Confira a entrevista em vídeo com Courtenay Taylor, a dubladora de Ada Wong em RE6 e RE: Condenação. Na entrevista, Courtenay fala sobre a personalidade da personagem e dos desafios de interpretar uma mulher tão controvertida. Ela também aborda o processo de composição de Ada e comenta sobre o seu poder no novo jogo da série.
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domingo, 30 de setembro de 2012
Entrevista com Courtenay Taylor, dubladora de Ada Wong em RE6 e RE: Condenação
Confira a entrevista em vídeo com Courtenay Taylor, a dubladora de Ada Wong em RE6 e RE: Condenação. Na entrevista, Courtenay fala sobre a personalidade da personagem e dos desafios de interpretar uma mulher tão controvertida. Ela também aborda o processo de composição de Ada e comenta sobre o seu poder no novo jogo da série.
sábado, 29 de setembro de 2012
Lepotitsa é uma das causas da infecção em Resident Evil 6
O diretor de arte de Resident Evil 6, Tomonori Takano, revelou à revista Famitsu que a recém-anunciada Lepotitsa é uma das principais causas da infecção pelo C-Vírus na Universidade de Tall Oaks. Ele a define como uma “mãe” para todos os zumbis que tomaram conta do local.
Takano revela também que a inimiga recebeu uma atenção toda especial da equipe de produção. Como ela é a responsável pelo ataque, a ideia foi dar a ela uma figura feminina e pouco agressiva, com um ar assustador e incômodo. Por isso a forma mais humana da criatura, que é capaz de expelir um gás infectante por poros em seu corpo.
Takano revela também que a inimiga recebeu uma atenção toda especial da equipe de produção. Como ela é a responsável pelo ataque, a ideia foi dar a ela uma figura feminina e pouco agressiva, com um ar assustador e incômodo. Por isso a forma mais humana da criatura, que é capaz de expelir um gás infectante por poros em seu corpo.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Resident Evil 6 poderá ter quarta campanha com Ada Wong
Talles Ferreira |
Recentemente a Capcom liberou um demo de Resident Evil 6 para quem comprou
seu mais recente título, Dragon’s Dogma. Usuários dos fóruns NeoGAF e
GameFaqs começaram a vasculhar arquivos nele. Entre os dados
encontrados, acredita-se estar uma quarta campanha, além das três já
anunciadas, com a personagem Ada Wong.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
De acordo com os usuários, há código escondido na demo referindo-se a seções da história com Ada Wong como uma personagem controlável. Ela estaria equipada com a mesma pistola com gancho de Resident Evil 4 e sua dupla listada apenas como “Helper” (Ajudante).
Teriam sido encontrados também arquivos para uma versão jogável de Carla Radames, a mulher loira que Ada Wong parece estar investigando no trailer liberado durante a E3. Rumores ainda mais antigos, que anteciparam a revelação de Jake Muller e Sherry Birkin, sugeriam que Carla pudesse ser um clone de Ada.
A presença de uma campanha extra não seria improvável, assim como Separate Ways de Resident Evil 4, também com Ada Wong. Um ponto curioso é que a edição Premium de Resident Evil 6 (com a jaqueta de mais de R$ 2 mil), traz capas para iPhone com cada um dos protagonistas: Leon, Chris, Jake e uma quarta capa não revelada.
Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)
De acordo com os usuários, há código escondido na demo referindo-se a seções da história com Ada Wong como uma personagem controlável. Ela estaria equipada com a mesma pistola com gancho de Resident Evil 4 e sua dupla listada apenas como “Helper” (Ajudante).
Teriam sido encontrados também arquivos para uma versão jogável de Carla Radames, a mulher loira que Ada Wong parece estar investigando no trailer liberado durante a E3. Rumores ainda mais antigos, que anteciparam a revelação de Jake Muller e Sherry Birkin, sugeriam que Carla pudesse ser um clone de Ada.
A presença de uma campanha extra não seria improvável, assim como Separate Ways de Resident Evil 4, também com Ada Wong. Um ponto curioso é que a edição Premium de Resident Evil 6 (com a jaqueta de mais de R$ 2 mil), traz capas para iPhone com cada um dos protagonistas: Leon, Chris, Jake e uma quarta capa não revelada.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
REVIL e Resident Evil World entrevistam Courtenay Taylor dubladora de Ada Wong
Courtenay Taylor é uma atriz bastante envolvida no mundo nos jogos eletrônicos. Ela já emprestou sua voz para diversas personagens dos mais variados estilos,
encarando adaptações de peso como Diablo III, Mass Effect 3, Gears of
War 3, Halo: Reach, e claro, interpretou a misteriosa e emblemática Ada
Wong em Resident Evil 6, Operation Raccoon City e no filme de animação
Resident Evil: Condenação. Nesta entrevista, Courtenay fala sobre a
personalidade da personagem e dos desafios de interpretar uma mulher tão controvertida. Ela também aborda o processo de composição de Ada e comenta sobre o seu poder em Resident Evil 6.
Você pode conferir a entrevista no link abaixo.
http://residentevil.com.br/site/entrevistas/courtenaytaylor
Você pode conferir a entrevista no link abaixo.
http://residentevil.com.br/site/entrevistas/courtenaytaylor
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Envelhecer os personagens foi um desafio, diz diretor de Resident Evil 6
Em entrevista para a mais recente edição da revista Famitsu, o diretor de Resident Evil 6, Eiichiro Sasaki, afirmou que envelhecer personagens como Leon e Ada foi um dos principais desafios para as equipes visuais do game. Segundo ele, dar uma figura mais madura ao agente, ao mesmo tempo em que o tradicional cabelo dele era mantido, foi extremamente difícil.
Sasaki conta que, mesmo assim, a equipe nunca cogitou modificar o estilo do personagem, já que é assim que ele é reconhecido pelos fãs. O mesmo aconteceu com Ada, que ganhou contornos mais sóbrios com modificações nas roupas e movimentos. Nesse quesito, a influência do produtor Yoshiaki Hirabayashi foi essencial, já que ele é fã da espiã.
Resident Evil 6 chega oficialmente às lojas no dia 2 de outubro. O lançamento antecipado, porém, já aconteceu, resultando no vazamento de cópias na internet e na disponibilidade precoce do game para os americanos que o adquiriram pela internet.
Sasaki conta que, mesmo assim, a equipe nunca cogitou modificar o estilo do personagem, já que é assim que ele é reconhecido pelos fãs. O mesmo aconteceu com Ada, que ganhou contornos mais sóbrios com modificações nas roupas e movimentos. Nesse quesito, a influência do produtor Yoshiaki Hirabayashi foi essencial, já que ele é fã da espiã.
Resident Evil 6 chega oficialmente às lojas no dia 2 de outubro. O lançamento antecipado, porém, já aconteceu, resultando no vazamento de cópias na internet e na disponibilidade precoce do game para os americanos que o adquiriram pela internet.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Resident Evil 6 vaza na Internet uma semana antes do lançamento oficial
Faltando apenas uma semana para o lançamento oficial de Resident Evil 6
nos Estados Unidos, o jogo acabou vazando na Internet, já estando
disponível para download em sites de torrent. O título sairá dia 2 de
outubro para Xbox 360 e PlayStation 3, com uma versão PC ainda sem data,
mas apenas a versão do console da Microsoft vazou.
