado, 17 de março de 2012
Prévia: Resident Evil: Revelations (3DS)
Com a promessa de levar a série de volta às suas origens, Resident Evil: Revelations chega às prateleiras ocidentais em 07 de fevereiro. Desde seu anúncio, a CAPCOM vem reforçando que Revelations vai ser o responsável por devolver a série ao gênero survival horror, proporcionando vários momentos de tensão e diversos sustos ao longo da história. Revelations vai se passar entre os eventos vistos em Resident Evil 4 e 5, vai apresentar um novo tipo de vírus, o T-Abyss, e uma nova organização disposta a espalhar o caos: a Il Veltro, responsável pelo ataque bioterrorista à cidade de Terragrigia. Na trama, Jill Valentine e seu parceiro Parker Luciani são enviados a bordo do cruzeiro Queen Zenobia em busca de Chris Redfield e acabam descobrindo que caíram em uma cilada.
Chris Redfield tem mesmo bom gosto para parceiras Além de novos personagens, o jogo vai contar ainda com novos itens. Um exemplo muito interessante é o Genesis Scanner, capaz de encontrar itens e pistas escondidos nos cenários. Como o jogo tem uma pegada mais oldschool, com munição limitada e ambientes claustrofóbicos, o novo item vai ser de grande ajuda quando seus suprimentos começarem a ficar escassos. Chris também vai contar com uma parceira nova em Revelations: a bela Jessica Sherawat.
Revelations vai ter seu foco na sobrevivência, tendo Jill como principal personagem a ser controlada pelo jogador na maior parte do tempo. Isso porque o jogo vai contar com um sistema de capítulos, semelhante ao visto em Resident Evil 5 (PC, PS3 e Xbox360), e por vezes o survival horror vai dar lugar à ação desenfreada. Os momentos de ação serão protagonizados por Chris, eterno herói da série e estrela de RE5.
O jogo tem vários momentos de muita ação... Mas seu foco é mesmo no bom e velho survival horror!
Os novos hóspedes
Além de Chris e Jill, que dispensam apresentações, Revelations vai contar com um elenco recheado de caras novas. Os já citados Parker e Jessica, que serão os parceiros de Jill e Chris, respectivamente, curiosamente trabalharam em dupla na FBC (Federal Bioterrorism Commission). Além deles, seremos apresentados à dupla Keith Lumley e Quint Cetcham - este último sendo o gênio por trás do desenvolvimento do Genesis Scanner. Também vamos conhecer Clint R. O'Brian, diretor da BSAA durante os acontecimentos do jogo. O misterioso Raymont Vester, outro membro da FBC e que aparece em um dos trailers emboscando Jill e Parker, também terá um papel importante na história.
Parker, Jill, Chris e Jessica, os protagonistas de Revelations
Keith e Quint cara a cara com um Farfarello O jogo vai trazer várias novas bio-armas como os Oozes (homens infectados pelo T-Abyss), os Sea Creepers (mulheres infectadas pelo novo vírus espalhado pela Il Veltro) e os Ghiozzos (um tipo de peixe bastante feroz, com dentes muito afiados, e que se movem em mortíferos cardumes). Veremos também os Fenrir, lobos contaminados pelo T-Abyss bastante semelhantes aos Cerberus (os cães zumbis dos primeiros RE) e os Farfarello – resultado da mutação genética causada pelo T-Abyss em Hunters, sendo capazes de tornarem-se invisíveis.
Jessica e Chris combatendo dois Fenrir
Cruzeiro maldito
Imagem de exibição do Queen Zenobia no Facebook Em 1978 começava a operar o Queen Zenobia, cruzeiro que tinha como principal foco levar luxo e conforto para seus clientes. Por anos o navio serviu de meio de transporte para milhares de pessoas, até que, com a popularização dos transportes aéreos, a embarcação foi perdendo seu brilho e, aos poucos, foi caindo no esquecimento. Foi então que, na década de 1980, quando tudo indicava que o cruzeiro seria desativado, a Paraguas Line ajudou a reerguer o Queen Zenobia, colocando-o novamente em circulação. A Paraguas remodelou todo o navio, adicionando equipamentos de ponta, popularizando o cruzeiro mais uma vez como um dos mais luxuosos do Mar Mediterrâneo.
O navio, em péssimas condições, como encontrado em 2005 Mas parece que o destino tinha mesmo reservado um triste fim para o Zenobia, visto que em 2003 a Paraguas Line entrou em processo de falência. Mais uma vez o navio caía em desgraça, saindo de vez de circulação. Pelo menos até 2005, quando foi encontrado a deriva, pela equipe da BSAA, no meio do oceano.
Pra 3DS nenhum botar defeito
Algo me diz que esse soco vai doer Revelations foi pensado, desde o início de sua produção, para tirar o máximo de proveito possível do hardware do 3DS. O jogo vai contar com puzzles que somente vão poder ser resolvidos com o uso da tela de toque. O efeito 3D, uma das principais características do portátil da Nintendo, recebeu uma atenção especial, tornando a experiência mais imersiva. Apesar de o 3DS contar apenas com um Circle Pad nativo, o jogo vai ter suporte ao acessório Circle Pad PRO, que vai adicionar uma segunda alavanca de controle, facilitando assim o controle da câmera. Mas, de qualquer forma, vai ser totalmente possível jogar com apenas um circle Pad, exatamente como em The Mercenaries 3D.
Inimigos invisíveis: a gente vê por aqui! (ou não vê, sei lá)
Falando em Mercenaries, Revelations vai contar com controles muito semelhantes ao do primeiro jogo da série para 3DS. Você vai correr, atirar, mirar, enfim, vai fazer praticamente tudo com os mesmos controles (ou pelo menos com a maioria deles) usados em Mercenaries 3D.
StreetPass e Conquistas
As medalhas e os itens recebidos via StreetPass Revelations vai contar com o StreetPass, popular ferramenta de troca de informações entre aparelhos Nintendo 3DS. No novo Resident Evil, o Streetpass vai possibilitar a troca de itens para a campanha principal. Já para o RAID Mode vão ser liberados novos cenários e inimigos. Informações recebidas via StreetPass são exibidas no jogo com o ícone de um páraquedas.