Apesar de não envolver discos, o arquivo em questão seria equivalente apenas ao primeiro disco do Xbox 360, aquele que conta com o jogo apenas em inglês. No console da Microsoft, para jogar Resident Evil 6 com outras opções de áudio e legendas será necessário utilizar um segundo disco.
Este já é o segundo vazamento do jogo,
o qual teve cópias já finalizadas do disco roubadas na cidade de
Poznań, na Polônia, sendo vendidas antes do lançamento oficial. No
Brasil, Resident Evil 6 sai em 9 de outubro para Xbox 360 e PlayStation
3, com legendas em português brasileiro.
Resident Evil 6 vaza na Internet uma semana antes do lançamento oficial (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)
A versão do Xbox 360 disponível é realmente completa, contando com 6,97
GB, em um formato conhecido como JTAG. Este padrão de arquivo funciona
apenas em consoles antigos alterados, não envolvendo a gravação de
discos ou as formas de pirataria mais conhecidas.Apesar de não envolver discos, o arquivo em questão seria equivalente apenas ao primeiro disco do Xbox 360, aquele que conta com o jogo apenas em inglês. No console da Microsoft, para jogar Resident Evil 6 com outras opções de áudio e legendas será necessário utilizar um segundo disco.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Resident Evil 5 (2012)
Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution no original) é o quinto e penúltimo filme da saga de ficção científica, terror e ação, inspirada nos jogos de videogame da Capcom.
Tomou conta das telas de cinema no dia 14 de setembro de 2012, com um
orçamento de US$ 90 milhões, os quais foram muito bem investidos nos
efeitos especiais.
filme 4, a ação é imediata quando o navio Arcádia é atacado pelas tropas da Umbrella Corporation, lideradas por Jill Valentine, que sofreu lavagem cerebral nas mãos da Umbrella. Alice
tenta lutar para proteger os sobreviventes, mas uma explosão a joga no
mar inconsciente, e o destino do navio não é revelado. A heroína
desperta em uma prisão da Umbrella, e é torturada por Jill até que uma
falha desativa os sistemas de segurança, permitindo que Alice fuja. A
surpresa dela é total quando surge no meio de Tóquio, na cena que foi
mostrada no filme anterior.
Alice testemunha o ataque dos zumbis e começa a lutar com eles, fugindo de volta para os corredores da Umbrella para se proteger, e acaba chegando à Central de Controle da base, onde os funcionários estão todos mortos. Entra em cena então Ada Wong, que revela que foi enviada para libertar Alice das mãos da Umbrella por Albert Wesker, o ex-presidente da corporação. Alice fica surpresa com a aparição do seu antigo inimigo, que informa que a Rainha Vermelha se rebelou com força total e conquistou o que restava da corporação, e que a humanidade precisava de Alice para sobreviver.
Então começa uma corrida contra o tempo para escapar da base e das armadilhas armadas pela Rainha, inclusive zumbis infectados com o parasita La Plaga, que os tornava mais resistentes e inteligentes o bastante para utilizarem armas e veículos, e dois Executioners, os monstros gigantes armados com machados que apareceram pela primeira vez no filme anterior. Alice e seus aliados vão lutar contra seus piores pesadelos para se juntar à Wesker, que agora comanda a resistência contra as hordas da Rainha Vermelha, que planeja eliminar toda a vida da face da Terra.
A humanidade está à beira da extinção, e a guerra final está se aproximando depressa. Alice é a última esperança para que os seres humanos sobrevivam a esse apocalipse, e ela precisará deixar de lado sua raiva pelo seu arqui-inimigo para vencer. Será que ela será capaz disso?
Começando logo após o final do Alice testemunha o ataque dos zumbis e começa a lutar com eles, fugindo de volta para os corredores da Umbrella para se proteger, e acaba chegando à Central de Controle da base, onde os funcionários estão todos mortos. Entra em cena então Ada Wong, que revela que foi enviada para libertar Alice das mãos da Umbrella por Albert Wesker, o ex-presidente da corporação. Alice fica surpresa com a aparição do seu antigo inimigo, que informa que a Rainha Vermelha se rebelou com força total e conquistou o que restava da corporação, e que a humanidade precisava de Alice para sobreviver.
Então começa uma corrida contra o tempo para escapar da base e das armadilhas armadas pela Rainha, inclusive zumbis infectados com o parasita La Plaga, que os tornava mais resistentes e inteligentes o bastante para utilizarem armas e veículos, e dois Executioners, os monstros gigantes armados com machados que apareceram pela primeira vez no filme anterior. Alice e seus aliados vão lutar contra seus piores pesadelos para se juntar à Wesker, que agora comanda a resistência contra as hordas da Rainha Vermelha, que planeja eliminar toda a vida da face da Terra.
A humanidade está à beira da extinção, e a guerra final está se aproximando depressa. Alice é a última esperança para que os seres humanos sobrevivam a esse apocalipse, e ela precisará deixar de lado sua raiva pelo seu arqui-inimigo para vencer. Será que ela será capaz disso?
domingo, 23 de setembro de 2012
Resident Evil 5 tem queda histórica nas bilheterias dos EUA
Depois de estrear em 1º lugar na semana passada, “Resident Evil 5 – Retribuição” experimentou uma das maiores quedas deste ano nas bilheterias americanas. O filme, que parte da crítica malhou e a outra parte nem se deu ao trabalho de ver, foi parar em 5º lugar em sua segunda semana em cartaz, arrecadando US$ 6,7 milhões, numa queda de quase 70% em seu faturamento – a maior rejeição de um filme da franquia em sua segunda semana de exibição.
É um desastre para a Sony Pictures, que se segura agora na arrecadação mundial. O filme vai bem melhor no exterior, onde já alcançou os US$ 100 milhões de bilheteria, mantendo viva a esperança nos fãs de que o estúdio aceite financiar a conclusão da história numa sexta produção. O final de “Resident Evil 5 – Retribuição” chama descaradamente esta continuação, deixando a resolução da trama para um próximo capítulo
É um desastre para a Sony Pictures, que se segura agora na arrecadação mundial. O filme vai bem melhor no exterior, onde já alcançou os US$ 100 milhões de bilheteria, mantendo viva a esperança nos fãs de que o estúdio aceite financiar a conclusão da história numa sexta produção. O final de “Resident Evil 5 – Retribuição” chama descaradamente esta continuação, deixando a resolução da trama para um próximo capítulo
sábado, 22 de setembro de 2012
'Resident Evil 6' ganha primeiro vídeo publicitário em português
'Resident Evil 6' chega ao Brasil pela primeira vez com legendas em português
A Capcom divulgou, nesta sexta-feira (21), a primeira campanha publicitária de Resident Evil 6 em português.
O vídeo, que será veiculado em salas de cinema, TV e internet, marca pela primeira vez a chegada do jogo ao País com legendas, manual e embalagem em português. O game de zumbis será lançado do Brasil no dia 9 de outubro.
Com o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, desenvolvedoras e publicadores de games tem cada vez mais investido no mercado local. Exemplo disso é a narração em nossa língua de simuladores de futebol, como Fifa e PES, e dublagem de jogos como Call of Duty: Black Ops II e Assassin¿s Creed III.
click aki para acessar
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Diretor volta a afirmar que 'Resident Evil 6' será o último
O diretor Paul W. S. Anderson voltou a afirmar que,
se acontecer, 'Resident Evil 6' será seu último.
Em entrevista ao CinePOP, o diretor revelou que o
segredo do sucesso da franquia foi se focar em um filme por vez - e é o
público quem vai decidir se ele retorna para encerrar a trama de Alice.
|
Em tom de
brincadeira, Milla Jovovich ainda revelou que gostaria muito que o
próximo filme fosse filmado no Brasil, para que ela pudesse correr nua pelas
nossas praias. O único problema? Onde esconder as armas!
Confira
também a divulgação
do tão falado clipe exibido na Comic-Con, dois
cartazes, um
featurette legendado e três
clipes inéditos.
O vírus
mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta
Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores
de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich),
desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais
segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um
porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma
perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou,
culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que
ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos,
Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo
hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...
O filme
já está sendo exibido nos cinemas nacionais.
Crítica: Resident Evil 5
RESIDENT EVIL 5 - RETRIBUIÇÃO (Resident Evil: Retribution, Alemanha e Canadá, 2012). Direção e Roteiro de Paul W.S. Anderson. Com Milla Jovovich, Sienna Guillory, Michelle Rodriguez, Aryana Engineer, Bingbing Li.
Se eu não me engano, é em Rocky II (1979) que o personagem-título descobre que tem um problema em um dos olhos que o impede de ver os golpes dos adversários e que, caso continue lutando, pode deixá-lo cego. É um dado importante para a construção do drama do filme -- mas que é simplesmente deixado de lado, como se nunca existisse, nas quatro continuações posteriores da franquia.
A série Resident Evil é mais ou menos assim: estabelece elementos novos em cada capítulo para serem simplesmente abandonados no filme seguinte. A sua mitologia e diegese são uma bagunça -- ainda que usar o termo "diegese" (o universo ficcional onde se passa a narrativa) para filmes deste tipo pareça pretensão. Mas tudo bem, as regras da narrativa se aplicam em qualquer caso e mesmo num título abertamente descerebrado elas se mantém.
A questão é que o diretor e roteirista Paul W.S. Anderson trata Resident Evil ao seu bel-prazer. Claro que uma consistência narrativa e mítica sempre dão melhores filmes. Ele, contudo, não parece se importar com isso: o que ele quer é dirigir elaboras cenas de luta e tiroteio, repletas de câmera lenta e efeitos digitais, numa emulação direta da trilogia Matrix. Basicamente, é isso que Resident Evil 5 - Retribuição oferece.
Se alguém se lembrar de Resident Evil 4 (alguém lembra?), saberá que Alice (Milla Jovovich) perdeu seus poderes ao matar o vilão. Pois, surpresa: além do vilão não ter morrido (não se explica isso) e agora ser um aliado, Alice ainda continua capaz de lutar com dúzias de zumbis dando saltos incríveis e tiros certeiros. Seus poderes, enfim, não parecem fazer diferença nenhuma, já que ela continua sendo capaz de fazer o que sempre fez.
A história começa exatamente onde parou na parte 4. Quer dizer, isso é modo de dizer: passa-se algo em torno de meia hora de filme até que a trama de fato inicie: Alice acorda numa instalação subaquática da malvada Coorporação Umbrella e, ajudada por Ada Wong (Bingbing Li, num personagem tirado diretamente dos videogames), precisa não só fugir e encontrar uma equipe de resgate, como também destruir o vilão do primeiro filme, o computador Rainha Abelha.
O filme inteiro é tratado como um videogame. A instalação na verdade reproduz os centros de grandes capitais do mundo e cada um deles é como uma nova fase de um jogo, contendo seu tipo específico de aberração zumbi. Tem zumbis gigantes com machados, zumbis militares, zumbis monstruosos e, olhem só, até zumbis tradicionais, além de clones -- o que permite a "ressurreição" de alguns personagens do primeiro filme (e, portanto, o retorno de Michelle Rodriguez à série).
Se no primeiro e no quarto títulos da franquia havia uma história amarrada (ainda que simples), aqui a narrativa avança às tropeçadas. A montagem paralela entre a fuga de Alice e a infiltração da equipe de resgate nunca funciona para transmitir a urgência que a história precisa. Paul W.S. Anderson também parece preocupado em fazer uma direção estilística em excesso: ele abre o filme com uma interessante cena em reverse shots (em que a ação acontece de trás para frente) em câmera lenta -- apenas para repeti-la um minuto depois, em velocidade normal e na cronologia certa, sem motivo algum (já que fica claro o que acontece da primeira vez).
Por fim, o 3D tão elogiado em Resident Evil 4 aqui é sub-utilizado. Ainda há planos interessantes em que se explora bem o efeito, mas em outras se faz o óbvio (machados e balas saltando em direção à tela). Parece que o diretor acertou sem querer no capítulo anterior, já que a sua outra produção em 3D, a mais nova versão de Os Três Mosqueteiros, também falhou neste quesito. Por outro lado, os efeitos especiais estão muito bem realizados (o zumbi monstro é muito convincente).
Um bom entretenimento? Não chega a tanto. Tem mais é cara daqueles filmes dos anos 80 e 90 que eram mais divertidos quando vistos no videocassete.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
'Resident Evil 5' desbanca 'Os Mercenários 2' nos cinemas; veja ranking
O filme 'Resident Evil – Retribuição' alcançou a
primeira posição no ranking das bilheterias no Brasil, com R$ 6,3
milhões de arrecadação e quase 450 mil espectadores entre sexta (14) e
domingo (16). Lançada em 418 salas, a quinta aventura da heroína Alice
(Milla Jovovich) desbancou da liderança 'Os Mercenários 2', que foi para
o segundo lugar com renda de R$ 3,2 milhões e 272 mil ingressos
vendidos.
A produção brasileira 'E a vida continua...',
lançada em 124 salas, estreou na quarta posição com R$ 994,5 mil de
renda e 79,6 mil espectadores. Já a comédia 'Vizinhos Imediatos de 3º
Grau', em 94 salas, estreou em nono lugar com R$ 557,2 mil e 46,2 mil
ingressos vendidos. Por fim, o documentário 'Tropicália', em 41 salas,
abriu em 12º com R$ 165,8 mil e 13,2 mil bilhetes vendidos.
A menor queda do fim de semana (18%) ficou com a produção francesa 'Intocáveis', que ocupou a sexta posição do ranking e passou da marca de 300 mil espectadores. A comédia nacional 'Totalmente Inocentes' caiu 38%, com 231 mil ingressos vendidos no total. Com informações do site especializado Filme B.
A menor queda do fim de semana (18%) ficou com a produção francesa 'Intocáveis', que ocupou a sexta posição do ranking e passou da marca de 300 mil espectadores. A comédia nacional 'Totalmente Inocentes' caiu 38%, com 231 mil ingressos vendidos no total. Com informações do site especializado Filme B.