Além disso, o jogo vai contar também com um sistema de conquistas parecido com o visto em The Mercenaries 3D, onde conforme o jogo avança, dependendo de suas ações, o jogador é premiado com uma espécie de medalha! Bem legal a CAPCOM reforçar as conquistas em seus jogos, visto que o 3DS em si, infelizmente, não tem um sistema parecido.
Inferno e correria
O modo cooperativo O novo RE para 3DS vai contar com dois modos extras: o Hell Mode, que nada mais vai ser do que um Hard Mode liberado após o término da campanha principal, e o RAID Mode, um modo de jogo no melhor estilo Mercenaries 3D. Como o nome já diz, o Hell Mode promete levar os jogadores à loucura, trazendo, além de toda a ambientação sombria, um nível de dificuldade bem acima do normal. Já o RAID Mode promete ser a principal fonte do fator Replay: possibilitando a jogatina tanto para um ou dois jogadores, este modo vai permitir o acúmulo de pontos (recebidos ao se derrotar os monstros espalhados pelos cenários) e trocá-los tanto por upgrades das armas quanto das habilidades dos personagens. Estão confirmados no RAID Mode os personagens Chris Redfield, Jill Valentine, Parker Luciani, Jessica Sherawat, Quint Cetcham, Keith Lumley, Clive R. O'Brian e Raymond Vester.
Em Revelations você vai poder jogar em dupla novamente no modo RAID Mas também poderá aproveitar o RAID sozinho
O aguardado retorno
Depois de anos esperando por um verdadeiro Resident Evil "às antigas", parece que agora os fãs poderão sorrir de alegria. Trazendo o velho clima de suspense, monstros escondidos nos cantos mais inóspitos, gráficos de tirar o fôlego e os controles melhorados de RE4 e RE5, Revelations parece conseguir inovar e, ao mesmo tempo, retornar às origens da série. Ao que tudo indica, os fãs mais saudosos e a galera que gostou das mudanças implementadas a partir de Resident Evil 4 vão poder curtir o novo jogo de igual pra igual. Pelo visto, o dia 07 de fevereiro vai entrar para a história como "o dia em que voltamos a sentir medo".
Tenha medo, o Dr. Zoidberg vai te pegar
Resident Evil: Revelations (3DS)
CAPCOM
Gênero: Survival Horror (com pitadas de ação)
Lançamento: 07 de fevereiro de 2012
Expectativa: 5/5
Por Rodrigo Estevam
Adaptações: Talles F.
Análise: Resident Evil Revelations (3DS)
Uma das características mais marcantes da série Resident Evil vinha sendo perdida cada vez mais a cada novo jogo lançado: a sensação de medo, de terror. Aos poucos, a série vinha deixando de ser um survival horror e se aproximava de ser um shooter genérico. O terror estava dando lugar à ação, e isso desagradou a grande parte do público fã das histórias de Jill e Chris.
Quando o lançamento de um novo Resident Evil, para Nintendo 3DS foi anunciado, a Capcom fez uma promessa para seus fãs; segundo a desenvolvedora, o terror estaria de volta em REvelations. E a promessa foi cumprida: toda a ambientação a bordo do Queen Zenobia parece ter sido criada com o intúito de criar uma atmosfera claustrofóbica, cada canto parece potencialmente perigoso e assustador. Os momentos em que o jogador controla Jill são como uma grande homenagem aos primeiros jogos da série: diversas salas do navio, por se tratar de cruzeiro de luxo, lembram e muito os ambientes vistos na Mansão Arklay (do primeiro Resident Evil).
Não é nada difícil se pegar com aquela sensação de medo ao entrar em uma sala mal iluminada, ou quando o tom das músicas simplesmente muda. Ou, pior ainda, quando as coisas estão calmas demais. Isso sem contar que os Oozes, como são conhecidos os homens infectados pelo T-Abyss, têm a capacidade de se liquefazer e, dessa forma, circular por tubos de ventilação e até mesmo por ralos. É isso aí, nenhuma sala pode ser segura quando seu inimigo pode simplesmente deslizar por debaixo da porta. E olha que esses são apenas alguns exemplos.
Uma nova ameaça
Um dos jogos mais aguardados desde o anúncio do 3DS, Resident Evil Revelations conta a história de como a BSAA se firmou como uma força mundial de combate ao bio-terrorismo. Depois de 11 anos de trabalho duro, finalmente era inaugurada a cidade flutuante de Terragrigia, construída para ser a primeira cidade do mundo a suprir sua população unicamente com energia solar. Porém, no ano de 2004, o grupo terrorista conhecido como Il Veltro lançou um ataque sobre a cidade fazendo uso de armas bio-orgânicas, os B.O.W.s.
Foi a primeira vez que a existência desse tipo de arma veio a público. Após o caos ter sido instaurado na cidade, o líder da FBC (Federal Bioterrorism Commission), uma organização secreta financiada pelo governo europeu que visa o combate ao bio-terrorismo, ordenou que o satélite usado para ajudar a abastecer a cidade com energia solar focasse toda a sua potência em direção à cidade, transformando-se em uma arma. Em poucos minutos, Terragrigia foi totalmente destruída junto de todos os sinais de armas bio-orgânicas, vírus e do grupo terrorista Il Veltro. Esse evento ficou conhecido mundialmene como o “Pânico em Terragrigia”.
Falando em vírus, em REvelations não combatemos zumbis propriamente ditos. Cientistas desenvolveram um novo vírus, que misturava o T-Virus com características de um parasita encontrado nas profundezas do mar. Essa nova arma-biológica ficou conhecida como T-Abyss. Anos depois do incidente em Terragrigia, estranhas criaturas começam a ser encontradas na costa do mediterrâneo. Jill Valentine e seu atual parceiro, Parker Luciani, são enviados para investigar, e logo descobrem que Chris e sua parceira Jéssica perderam contato com o Quartel General da BSAA em algum ponto no meio do mediterrâneo, levando a crer que poderiam estar em um navio. A dupla parte, então, para o meio do mar e encontra o navio conhecido como Queen Zenobia. E é aí que começa a história de Resident Evil: Revelations.
Anteriormente, em Resident Evil Revelations
Por se tratar de um jogo para console portátil, REvelations traz um sistema de autosaves que caiu como uma luva; não é mais necessário correr atrás de máquinas de escrever para salvar o seu progresso, o jogo faz isso por você. Além disso, a história é dividida em vários capítulos de forma bastante semelhante à vista em Resident Evil 5. Mas o legal mesmo é que agora o jogo conta com um resumo da história a cada início de capítulo (ou a cada vez que o jogador liga o jogo novamente) com direto a um “Previously on Resident Evil Revelations” e tudo! Sensacional!
Ação e novidades na medida certa
Apesar de uma grande quantidade de fãs terem reclamado do fato de que Resident Evil 4 e 5 serem jogos muito mais rápidos, focados demais na ação, o novo esquema de jogabilidade agradou a muita gente. E, sabendo disso, a Capcom não poderia simplesmente deixar esse seu novo público de lado; em REvelations, quando o jogador não está no controle de Jill, a coisa toda fica muito mais frenética. Durante as fases protagonizadas por Chris, os ambientes são, geralmente, áreas abertas e repletas de inimigos por todos os lados. Também há vários momentos em que o foco da história sai um pouco do Queen Zenobia e o jogador encarna personagens como os carismáticos Quint e Keith. Sem contar os flashbacks que ajudam bastante a contar toda a história.
Alguns novos elementos foram adicionados para ajudar a tornar a experiência de jogo mais interessante e imersiva. Um bom exemplo é o Genesis Scanner, um aparelho capaz de encontrar determinados itens escondidos no cenário. Algo assim cai muito bem em um jogo onde sua munição pode acabar a qualquer momento. Além disso, ele tem a função de tornar o jogo um pouco mais exploratório, visto que fatalmente o jogador vai ser pegar escaneando cada pedacinho de cada sala que visitar em busca de ervas ou munição.
Outra adição muito bem vinda foi o uso da tela de toque não apenas para trocar de armas e ver o mini-mapa, como Resident Evil: The Mercenaries 3D, mas também para acessar o menu de itens e visualizar o mapa completo do cenário em um modelo em 3D. Também é possível mudar a arma secundária, podendo escolher entre uma faca e diversos tipos de bombas, e alternar entre as armas principais e o Scanner com apenas um toque.
O modo Mercenaries, que vinha marcando presença em todos os jogos principais da série desde RE3, ficou de fora em REvelations. Mas isso já era de se esperar, visto que esse modo de jogo ganhou seu próprio game para 3DS no ano passado. Porém, REvelations tem um modo multiplayer tão bom quanto o tradicional modo dos mercenários: dessa vez os jogadores poderão cooperar no RAID Mode. Aqui não há a habitual corrida contra o tempo, pelo menos não de forma explícita; o objetivo no coop de REvelations é derrotar os inimigos de forma rápida, errando o menor número de tiros e levando o mínimo de dano possível. Grande parte do elenco do jogo está disponível no RAID mode, e a maioria tem ao menos um traje variante. Esse modo está disponível não apenas em rede local ou online, mas também no modo single player.
O direcional extra
Muito se falou quando a Nintendo anunciou um novo acessório que acrescentaria um Circle Pad extra ao 3DS visando melhorar a experiência de jogo em alguns games específicos. Em RE, por exemplo, um segundo direcional seria de grande ajuda na hora de mirar, assim como é feito nos controles dos consoles de mesa. Várias pessoas reclamaram dizendo que o acessório era desnecessário e/ou que deveriam ter pensado nisso antes de lançar o portátil com apenas um direcional.
Polêmicas à parte, a utilização do Circle Pad Pro torna toda a experiência de jogo ainda mais intuitiva, principalmente no que diz respeito a andar e atirar ao mesmo tempo. REvelations tem suporte ao novo acessório, mas o uso dele não é obrigatório. Testamos o jogo com e sem o direcional extra, e constatamos que, apesar de o acessório melhorar bastante a jogabilidade, o seu uso não é imprescindível. É perfeitamente possível jogar com apenas um direcional, principalmente após algumas horas de jogo. Mas que tudo fica mais fácil com dois analógicos, fica.
Os gráficos e as conquistas
Desde o momento em que as primeiras imagens do jogo começaram a pipocar internet a fora, já era possível perceber que REvelations tinha potencial para ser o jogo mais bonito do 3DS. O acabamento gráfico não apenas dos cenários e personagens, mas também das cutscenes chamaram a atenção para o poder que o 3DS tinha para exibir gráficos de boa qualidade. Pode parecer exagero, mas o jogo é facilmente comparável aos consoles HD, pelo menos graficamente falando. Tudo é muito detalhado, muito bonito. O único “porém” talvez seja a falta de movimentação facial dos personagens in-game, mesmo quando estão dialogando.
O sistema de conquistas do jogo funciona de um jeito bastante interessante: algumas ações feitas pelo jogador no modo campanha refletirão diretamente no modo cooperativo e vice-versa. Ou seja, se você conseguir completar o objetivo mostrado em uma das missões do modo RAID pode ser que você receba munição extra para o modo campanha. Ou uma erva, ou uma arma. Encontrar pessoas via StreetPass também rende alguns suprimentos, representados por um paraquedas com uma exclamação. Outra coisa muito interessante é que quando duas pessoas jogarem juntas no modo RAID, elas aparecerão nos cartuchos um do outro como B.O.W.s com direito a cartinha pedindo misericórdia e tudo!
Vale a pena jogar de novo
Ao término do modo normal da campanha, o jogo abre a possibilidade de reviver a história em um modo com um nível de dificuldade um pouco elevado, o Hell Mode. Aqui, a quantidade de munição disponível nos cenários cai drasticamente, além de os inimigos serem mais resistentes e causarem mais dano. Pra compensar um pouco essa dificuldade acima da média, todo o seu armamento e munição são herdados do jogo anterior.