By: MegaInfor Mídia S/A
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Resident Evil 6
Resident Evil 6
- Gênero: Ação, Terror, Ficção Científica e Suspense
- Duração:
- Origem: Estados Unidos
- Estreia: 12/09/2014
- Direção: Paul W.S. Anderson
- Roteiro: Paul W.S. Anderson
- Distribuidora: Sony Pictures
- Censura:
- Ano: 2014
Sinopse
Ainda não se sabe muito sobre a trama, mas o diretor Paul W. S. Anderson afirmou que este será o último filme da franquia.Elenco
Veja um pôster inédito de Resident Evil: Retribuição 3D
Foi divulgado um novo pôster de Resident Evil: Retribuição 3D, a estreia mais aguardada do último final de semana (?) Trata-se de uma imagem da divulgação japonesa. Confira:
"O mortal T-Vírus da Umbrella Corporation continua assolando a Terra,
transformando a população global em legiões de mortos-vivos sedentos por
carne. A última e única esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich)
acorda dentro da instalação da Umbrella e descobre mais sobre o seu
passado, a cada passo dentro do complexo. Sem um porto seguro, Alice
continua a caçar os responsáveis pela epidemia - uma perseguição que a
leva de Tóquio para Nova York, Washington e Mouscou, culminando em uma
revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela
acreditava ser verdade. Ajudada por novos e velhos aliados, Alice
precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente, até que consiga
escapar de um mundo hostil à beira do esquecimento."
O longa é estrelado por Milla Jovovich (Visões De Um Crime), Sienna Guillory (Resident Evil 4 - Recomeço), Colin Salmon (Stalker), Michelle Rodriguez (Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles), Shawn Roberts (Resident Evil 4 - Recomeço), Boris Kodjoe (Resident Evil 4 - Recomeço), Johann Urb (Pronta Para Amar), Oded Fehr (Resident Evil 3 - A Extinção), Kevin Durand (Eu Sou o Número Quatro) e Li Bingbing (Flor da Neve e o Leque Secreto).
O filme, escrito e dirigido por Paul W. S. Anderson, tem estreia programada para 14 de Setembro de 2012.Diretor de Resident Evil assumirá a adaptação de mais um game
O diretor inglês Paul W. S. Anderson, especialista em adaptações de
games para o cinema, entre elas a mais bem sucedida do gênero, a
franquia “Resident Evil”, negocia com a Capcom a adaptação de mais um
jogo. Trata-se de “Monster Hunter”, lançado para PlayStation 2 em 2004,
que está em sua terceira versão, atualmente disponível para Nintendo 3DS
e Wii.
O projeto foi revelado pelo diretor numa entrevista para o site japonês Cinema Today. O site também informa que a companhia de games japonesa está disposta a dar total liberdade à Anderson na criação do universo cinematográfico de “Monster Hunter”.
O jogo é um dos grandes sucessos da Capcom, tendo vendido 20 milhões de unidades desde a data de seu lançamento. Ele já rendeu adaptações para animes e mangás. Em “Monster Hunter”, o jogador assume o papel de um caçador iniciante que completa missões envolvendo rastreamento e caça de uma variedade de criaturas.
A adaptação significa a continuidade de uma parceria bem sucedida entre a Capcom e Anderson e do reconhecimento do sucesso do diretor na transformação de games em franquias cinematográficas. Além de escrever, produzir e dirigir os filmes da franquia “Resident Evil” desde 2002, ele dirigiu “Mortal Kombat” (1996) e “Aliens vs. Predador” (2004).
O trabalho mais recente de Paul W. S. Anderson é “Resident Evil 5: Retribuição”, que entrou em cartaz na sexta (14/9).
O projeto foi revelado pelo diretor numa entrevista para o site japonês Cinema Today. O site também informa que a companhia de games japonesa está disposta a dar total liberdade à Anderson na criação do universo cinematográfico de “Monster Hunter”.
O jogo é um dos grandes sucessos da Capcom, tendo vendido 20 milhões de unidades desde a data de seu lançamento. Ele já rendeu adaptações para animes e mangás. Em “Monster Hunter”, o jogador assume o papel de um caçador iniciante que completa missões envolvendo rastreamento e caça de uma variedade de criaturas.
A adaptação significa a continuidade de uma parceria bem sucedida entre a Capcom e Anderson e do reconhecimento do sucesso do diretor na transformação de games em franquias cinematográficas. Além de escrever, produzir e dirigir os filmes da franquia “Resident Evil” desde 2002, ele dirigiu “Mortal Kombat” (1996) e “Aliens vs. Predador” (2004).
O trabalho mais recente de Paul W. S. Anderson é “Resident Evil 5: Retribuição”, que entrou em cartaz na sexta (14/9).
Novo filme da saga "Resident Evil" lidera bilheteria americana
Los Angeles (EUA) O quinto filme da saga de ficção científica
"Resident Evil", protagonizado novamente por Milla Jovovich, ficou em
primeiro lugar nas bilheterias americanas no final de semana ao
arrecadar US$ 21,1 milhões.
Apesar de liderar as bilheterias, a
arrecadação não foi tão boa quanto o esperado, já que a estreia desta
edição superou apenas o primeiro filme, lançado há 10 anos.
As outras edições da saga arrecadaram valores superiores. "Resident Evil: Recomeço" foi o mais visto, com uma arrecadação de US$ 26,7 milhões em sua estreia. Já a terceira edição da saga, "Resident Evil: Extinção", arrecadou US$ 23,7 milhões, enquanto "Resident Evil: Apocalipse", a segunda produção, arrecadou US$ 23 milhões.
De acordo com o site especializado "Box Office Mojo", "Resident Evil 5: Retribuição" estreou em 3.012 salas do país e foi comercializado por cerca de US$ 7 mil. O filme, que contou com um orçamento de US$ 65 milhões, arrecadou US$ 50 milhões na estreia mundial, chegando a um valor total de US$ 71,1 milhões.
Escrito e dirigido por Paul W.S Anderson, o filme no qual Alice (Milla Jovovich) é a única pessoa capaz de frear os planos apocalípticos da corporação Umbrella, que tenta exterminar a raça humana, conta ainda no elenco com Michele Rodríguez, Sienna Guillory e Kevin Durand.
Já o segundo lugar das bilheterias americanas ficou com a reestreia em 3D da animação "Procurando Nemo", com US$ 17,5 milhões. O filme da Pixar, que foi lançado originalmente em 2003, narra a odisseia de um peixe que está atrás do paradeiro de seu filho. O filme arrecadou US$ 882 milhões mundialmente desde sua estreia original e ganhou o Oscar de Melhor Animação de 2004.
Em primeiro lugar nas duas últimas semanas, o longa "Possessão" caiu para a terceira colocação ao arrecadar US$ 5,8 milhões no final de semana. Com um orçamento de US$ 14 milhões, o filme já chegou a um total US$ 41,2 milhões arrecadados.
Outro filme que caiu dois postos foi "Os Infratores", que agora aparece na quarta colocação com US$ 4,2 milhões no final de semana. Desde sua estreia há três semanas, o filme, que conta com os atores Shia LaBeouf, Tom Hardy e Jessica Chastain, já arrecadou US$ 30,1 milhões.
Na quinta colocação está a animação "ParaNorman", com US$ 3 milhões. Sua arrecadação total chegou a US$ 49,3 milhões desde a estreia há cinco semanas.
As outras edições da saga arrecadaram valores superiores. "Resident Evil: Recomeço" foi o mais visto, com uma arrecadação de US$ 26,7 milhões em sua estreia. Já a terceira edição da saga, "Resident Evil: Extinção", arrecadou US$ 23,7 milhões, enquanto "Resident Evil: Apocalipse", a segunda produção, arrecadou US$ 23 milhões.
De acordo com o site especializado "Box Office Mojo", "Resident Evil 5: Retribuição" estreou em 3.012 salas do país e foi comercializado por cerca de US$ 7 mil. O filme, que contou com um orçamento de US$ 65 milhões, arrecadou US$ 50 milhões na estreia mundial, chegando a um valor total de US$ 71,1 milhões.
Escrito e dirigido por Paul W.S Anderson, o filme no qual Alice (Milla Jovovich) é a única pessoa capaz de frear os planos apocalípticos da corporação Umbrella, que tenta exterminar a raça humana, conta ainda no elenco com Michele Rodríguez, Sienna Guillory e Kevin Durand.
Já o segundo lugar das bilheterias americanas ficou com a reestreia em 3D da animação "Procurando Nemo", com US$ 17,5 milhões. O filme da Pixar, que foi lançado originalmente em 2003, narra a odisseia de um peixe que está atrás do paradeiro de seu filho. O filme arrecadou US$ 882 milhões mundialmente desde sua estreia original e ganhou o Oscar de Melhor Animação de 2004.
Em primeiro lugar nas duas últimas semanas, o longa "Possessão" caiu para a terceira colocação ao arrecadar US$ 5,8 milhões no final de semana. Com um orçamento de US$ 14 milhões, o filme já chegou a um total US$ 41,2 milhões arrecadados.
Outro filme que caiu dois postos foi "Os Infratores", que agora aparece na quarta colocação com US$ 4,2 milhões no final de semana. Desde sua estreia há três semanas, o filme, que conta com os atores Shia LaBeouf, Tom Hardy e Jessica Chastain, já arrecadou US$ 30,1 milhões.
Na quinta colocação está a animação "ParaNorman", com US$ 3 milhões. Sua arrecadação total chegou a US$ 49,3 milhões desde a estreia há cinco semanas.
domingo, 16 de setembro de 2012
Resident Evil 5 estreia em 1º lugar nas bilheterias dos EUA
“Resident Evil 5 – Retribuição” estreou em 1º lugar nas bilheterias americanas. O quinto filme da franquia estrelada por Milla Jovovich arrecadou US$ 21,1 milhões em seus três primeiros dias nos EUA. Apesar da liderança, trata-se de uma das estreias mais fracas da franquia, superando apenas o primeiro filme, lançado há dez anos. O desânimo se mantém, após a semana passada ter sido a mais fraca em arrecadação da história recente do cinema americano.
A Disney, porém, não pode reclamar. Sua reciclagem em 3D de “Procurando Nemo” foi relançada em 2º lugar nos cinemas americanos. Foram US$ 17,5 milhões no caixa.
O terror “Possessão”, que vinha liderando o ranking há duas semanas, caiu para o 3º lugar. E foi um queda colossal, com uma arrecadação de apenas US$ 5,8 milhões.
A melhor notícia do fim de semana, porém, não entrou no TOP 10. Foi a estreia em circuito limitada de “The Master”. O novo filme do diretor Paul Thomas Anderson teve projeção em apenas cinco salas de cinema, porém com uma média de US$ 146 mil em cada uma. Para se ter uma ideia, o líder “Resident Evil 5 – Retribuição” teve média de US$ 7 mil por sala.
A bilheteria de “The Master” estabeleceu um novo recorde de arrecadação por sala para um filme indie – batendo os US$ 130 mil do antigo recordista, “Moonrise Kingdom”, sucesso indie do começo do ano. Além disso, o faturamento de “The Master” o qualificou entre as 10 maiores médias de arrecadação por sala de todos os tempos. O estúdio Weinstein Company agora planeja ampliar seu circuito de exibição.
sábado, 15 de setembro de 2012
Atriz de 'Resident Evil' diz que TV brasileira é muito machista
Michelle Rodriguez lembrou viagem ao Brasil e criticou a TV do País
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Ela tem fama de ser durona nas telonas e na vida real. E gosta disso.
Michelle Rodriguez, 34 anos, está sempre em ação, literalmente. É esse o
gênero preferido da atriz nascida nos Estados Unidos, mas filha de mãe
dominicana e pai porto-riquenho. Ficou famosa por estrelar a série Lost e filmes como Avatar, S.W.A.T., Velozes e Furiosos e o primeiro da série Resident Evil: O Hóspede Maldito. Agora, dez anos depois, reaparece no quinto filme da franquia, Resident Evil: A Retribuição, que estreia no Brasil nesta sexta-feira (14).
Em Los Angeles, em entrevista para a divulgação do filme, ela lembrou sua viagem ao Brasil, criticou a TV do País e contou um pouco de sua vida, de seus princípios e, claro, sobre estar de volta à franquia cheia de zumbis e monstros: tudo recheado de gargalhadas, em um tom de voz bem alto, cheia de performance com as mãos e com toda a simplicidade possível. "Todas as cenas do filme são incríveis e eu adoro o set de Resident. Eu amo esse papel, matar mortos-vivos, ser presa por eles ou atirar em pessoas que tentam me matar", diz ela, dando gargalhadas.
No filme, Michelle aparece com duas personalidades diferentes, uma má e outra boazinha. "Acho que ser má, na ficção, claro, é mais legal", diz a atriz, que afirma ter ficado muito surpresa quando recebeu uma ligação para fazer Retribuição. "Eu falei: 'mas vocês me deram um tiro na cabeça no primeiro filme!'", mostrando assim que no enredo de ficção científica a ressurreição é algo corriqueiro. Ela confessa ainda que durante a época das filmagens era difícil chegar em casa e não continuar vendo os parceiros de set. "Sonho com isso, sempre, com pessoas mortas, monstros e tal. Tento chegar em casa, ligar a TV, ver algum reality show como Jersey Shore, The Real Housewife, Kim Kardashian, mas aí que tenho pesadelos", afirma, com mais gargalhadas.
Estar num filme de heroína feminina, como é o caso de Alice (Milla Jovovich) a deixa orgulhosa. "É legal estar em uma história com mulheres poderosas, heroínas no telão, o que quase não acontece em Hollywood. Mas eu vivo rodeada de mulheres poderosas e adoro isso. Conheço mulheres que são pilotos de avião, Phds, economistas, sindicalistas. Admiro mulheres como Angela Merkel, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Christine Largarde e para mim essas são as heroínas da vida real".