Com REvelations, a Capcom conseguiu atingir (e agradar) a todos os públicos de Resident Evil: aqueles que veneram o terror, os que adoram ação e, como não poderia deixar de ser, aqueles que adoram um bom jogo. E é exatamente isso REvelations é, um jogo que consegue equilibrar muito bem diferentes ritmos de jogabilidade, sustentado por uma história digna de um jogo da série principal. Depois de terminado o modo campanha é que se percebe que os desenvolvedores não estavam brincando quando disseram que REvelations poderia muito bem carregar um número em seu nome e ser um dos jogos da série principal.
Com um gameplay bem balanceado, personagens interessantes e cativantes, várias reviravoltas e uma história cinematográgfica, Resident Evil Revelations se firma não apenas como um dos melhores jogos do 3DS, mas também como um dos melhores Resident Evil lançados até hoje.
Por Rodrigo Estevam
Adaptações: Talles F.
Perfil: Jessica Sherawat (Resident Evil Revelations)
Como quase todo novo jogo da franquia, Resident Evil Revelations nos traz alguns personagens inéditos para se juntar à trama que tem cada vez menos zumbis e mais conspirações mundiais bioterroristas. Em meio a esse crescente elenco, vez ou outra nos são apresentadas algumas beldades, como Ada Wong e Excella Gionne. A musa da vez é a curvilínea Jessica Sherawat, parceira de Chris Redfield em Revelations.
Como tudo começou
A primeira vez que vemos Jessica é em um ambiente deserto e nevado, onde a moça participa de uma missão em parceria com Chris, sob ordens da B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance). No entanto, sua história de luta contra o bioterrorismo começara bem antes disso.
Resident Evil Revelations, tal qual era de se esperar, tem sua trama impulsionada por uma catástrofe envolvendo armas bio-orgânicas (B.O.W.s). Exatamente um ano antes dos eventos ocorridos no jogo, acontece a tragédia que veio a ser conhecida como “Pânico de Terragrigia”. Terragrigia era uma ilha construída no meio do Mar Mediterrâneo, numa colaboração entre Estados Unidos e União Europeia e era a primeira cidade do mundo a se autossustentar através de energia solar. Em 2004, Terragrigia sofre o ataque da organização bioterrorista Il Veltro, que espalha em seu terreno centenas de B.O.W.s, matando grande parte da população local.
A agência responsabilizada por conter o ataque foi o F.B.C. (Federal Bioterrorism Comission), unidade na qual Jessica trabalhava na época. Sherawat e seu parceiro Parker Luciani conseguiram abater diversos Hunters em um prédio infestado de Terragrigia, além de conhecerem e salvarem Raymond Vester, um novato também do F.B.C. Os três conseguem deixar a cidade em um helicóptero logo antes de a dramática ordem de Morgan Lansdale, líder do F.B.C., ser executada: a ilha foi extirpada da face da terra pelo seu próprio satélite principal, o Regia Solis.
Do F.B.C. para a B.S.A.A.
Parker e Jessica, revoltados com a decisão do chefe, deixaram o F.B.C. e juntaram-se à B.S.A.A., cujo diretor Clive O’Brian também não era grande fã da ação de Morgan. Um ano após o Pânico de Terragrigia, a B.S.A.A. fica sabendo por fontes confiáveis que os terroristas da Il Veltro, liderados por Jack Norman, podem estar de volta à ativa.
Jessica e Chris são enviados para investigar as montanhas nevadas de Valkoinen Mökki, na Finlândia. Lá, a dupla presencia a queda de um avião e descobre uma base secreta cheia de B.O.W.s. No entando, antes que possam recolher evidências do envolvimento e dos planos da Veltro, são contactados por Clive O’Brian. Ele ordena que os dois abandonem a missão por ora para poderem procurar por Jill Valentine e Parker Luciani. A outra dupla estava à procura de pistas sobre a célula terrorista perto do local em que existira Terragrigia quando o diretor da B.S.A.A. perdeu contato com eles por completo. O que deveria ser, para Chris e Jessica, uma simples missão de resgate de seus antigos parceiros, acaba complicando mais ainda a vida dos quatro agentes da B.S.A.A.
Bonita, fútil e letal
jessica_sherawat_2_by_cellamare-d4i46afPouco sabemos sobre a vida de Jessica antes do Pânico de Terragrigia, mas é visível o quanto ela mudou, pelo menos em aparência, no seu ano como agente da B.S.A.A. Quando ainda trabalhava para o F.B.C., a moça usava um uniforme bastante comportado e de cores pouco chamativas. Seu cabelo era curtinho e liso, com um quepe para completar o visual.
Apesar de já se ver que ela era uma mulher bastante bonita, a Jessica pós-Terragrigia parece uma pessoa completamente diferente. A jovem deixou os cabelos castanhos crescerem ondulados e adotou um estilo de roupas bem mais ousado. Para a missão nas montanhas finlandesas, Jessica escolheu um casaco cinza com acabamentos em pele, combinando com as perneiras e o chapéu estilo cossaco. Cobrindo suas pernas, tem apenas um short curtíssimo e calças coladas num tom de lilás, cor que é sua marca registrada. Nos pés, botas de couro preto de salto alto. Depois, ela ainda tem a coragem de reclamar com Chris que estava com frio!
Se essa roupa já parecia pouco apropriada para uma caminhada na neve, espere até dar uma olhada na exclusivíssima roupa de mergulho da senhorita Sherawat. Para se aventurar em um navio no meio do Mediterrâneo, escolheu uma roupa toda preta e justíssima, com direito a coletinho, boia no pescoço e algo como uma touca de mergulhador. Os toques finais ficam por conta dos detalhes em roxo na perna esquerda e na faca. A perna direita fica completamente desnuda, como num biquíni, em que é possível ver mais do que o necessário da anatomia de Jessica. Como ela mesma não se envergonha em dizer, é dona de um “sweet ass”.
Além de toda sua inclinação “fashion”, a agente da B.S.A.A. é sexy e sabe disso. Grande flertadora, não perde uma oportunidade de jogar todo o seu charme pra cima de Chris Redfield, que não dá a menor atenção pra esse tipo de conversa e só quer saber de resgatar Jill. Jessica parece ter bastantes ciúmes da antiga parceira de Chris e quer que ele confie nela tanto quanto confia em Valentine. Apesar disso, parece que ela reconhece o valor de Jill, talvez porque as duas tenham passado por coisas parecidas nos incidentes de Terragrigia e Raccoon City.
No entanto, é bom não se deixar enganar pela aparência fútil e pelos modos imaturos de Jessica Sherawat. Quando a coisa fica séria, ela não hesita em demonstrar uma enorme habilidade de combate. Sua especialidade é o rifle, que domina extremamente bem. Em suas missões, costuma exercer suporte logístico.
Ou seja, a moça é bem mais do que aparenta. Ficamos sabendo um pouco mais sobre seu ponto de vista dos acontecimentos de Resident Evil Revelation no “Jessica’s Report”, um documento que acompanha exclusivamente a versão japonesa do jogo. No texto, Sherawat é entrevistada por um investigador especial um dia antes de sua ida à Finlândia. Ela discorre sobre o ocorrido em Terragrigia, sobre seus parceiros de B.S.A.A. e comenta a missão que está por vir. No fim, ainda faz um relatório especial sobre o T-Abyss, uma nova forma que transmuta criaturas aquáticas.
Por Paula Travancas
Adaptações: Talles F.
Novo trailer de Resident Evil Revelations (3DS) mostra a cidade de Terragrigia
A Capcom japonesa liberou hoje mais um trailer de Resident Evil Revelations, que mostra um pouco da cidade que serve de locação para muitos dos momentos importantes do enredo. Terragrigia era considerada a cidade mais ecológica do mundo até que um ataque bioterrorista tornou a cidade inabitável. Só que, obviamente, essa cidade pode ser a chave para responder boa parte dos mistérios por trás de Revelations:
Resident Evil Revelations será lançado em 7 de fevereiro
Por Gustavo Assumpção
Adaptações: Talles F.
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Perfil: Parker Luciani (Resident Evil Revelations)
A cada novo jogo da grande série de survival horror, encontramos novos personagens cada vez mais carismáticos, com seus atrativos e charmes. Apesar de não serem beldades, como foi o caso da senhorita Jessica Sherawat, outros personagens inéditos que surgiram em Resident Evil: Revelations merecem seu destaque e, hoje, abordamos mais um deles: Parker Luciani, parceiro de Jill Valentine no novo título da série.
Membro da B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance) e ex-membro da F.B.C. (Federal Bioterrorism Comission), Parker Luciani ganhou destaque por sua mente focada e grande determinação em perseguir criminosos. Mesmo sendo muito cabeça quente, é sempre um parceiro leal e disposto a ajudar seus companheiros num embate. Parker participou de duas missões realmente notáveis: O Pânico de Terragrigia, em 2004, e o Incidente da Ressurreição de Veltro, em 2005.
O Pânico de Terragrigia
Como um agente da F.B.C., Parker recebeu a missão de ir à cidade flutuante de Terragrigia e conter o ataque bioterrorista da organização Il Veltro. Como parceira, foi designada a ele a senhorita Jessica Sherawat, outrora mencionada. Os dois juntos atravessaram a ilha enfrentando diversos Hunters (o primeiro produto da Umbrella Corporation no mercado de bio-armas, são seres especificados para combate e de aparência reptiliana) e, eventualmente, conseguiram resgatar outro membro da F.B.C., Raymond Vester, que havia desobedecido ordens e tentado agir por conta própria. Mesmo com a crítica que Luciani tinha para com Vester, ele o protegeu lutando ferozmente contra os Hunters que haviam tomado a cidade. Por fim, Luciani deixou claro a Vester que ele "lhe devia uma".
Os três agentes, então, chegaram até a sala de comando, onde testemunharam uma conversa meio calorosa entre o general Morgan Lansdale, da F.B.C., e o diretor Clive R. O'Brien, da B.S.A.A., onde discutiam sobre o desejo de Morgan de utilizar a Regia Solis, matriz de energia solar de Terragrigia, para expurgar a cidade da Terra. No final, todos foram evacuados por um helicóptero e a cidade teve seu fim, seguindo o plano que o general Lansdale havia traçado.
Após o incidente, Parker ficou pensativo sobre os ideais que a F.B.C. possuía, questionando-se se realmente estava fazendo a coisa certa trabalhando para esta organização. Após tentar afogar seus problemas em álcool, Parker tomou a decisão de se unir a B.S.A.A. para se tornar mais envolvido com a proteção das pessoas.
O Incidente da Ressurreição de Veltro
Um ano depois, Parker Luciani foi indicado como parceiro de Jill Valentine e, sob as ordens de Clive O'Brien, passaram a investigar o surgimento misterioso de cadáveres flutuando nos arredores das ruínas de Terragrigia, no mar Mediterrâneo. Após muita pesquisa conseguiram identificar um novo vírus, e, ao reportarem sobre ele ao diretor O'Brien, descobriram que havia sido perdido o contato com os agentes Chris Redfield e Jessica Sherawat, esta última que também saiu da F.B.C., em um navio no Mediterrâneo. Jill e Parker seguiram as últimas coordenadas em direção ao dito navio, denominado "Queen Zenobia", para a missão de busca e resgate. Infelizmente, descobriram lá um novo tipo de B.O.W. (Bio Organic Weapon) chamado Ooze, e acabaram por se separar no decorrer da missão. Após despertar na cabine, Parker reencontra Jill e ambos vão em busca de uma forma de contatar o quartel general, só para descobrir que o sistema de comunicação de Queen Zenobia estava destruído. Logo depois, acabaram por encontrar no navio o agente Raymond Vester, que Luciani conheceu na missão de Terragrigia, mas logo acabam por se separar enquanto Luciani e Valentine vão em busca da parceira desaparecida de Vester, Rachael.
No desenrolar da história, a dupla acaba por descobrir que mal está assolando o navio: o vírus T-Abyss, criado pela Il Veltro, que retornou com uma arma biológica capaz de infectar ao menos um quinto de todos os oceanos. Com a infestação de infectados, o mistério por trás do surgimento de Vester e o desaparecimento da dupla Chris e Jessica, quantos problemas ainda podem rondar esse navio maldito?