Quebrando preconceitos
Michelle conta que esteve no Brasil no Réveillon de 2011, tocou como DJ numa festa no Clube Caiçaras, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, mas que precisou voltar, pois nos poucos dias em que esteve no País passou mal do estômago, por causa da comida servida no avião, e não conseguiu ver muita coisa. Mas declarou que tem uma tarefa importante para fazer na América do Sul. "Eu tenho muitas críticas sobre a América Latina, acho que o continente é muito machista. Se você liga a TV, você vê os estereótipos: o homem que é o chefe da casa, a mulher tem que estar sempre sexy. Na TV brasileira só se vê isso, e eu acho um horror", diz ela. E voltar ao Brasil servirá para tentar quebrar preconceitos. "Tem alguns lugares dos quais eu sou muito crítica, acho que têm a mentalidade fechada e eu tenho que ir para lá, ver, conhecer as pessoas, conversar, entender a cultura e me apaixonar. Só assim vou abrir minha mente e parar de pensar mal". Michelle contou que já começou a fazer isso, passou três semanas no Oriente Médio, pois sempre foi muito crítica e não entendia as regras muçulmanas. "Comecei agora a pensar um pouco mais como se estivesse do lado deles", garante, já falando que depois da América Latina quer ir quebrar seus preconceitos sobre a China e a Índia.
O que conversar com Michelle "Eu não sou do tipo de pessoa que você vai convidar para jantar e vai conversar sobre vinho. Eu vou morrer de tédio, vou sair correndo", diz ela. Então qual o seu assunto predileto? "Gosto de conversar sobre o mundo, novas aventuras, lugares para ir, sobre uma viagem para a Tailândia ou explorar tribos em algum lugar do mundo. O que acho muito mais interessante do que sentar e falar sobre as férias num resort cheio de estrelas. Isso não é para mim", garante.
Falando sobre o que mais gosta de fazer, viajar e escrever, estão no topo da lista. Há muito tempo, ela tinha o sonho de desenvolver roteiros e tem colocado isso em prática nos últimos tempos. "Estou escrevendo três: um é infantil, outro sobre mulheres e um terceiro sobre drogas, o que leva as pessoas a se envolverem, já que eu também tive esse problema", resume a atriz/roteirista que diz que não quer fazer filme independente. "Não gosto. Apenas cinco pessoas assistem. O bom de Hollywood é que aqui fizemos filmes universais, pensando num grande público. Por exemplo, acho que os filmes latinos são muito culturais, não falam com o mundo", critica ela.
Paralelo a tudo isso, Michelle Rodriguez também está no set filmando Velozes e Furiosos 6 e deve estrear em 2013 Machete Kills, além de uma das poucas comédias que já fez até hoje, InAPPropriate Comedy. O que vem pela frente, afirma ainda não saber, mas diz que não combina com ela romances e muito menos comédias românticas. "Fazer cenas de sexo pra mim também seria muito difícil, sou muito tímida para isso". E falando sobre sua fama de durona, finaliza: "prefiro que me vejam assim do que sendo a 'mulher de alguém'".
Em Los Angeles, em entrevista para a divulgação do filme, ela lembrou sua viagem ao Brasil, criticou a TV do País e contou um pouco de sua vida, de seus princípios e, claro, sobre estar de volta à franquia cheia de zumbis e monstros: tudo recheado de gargalhadas, em um tom de voz bem alto, cheia de performance com as mãos e com toda a simplicidade possível. "Todas as cenas do filme são incríveis e eu adoro o set de Resident. Eu amo esse papel, matar mortos-vivos, ser presa por eles ou atirar em pessoas que tentam me matar", diz ela, dando gargalhadas.
No filme, Michelle aparece com duas personalidades diferentes, uma má e outra boazinha. "Acho que ser má, na ficção, claro, é mais legal", diz a atriz, que afirma ter ficado muito surpresa quando recebeu uma ligação para fazer Retribuição. "Eu falei: 'mas vocês me deram um tiro na cabeça no primeiro filme!'", mostrando assim que no enredo de ficção científica a ressurreição é algo corriqueiro. Ela confessa ainda que durante a época das filmagens era difícil chegar em casa e não continuar vendo os parceiros de set. "Sonho com isso, sempre, com pessoas mortas, monstros e tal. Tento chegar em casa, ligar a TV, ver algum reality show como Jersey Shore, The Real Housewife, Kim Kardashian, mas aí que tenho pesadelos", afirma, com mais gargalhadas.
Estar num filme de heroína feminina, como é o caso de Alice (Milla Jovovich) a deixa orgulhosa. "É legal estar em uma história com mulheres poderosas, heroínas no telão, o que quase não acontece em Hollywood. Mas eu vivo rodeada de mulheres poderosas e adoro isso. Conheço mulheres que são pilotos de avião, Phds, economistas, sindicalistas. Admiro mulheres como Angela Merkel, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Christine Largarde e para mim essas são as heroínas da vida real".
Quebrando preconceitos
Michelle conta que esteve no Brasil no Réveillon de 2011, tocou como DJ numa festa no Clube Caiçaras, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, mas que precisou voltar, pois nos poucos dias em que esteve no País passou mal do estômago, por causa da comida servida no avião, e não conseguiu ver muita coisa. Mas declarou que tem uma tarefa importante para fazer na América do Sul. "Eu tenho muitas críticas sobre a América Latina, acho que o continente é muito machista. Se você liga a TV, você vê os estereótipos: o homem que é o chefe da casa, a mulher tem que estar sempre sexy. Na TV brasileira só se vê isso, e eu acho um horror", diz ela. E voltar ao Brasil servirá para tentar quebrar preconceitos. "Tem alguns lugares dos quais eu sou muito crítica, acho que têm a mentalidade fechada e eu tenho que ir para lá, ver, conhecer as pessoas, conversar, entender a cultura e me apaixonar. Só assim vou abrir minha mente e parar de pensar mal". Michelle contou que já começou a fazer isso, passou três semanas no Oriente Médio, pois sempre foi muito crítica e não entendia as regras muçulmanas. "Comecei agora a pensar um pouco mais como se estivesse do lado deles", garante, já falando que depois da América Latina quer ir quebrar seus preconceitos sobre a China e a Índia.
O que conversar com Michelle "Eu não sou do tipo de pessoa que você vai convidar para jantar e vai conversar sobre vinho. Eu vou morrer de tédio, vou sair correndo", diz ela. Então qual o seu assunto predileto? "Gosto de conversar sobre o mundo, novas aventuras, lugares para ir, sobre uma viagem para a Tailândia ou explorar tribos em algum lugar do mundo. O que acho muito mais interessante do que sentar e falar sobre as férias num resort cheio de estrelas. Isso não é para mim", garante.
Falando sobre o que mais gosta de fazer, viajar e escrever, estão no topo da lista. Há muito tempo, ela tinha o sonho de desenvolver roteiros e tem colocado isso em prática nos últimos tempos. "Estou escrevendo três: um é infantil, outro sobre mulheres e um terceiro sobre drogas, o que leva as pessoas a se envolverem, já que eu também tive esse problema", resume a atriz/roteirista que diz que não quer fazer filme independente. "Não gosto. Apenas cinco pessoas assistem. O bom de Hollywood é que aqui fizemos filmes universais, pensando num grande público. Por exemplo, acho que os filmes latinos são muito culturais, não falam com o mundo", critica ela.
Paralelo a tudo isso, Michelle Rodriguez também está no set filmando Velozes e Furiosos 6 e deve estrear em 2013 Machete Kills, além de uma das poucas comédias que já fez até hoje, InAPPropriate Comedy. O que vem pela frente, afirma ainda não saber, mas diz que não combina com ela romances e muito menos comédias românticas. "Fazer cenas de sexo pra mim também seria muito difícil, sou muito tímida para isso". E falando sobre sua fama de durona, finaliza: "prefiro que me vejam assim do que sendo a 'mulher de alguém'".