Estilo
Como já citado, Parker é cabeça quente e amigo. Ele não vai pensar duas vezes em ajudar um parceiro em combate, mesmo que não goste dele. Não é detentor de um físico admirável, como é o caso do senhor Redfield, porém sua ação supera as expectativas. Sua vestimenta padrão é cheia de equipamentos úteis, tanto para o combate como para a exploração. Sua preferência de armas inclui a pistola Government, para combates rápidos, e uma espingarda Windham, para os momentos mais apertados.
Detentor de um estilo único de "barba por fazer" e cabelos longos, tem todo um jeito de desleixado, porém suas ações vão muito além do que seu visual aparenta. Definitivamente, é um dos melhores agentes da B.S.A.A., surpreendendo a quem julgou sua capacidade em razão da aparência. É meus amigos, nunca julgue um livro pela capa. Movido por um forte senso de justiça, Parker Luciani mostra a que veio.
Por Fellipe Camarossi
Adaptações: Talles F.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Pré-venda de Resident Evil 6 já é a melhor da série
Depois do grande entusiasmo dos jogadores pelo anúncio de Resident Evil 6, a Capcom confirmou que esta animação está se convertendo em números. De acordo com a empresa, a pré-venda do sexto capítulo da série já é a maior na história da franquia.
A declaração veio do vice-presidente sênior de planejamento e desenvolvimento financeiro da Capcom, Christian Svensson, durante a Game Developers Conference 2012. “A pré-venda de Resident Evil 6 teve um começo fantástico. O melhor começo que um jogo da série Resident Evil já teve."
Segundo Svensson, não há nem mesmo preocupação por lançar o título no mesmo período que outros grandes jogos. Ele comenta que a empresa está passando a mensagem para as concorrentes: “Saiam do caminho. Somos um jogo grande. Estamos deixando vocês saberem que estamos vindo."
Um ponto curioso mencionado por ele é que o anúncio de Resident Evil 6 fez com que a pré-venda de Resident Evil: Operation Raccoon City e Resident Evil: Revelations tivesse melhores números. Ao que parece, o jogo tem gerado mais interesse para a franquia como um todo.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Item Box: Genesis Scanner (Resident Evil Revelations)
O Genesis Scanner, ou somente Genesis, é uma ferramenta criada por Quint Cetcham, da BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance), que auxilia nas investigações contra o bioterrorismo localizando evidências e coletando dados de vírus, por exemplo, em Resident Evil Revelations. Um item facilmente comparável ao Scan Visor da Samus Aran, o acessório possui peculiaridades que o tornam muito diferente do capacete da heroína de Metroid. Vamos conhecer alguns detalhes do acessório que será um dos seus maiores companheiros em Revelations.
Colhendo informações
A primeira das aplicações do Genesis é de scanner biológico, colhendo informações sobre os monstros que você enfrenta, esteja ele vivo ou morto, visível ou invisível, além é claro de evidências que amarram melhor a trama cheia de reviravoltas.
Diferente do capacete da caçadora de recompensa da Nintendo, o Genesis não revela informações como ponto fraco de inimigos ou seu meio de vida, mas aumenta uma contagem percentual. Ao atingir 100% no visor do Genesis, o dispositivo devolve como recompensa uma erva verde para que possamos curar nossas frágeis vidas durante a jogatina. Caso você já tenha a quantidade máxima de ervas, o mesmo se mantém em 100% e impedindo que se escaneie inimigos até que você utilize pelo menos uma de suas ervas, servindo como uma útil reserva para o item!
Isso faz do brinquedo um dos mais interessantes do arsenal do jogo, já que ele pode te tirar do aperto em momentos de apuros, principalmente em cenários onde há muitos inimigos e armadilhas invisíveis a olho nu.
Além disso, o Genesis pode localizar munição nos ambientes, que ao decorrer da aventura torna-se cada vez mais escassa. Isso obriga o jogador a olhar atentamente para os lindíssimos cenários, ajudando não apenas a localizar a já citada munição como também aumentando considerávelmente o tempo de jogo.
Quanto mais arriscado melhor!
Um detalhe certamente curioso do scanner é que quanto mais próximo de um inimigo, maior a percentagem que o acessório vai atribuir, e quanto mais se escaneia inimigos do mesmo tipo menor é o percentual recebido. Isso faz com que o jogador possa calcular os riscos e, consequentemente, aumente a emoção durante o jogo.
O Genesis é no mínimo o item mais versátil que já passou na série Resident Evil. Ele foi peça-chave para as pretensões da Capcom de reviver o terror de sobrevivência em sua alardeada séri
quarta-feira, 14 de março de 2012
Títulos de 'Resident Evil' ganham versão HD em pacote
Um pacote com os games Resident Evil: The Umbrella Chronicles e Resident Evil: The Darkside Chronicles em versão HD será lançado na PSN em junho.
A versão, que será compatível com o PS Move, terá o modo história e um online, onde o jogador tem que resistir a um ataque zumbi, ao lado de outros jogadores.
O game terá oito jogadores selecionáveis, entre eles Rebecca Chambers, Chris Redfield e Jill Valentine.
Um pacote com os games 'Resident Evil: The Umbrella Chronicles' e 'Resident Evil: The Darkside Chronicles' em versão HD será lançado na PSN em junho.
A versão, que será compatível com o PS Move, terá o modo história e um online, onde o jogador tem que resistir a um ataque zumbi, ao lado de outros jogadores.
O game terá oito jogadores selecionáveis, entre eles Rebecca Chambers, Chris Redfield e Jill Valentine.
'Resident Evil' ganha pacote HD.
terça-feira, 13 de março de 2012
Zumbis brazucas
Apocalipse zumbi está na moda. Que o digam as sequências de muita ação e carnificina da saga Resident Evil ou o drama de mortos devorando os vivos de The Walking Dead, série cuja segunda temporada está atualmente em exibição no canal fechado Fox e que é muito boa, diga-se de passagem. Resident Evil deriva do mundo dos games e The Walking Dead dos HQs. Agora, tem zumbi brazuca – originário ali em Sampa, das ideias de um grupo de colegas de faculdade – querendo, na base da dentada, garantir seu lugar no mainstream.
A produção verde e amarela (e vermelho-sangue, heheh) se chama Desalmados – o vírus e é um curta metragem de 15 minutos. Produção independente, o filme conta a história de cinco jovens paulistanos que precisam sobreviver em meio a uma infestação de zumbis iniciada por um vírus criado pela indústria farmacêutica. O curta deverá ser lançado ainda este ano em circuitos alternativos, mas para quem quer começar a sentir o gostinho de sangue desde já, tem trailer oficial na rede (assista abaixo). Aliás, esses zumbis me lembraram muito o nosso amigo Zé (do Caixão), patrono máximo do terror trash nacional.
Ficha técnica:
Raphael Borghi – direção e efeito especiais
Diele Mendes – roteiro
André Freitas – Produção, 2º assistente de direção e assistente de câmera
Armando Fonseca – Edição e produção
Elenco: Gus Stevaux, Fabio Menezes, Marília Queiroz, Laerte Késsimos e Kapel Furman
segunda-feira, 12 de março de 2012
Prévia de Resident Evil: Operation Raccoon City
A série Resident Evil mudou com o tempo. Se antes tínhamos um game de sobrevivência e horror, agora os títulos da saga são mais voltados para o lado da ação. Prova disso é a produção de Resident Evil: Operation Raccoon City, jogo que promete colocar os jogadores em partidas de tiro em terceira pessoa.
Resident Evil: Operation Raccoon (Foto: Divulgação)Resident Evil: Operation Raccoon City (Foto: Divulgação)
A coisa toda funciona como um “Gears of War Resident Evil”. A ação é frenética, os jogadores utilizam sistema de cobertura e o tiro voa para todos os lados. A ideia é que este seja realmente um Resident Evil bem diferente dos demais, no qual os fãs poderão enxergar um novo lado da franquia.
A Capcom delegou a produção do game para um estúdio ocidental, o Slant Six, responsável por alguns títulos da série de tiro em terceira pessoa SOCOM. Conhecimento na área eles possuem, resta saber se sai um bom Resident Evil dessa mistura.
Enredo
A história de Operation Raccoon City se desenrola entre Resident Evil 2 e 3, games da saga que deixam muitos fãs com saudade. Contudo, não espere controlar os mocinhos destas aventuras, mas sim um grupo que pode até ser considerado como o vilão de tudo.
O jogador escolhe um membro de um esquadrão da Corporação Umbrella. Ele deve recuperar informações perdidas e realizar missões secretas em Raccon City, local infestado de zumbis. É possível, porém, encontrar figuras conhecidas, como o policial Leon S. Kennedy, e até mudar o curso da história, matando personagens famosos ou deixando-os sobreviver de formas ainda mais inesperadas.
A promessa da Capcom é que o game seja uma espécie de “universo paralelo” de Resident Evil, com uma história que segue fatos clássicos, mas que também pode ser considerada oficial, caso o jogador assim deseje – tudo por conta da participação de heróis e vilões da série.
O que esperar do jogo:
. Ação de primeira com um game de tiro em terceira pessoa;
. Modo multiplayer;
. Reviravoltas inesperadas na saga Resident Evil.
O que pode surpreender:
. Modo multiplayer pode ser tão viciante quanto em SOCOM;
. A história pode acabar se tornando bem interessante;
. Capacidade de controlar personagens famosos no multiplayer.
O que pode decepcionar:
. Uma aventura que nada lembra um Resident Evil;
. Alguns pequenos bugs na jogabilidade que já foram vistos em trailers;
. Gráficos não muito bonitos.
Ficha Técnica:
Nome: Resident Evil: Operation Raccoon City
Gênero: Ação
Distribuidora: Capcom
Plataformas: PlayStation 3, Xbox 360, PC
Data de lançamento: 20 de março (América do Norte)
Modo Trannier jogos super.
MegaInfor divulgando a melhor noticía.
domingo, 11 de março de 2012
Novo 'Resident Evil' terá modo de jogo para controlar Nemesis no Xbox
Resident Evil: Operation Raccoon City terá um modo online exclusivo para Xbox 360, onde o jogador vai poder controlar o Nemesis. Na opção, USS e a Spec Ops vão se enfrentar, mas os "vilões" tem a opção de colocar o Nemesis para procurar pelos inimigos.
O modo de jogo online vai suportar 16 jogadores ao mesmo tempo e estará disponível na Live no dia do lançamento do game, 20 de março, nos Estados Unidos, por 320 MS Points.
sábado, 10 de março de 2012
Ator de Resident Evil será o padrasto do Arqueiro Verde na TV
O ator britânico Colin Salmon (“Resident Evil”) foi escalado para o piloto da série “Arrow”, que adaptará para a TV os quadrinhos do Arqueiro Verde.
Salmon viverá Walter Steele, o padrasto no herói. Na trama, Steele se casa com a viúva Moira Queen, a mãe do herói, no momento em que o protagonista Oliver Queen vai parar numa ilha deserta – onde desenvolve suas habilidades de arco e flecha.
Produzido pela Warner Bros. e encomendado pelo canal americano CW, o projeto é uma releitura de personagem dos quadrinhos da DC Comics, criado em 1941 por Mort Weisinger e George Pappin, com inspiração na lenda de Robin Hood.
A produção já conta com Colin Donnell (série “Pan Am”) como Tommy Merlyn, o vilão e melhor amigo de Oliver Queen, Katie Cassidy (série “Gossip Girl”) no papel de Dinah Laurel Lance, identidade da heroína Canário Negro, e Susanna Thompson (série “Kings”) como a mãe do protagonista, Moira Queen. Oliver Queen, o Arqueiro Verde, será interpretado pelo ator Stephen Amell (séries “Hung” e “Private Practice”).
segunda-feira, 5 de março de 2012
Terror e muita acção em «Resident Evil: Revelations»
A Nintendo 3D começa 2012 com um título que faz prever um excelente ano para os admiradores da consola e dos videojogos. «Resident Evil: Revelations» é para ser jogado in loco, já que transporta com facilidade o jogador para um mundo de terror, tensão e acção que não é normal vermos em conjunto nos videojogos.