"Resident Evil' Que houve a estreia nesta sexta; diretor não descarta 6º filme
Quinta sequência de 'Resident Evil' estreia nesta sexta-feira (14) nos cinemas brasileiros
Foto:MegaInfor S/A
Foto:MegaInfor S/A
Alice (Milla Jovovich) está de volta com sua roupa sexy justérrima e com
a missão de salvar o planeta. A heroína, uma das poucas que vimos no
telão nos últimos tempos, é velha conhecida dos fãs de Resident Evil,
franquia que completa uma década em 2012 (arrecadou quase US$ 700
milhões com os quatro primeiros filmes) e que chega aos cinemas
brasileiros nesta sexta-feira (14), com seu quinto título, Resident Evil 5: Retribuição.
Uma das novidades do novo filme é que Alice aparece em parte da história como dona de casa com o marido e uma filha. "Acho essa parte onde ela é uma pessoa normal bacana, mas gosto mesmo é de ser heroína. Pois dona de casa já sou no meu dia a dia", revela Milla Jovovich em entrevista ao Terra, em Los Angeles.
Já o diretor, produtor e roteirista Paul W. S. Anderson, que é também marido de Milla na vida real, diz que sempre tem em mente, na hora de escrever um novo capítulo dessa história, o que ele pode trazer de novo para os expectadores: "Nos outros quatro filmes vimos ela pulando, lutando, matando. Ninguém tinha visto ela ainda como mãe em Resident Evil, por isso resolvi apostar. Ela está mais vulnerável, o tempo todo em ação, mas tendo que cuidar da criança", diz o diretor. As cenas do começo do filme destoam completamente do restante e mais parecem um comercial de margarina.
Anderson também contou que na criação do roteiro, uma das suas maiores preocupações é onde a história vai se passar. "Desta vez, o que aconteceu é que eu estava lendo um livro sobre arquitetura soviética e me apaixonei, estava procurando um lugar novo e vi que a Rússia poderia ser uma grande alternativa. Queria também filmar no gelo e na neve, pois acreditava que daria um bom efeito em 3D. No filme passado, fizemos imagens de chuva, foi bacana, mas não queria repeti-las, então a neve veio a calhar", diz o diretor, explicando como escolheu a terra da família de Milla para usar como cenário. "Também acho interessante, nos filmes, destruirmos prédios icônicos, que as pessoas tenham referências e quem assistir ao filme vai poder reconhecê-los". Mas ele não se limitou às belezas da Rússia: "desta vez usamos efeitos visuais para dar a impressão de que rodamos o mundo", conta. E tudo isso foi rodado em sets e locações em Toronto, no Canadá. Em Moscou, por exemplo, os produtores estiveram apenas durante dois dias e fecharam parte da Praça Vermelha para rodar planos de fundos para a criação de cenário.
Apesar de várias novidades, a raiz da história é a mesma: Alice, como sempre, luta contra a empresa onde trabalhava, a Corporação Umbrella, e cujos T-virus continuam a transformar a maioria da população da Terra em zumbis canibais. Alguns personagens de filmes anteriores, também ressuscitaram nesse novo capítulo, como é o caso de Rain (Michelle Rodriguez). Voltam também à franquia Jill (Sienna Guillory), Leon (Johann Urb), Carlos (Oded Fehr), Luther (Boris Kodjoe) e Wesker (Shawn Roberts), o chefão malvado.
O mundo dos games
A franquia é baseada nos games de mesmo nome da Capcom e os filmes muitas vezes foram criticados pelos fãs dos jogos. Para Paul, são dois mundos que existem em paralelo, mas que nunca podem ser contraditórios: "quando termino o roteiro, a primeira coisa que faço é passar para os criadores dos jogos avaliarem, afinal eles que inventaram o universo Resident Evil, estão no mercado há 20 anos e a gente há apenas dez". Em Retribuição, muitos dos cenários foram tirados das telas do videogame, justamente para que os jogadores reconheçam os ambientes.
Em outubro, acontece o lançamento mundial da nova versão do jogo, Resident Evil 6, mas Paul ainda fala pouco sobre o filme chegar ao capítulo seis. "Por enquanto temos que esperar o resultado do quinto nos cinemas. Mas adianto que já escrevi Retribuição para ser o começo do fim, então o próximo fecharia essa trama. Também tinha em mente fazer uma trilogia em 3D, o sexto fecharia o ciclo. Já sobre a história, sim, tenho uma ideia, e seria algo novo, que é o que pensamos em cada filme", conclui.
Uma das novidades do novo filme é que Alice aparece em parte da história como dona de casa com o marido e uma filha. "Acho essa parte onde ela é uma pessoa normal bacana, mas gosto mesmo é de ser heroína. Pois dona de casa já sou no meu dia a dia", revela Milla Jovovich em entrevista ao Terra, em Los Angeles.
Já o diretor, produtor e roteirista Paul W. S. Anderson, que é também marido de Milla na vida real, diz que sempre tem em mente, na hora de escrever um novo capítulo dessa história, o que ele pode trazer de novo para os expectadores: "Nos outros quatro filmes vimos ela pulando, lutando, matando. Ninguém tinha visto ela ainda como mãe em Resident Evil, por isso resolvi apostar. Ela está mais vulnerável, o tempo todo em ação, mas tendo que cuidar da criança", diz o diretor. As cenas do começo do filme destoam completamente do restante e mais parecem um comercial de margarina.
Anderson também contou que na criação do roteiro, uma das suas maiores preocupações é onde a história vai se passar. "Desta vez, o que aconteceu é que eu estava lendo um livro sobre arquitetura soviética e me apaixonei, estava procurando um lugar novo e vi que a Rússia poderia ser uma grande alternativa. Queria também filmar no gelo e na neve, pois acreditava que daria um bom efeito em 3D. No filme passado, fizemos imagens de chuva, foi bacana, mas não queria repeti-las, então a neve veio a calhar", diz o diretor, explicando como escolheu a terra da família de Milla para usar como cenário. "Também acho interessante, nos filmes, destruirmos prédios icônicos, que as pessoas tenham referências e quem assistir ao filme vai poder reconhecê-los". Mas ele não se limitou às belezas da Rússia: "desta vez usamos efeitos visuais para dar a impressão de que rodamos o mundo", conta. E tudo isso foi rodado em sets e locações em Toronto, no Canadá. Em Moscou, por exemplo, os produtores estiveram apenas durante dois dias e fecharam parte da Praça Vermelha para rodar planos de fundos para a criação de cenário.
Apesar de várias novidades, a raiz da história é a mesma: Alice, como sempre, luta contra a empresa onde trabalhava, a Corporação Umbrella, e cujos T-virus continuam a transformar a maioria da população da Terra em zumbis canibais. Alguns personagens de filmes anteriores, também ressuscitaram nesse novo capítulo, como é o caso de Rain (Michelle Rodriguez). Voltam também à franquia Jill (Sienna Guillory), Leon (Johann Urb), Carlos (Oded Fehr), Luther (Boris Kodjoe) e Wesker (Shawn Roberts), o chefão malvado.