Após um início periclitante, finalmente a Nintendo 3D parece ter encontrado o seu caminho. Isso ficou demonstrado principalmente com Super Mario 3D Land e Mario Kart 7, dois títulos ícones da marca japonesa. Abriu-se então uma porta que já não era permitido fechar, com uma qualidade que os usuários não iriam deixar de ver nas consolas futuras.
Portanto, antes de tudo, «Resident Evil: Revelations» mantém o nível deixado pelo passado recente da Nintendo 3D, o que faz com que o jogo valha cada cêntimo gasto, ainda mais quando estamos perante um jogo que não está ligado as eternas franquias da Nintendo, como são os casos de Super Mario e Mario Kart. Supera em muito o seu antecessor, «Resident Evil: The Mercenaries 3D». Em termos gerais, estamos perante um jogo que convence nos gráficos, que comprova os benefícios do 3D, que estimula a jogabilidade e que apresenta uma história digna de um filme, preenchida de flashbacks. De referir que, em cada nível ultrapassado, temos no seguinte um resumo de toda a história vivida até ao momento, localizando e recordando assim os jogadores na trama.
A história está compreendida entre Resident Evil 4 e 5 e, comparada com o seu passado, apresenta muito mais acção, relegando por vezes o terror para o segundo plano, embora este esteja sempre presente, principalmente devido a música, aqui factor preponderante no jogo. Uma pergunta exige-se, portanto: a aposta mais forte na acção retira dignidade a alma de Resident Evil? Pelo contrário, dá-lhe mais profundidade, abrindo ao mesmo tempo óptimas perspectivas para o futuro. Em resumo: estamos perante um novo caminho na franquia, um trilho que está enquadrado com aquilo que os usuários desejam e anseiam nos nossos dias.
A principal característica de «Resident Evil: Revelations» é, como já referido, a acção, grande parte passada no interior de um barco, o que traz um ar claustrofóbico ao jogo, já que a nossa liberdade está limitada ao seu espaço. Os corredores são inúmeros e acabamos por explorar a totalidade do navio, que por vezes são realmente labirínticos, embora acabemos por encontrar, mais cedo ou mais tarde, o caminho. Nota também para o regresso das malditas chaves, que temos de encontrar para abrir certas portas e, consequentemente, avançarmos no jogo. De referir ainda que a acção não passa exclusivamente no barco, embora grande parte do jogo esteja concentrado neste local.
«Resident Evil: Revelations» apresenta criaturas bastante variáveis, o que aumenta em muito a adrenalina do jogo, já que cada uma tem o seu próprio modo de atacar, o que obriga nós, usuários, a conhecer as suas fraquezas. Essa enorme quantidade de inimigos oferece uma perspectiva nova, pois acaba por aumentar em muito os níveis de dificuldade apresentados, facultando assim uma variedade de acção exemplar. Para ultrapassarmos com vida as criaturas será necessário aprimorar a nossa pontaria. Mas também saber lutar, já que, por diversas vezes, teremos de esquivar no momento certo dos nossos inimigos, como se um combate corpo a corpo se tratasse. O arsenal de armas também é bastante diverso, para gáudio dos amantes dos artefactos bélicos. É permitido levar connosco três armas
distintas a todo o momento. Obrigatório é verificar os baús que cruzam o nosso caminho, pois só assim poderemos melhorar o nosso arsenal.
Em relação aos movimentos, nada a assinalar. A agilidade é a nota dominante e a sua resposta é instantânea e precisa para os desafios que são colocados. Já em termos gráficos, aí sim temos de felicitar a Capcom, que conseguiu talvez fazer até ao momento o jogo mais impressionante para a Nintendo 3DS, juntamente com SuperMario. Os cenários adaptam-se perfeitamente a nova tecnologia e levam o jogo a outros parâmetros, oferecendo uma realidade fílmica até então ignorada pelas consolas portáteis. Ao contrário de jogos passados, a vista não se cansa e podemos jogar «Resident Evil: Revelations» em pleno no modo 3D, ainda mais que é permitido calibrar a intensidade do mesmo no menu do jogo.
Por último, o modo Desafio. Talvez aqui esteja um dos grandes aliciantes do jogo. Temos 20 níveis para explorar, mais um extra, no qual as dificuldades são inúmeras e, portanto, desafiantes. É complicado e exige perícia, que deve ser conquistada no jogo em si. O objectivo, em cada fase, é sofrer o menor dano possível no tempo mínimo, além de aprimorar a nossa pontaria. Se alcançarmos certo nível, vamos acumulando armas e outros artefactos, que podemos comprar na tenda (de referir que o StreetPass permite ganhar moedas para serem usadas na compra de armas especiais…). Confessamos que ainda estamos no nível três, o que ainda resta muito por explorar do jogo, que apresenta ainda inúmeras missões por concretizar. Não podemos imaginar o que nos espera no nível extra…
Portanto, tenha medo, muito medo. «Resident Evil: Revelations» é realmente um jogo assombroso…
sexta-feira, 2 de março de 2012
Resident Evil Raccoon City: Capcom divulga trailer que mostra extrema violência
Par quem estava carente de novidades sobre Resident Evil: Operation Raccooon City, a Capcom resolveu deixar Resident Evil 6 um pouco de lado e disponibilizar um novo trailer de REORC, afinal o game vai chegar as lojas em menos de um mês.
O clipe mostra cenas um pouco brutais do jogo, zumbis sendo atacados, pegando fogo, mortos a tiros, tem cenas para todos os gostos. Em uma parte, um zumbi é usado como escudo em um tiroteio. E essas são somente as cenas que mostram os zumbis.
A violência segue com explosões, tiros, facadas, etc. Com o vídeo, é possível ter uma ideia de como será o gameplay e as cutscenes de Resident Evil: Operation Raccooon City. O vídeo está sendo chamado carinhosamente de “Brutality Trailer”.
O que você achou do novo trailer de Resident Evil: Operation Raccooon City? Você achou que o clipe traz um excesso de violência ou é apenas “roots” ?
Resident Evil: Operation Raccoon City tem data de lançamento marcada para 20 de março para o Xbox 360 e Playstation 3. O jogo chegara para PC no dia 18 de maio. O game já pode ser encomendado.
clik e confira.
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