O mundo dos games
A franquia é baseada nos games de mesmo nome da Capcom e os filmes muitas vezes foram criticados pelos fãs dos jogos. Para Paul, são dois mundos que existem em paralelo, mas que nunca podem ser contraditórios: "quando termino o roteiro, a primeira coisa que faço é passar para os criadores dos jogos avaliarem, afinal eles que inventaram o universo Resident Evil, estão no mercado há 20 anos e a gente há apenas dez". Em Retribuição, muitos dos cenários foram tirados das telas do videogame, justamente para que os jogadores reconheçam os ambientes.
Em outubro, acontece o lançamento mundial da nova versão do jogo, Resident Evil 6, mas Paul ainda fala pouco sobre o filme chegar ao capítulo seis. "Por enquanto temos que esperar o resultado do quinto nos cinemas. Mas adianto que já escrevi Retribuição para ser o começo do fim, então o próximo fecharia essa trama. Também tinha em mente fazer uma trilogia em 3D, o sexto fecharia o ciclo. Já sobre a história, sim, tenho uma ideia, e seria algo novo, que é o que pensamos em cada filme", conclui.
Milla Jovovich relembra infância difícil e diz que mãe foi faxineira
Milla Jovovich promoveu a quinta sequência de 'Resident Evil' em Los Angeles
Foto: Adam Pretty/Getty Images
Foto: Adam Pretty/Getty Images
"Atuar é brincar como criança". É assim que a atriz Milla Jovovich, 36
anos, descreve o tempo que passa nos sets de filmagens. E até dá para
dizer que é uma brincadeira em família e bem lucrativa. Ela, mais uma
vez, chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (14), na pele da
heroína Alice, protagonista da franquia cheia de mortos-vivos Resident Evil, dirigida por Paul W. S. Anderson, marido de Milla. O quinto capítulo, Retribuição,
traz a ex-modelo ucraniana no papel de mãe, mas nem por isso menos
sexy, e com a tarefa de salvar o planeta dos seres criados pela
Cooporação Umbrella.
Em Los Angeles, a atriz conversou com jornalistas sobre estar nesse mundo da fantasia: "esse é um dos personagens mais bacanas que eu já fiz. Amo a Alice, ela tem uma vida tão diferente da minha. A gente chega no set e tem monstros, explosões. Olha que interessante", brinca. Milla é também estilista, tem uma marca de roupas Jovovich-Hawk (com Carmen Hawk), e sempre ajudou a desenhar o seu próprio figurino, aqueles macacões pretos de vinil super justos. Mas confessa que é preciso fazer muito sacrifício para aparecer bonita e cheia de curvas nas telonas: "a prioridade desde o início era desenhar uma roupa que pudesse ser reconhecida pela silhueta, algo que fizesse com que a pessoa reconhecesse o personagem de longe, de lado, que tivesse logo a referência. Tinha que ser sexy, bacana e prática. Mas, em compensação para mim, não é nada confortável. Escorrega, sua muito, tem que ficar puxando para cima o tempo todo, aí dá aquele barulho nhec, nhec...", imita ela.
Neste quinto filme, Milla tem duas personagens, ou melhor Alice tem duas personalidades: a super-heroína e uma dona de casa com uma filha. "Eu prefiro a parte de heróina, cheia de poderes, onde luto, mato zumbis. A vida de dona de casa e mãe é o que eu já tenho no meu dia a dia". Milla tem uma filha com Anderson, Ever Gabo, de quatro anos. E conta que a menina cresceu nos sets de filmagens e estava presente na gravação de várias cenas de Resident Evil. Aliás, Ever já visitava as filmagens antes de nascer. Quando Milla estava grávida de nove meses, gravou cenas para o filme de Wim Wenders, Palermo Shooting.
A mãe e a filha Milla
Milla confessa que o fato de ter uma filha a ajudou a desempenhar em Retribuição o papel de mãe: "eu me senti muito sortuda por viver essa experiência, porque no set só tinha homens e todos estavam cheios de dedos para dirigir uma menina de dez anos (Aryana Engineer). E eles me perguntavam: 'você poderia falar com ela? E orgulhosa eu dizia: 'sim, eu tenho uma filha e sei como falar com uma menininha'". Mas, já na vida real, ela diz ter passado por vários sufocos e não são os zumbis que trazem agonia para o dia a dia. "Eu quase não saio de casa, pois sempre tem paparazzi querendo me fotografar com a Ever. Minha filha se incomoda muito e fala: 'peça para eles pararem mamãe'. Isso me machuca demais. Então quase não saímos".
Milla conta que, já no papel de filha, desde muito pequena sabia para que teria vindo ao mundo: "o que me marcou muito na vida foram as tantas vezes que vi minha mãe chorar. Viemos da Rússia e termos começado do zero aqui sempre me deixou muito preocupada com minha família. Minha mãe era atriz na Rússia, tinha uma vida boa, e quando veio para os Estados Unidos virou faxineira. Eu lembro dela chorando pelos cantos da casa de noite, pois não conseguia um trabalho melhor", revela Milla, que diz ter feito uma promessa ao seis anos de idade. "Prometi que iria fazer o impossível para nunca mais ver minha mãe chorar e que cuidaria dela. Comecei a trabalhar aos nove, aos 18 anos consegui comprar uma casa grande, aos 20 um carro... Sei que isso pode não significar nada, mas o sonho americano para uma russa é poder ter onde morar, ter roupas boas", declara. E sua mãe parou de chorar? "Descobri que essa promessa foi uma bobagem, ela nunca vai parar de chorar, cada vez que me vê no cinema, cai no choro", conta Milla, gargalhando.
Hoje ela diz que o que mais ensina para filha é ter foco em tudo que faz e garante que a pequena Ever já entende o significado até quando brinca no parque e tem que passar por algum desafio, como naquelas barras que é preciso se pendurar e ir de um lado para o outro.
Ela por ela mesma
Direta em todas as respostas, sem meias palavras e tão linda quanto aquela Milla modelo que costumávamos ver há mais de uma década estampando capas das mais famosas revistas, a hoje atriz se diz abençoada por ser conhecida há uma década como a heroína dos filmes de terror: "aos 26 anos, eu achava que minha carreira havia terminado, achava que estava velha, que já tinha feito muita coisa boa na vida e aí me apareceu esse papel", diz, feliz, mas emendando que na vida real não é tão durona quanto na tela: "só de vez em quando", garante. Logo depois revela que tem poucos amigos, a maioria desde a infância e adolescência, pois "essas são pessoas reais. As estrelas de cinema têm muitos conhecidos, mas não amigos. Não sou tímida, apenas cuidadosa e não é qualquer um que permito que me conheça. Preso muito pela minha privacidade".
Entre os passatempos prediletos dela, ler, jogar videogame e tocar instrumentos musicais estão em primeiro lugar. Em outubro, Milla deve lançar seu novo CD (sim, ela também é cantora), Sweeter tha Madness, junto com seu ex-namorado Stuart Zender (baixista), um dos fundadores da banda Jamiroquai. Esse será o segundo trabalho musical dela - o primeiro foi The Divine Comedy, de 1994.
Em Los Angeles, a atriz conversou com jornalistas sobre estar nesse mundo da fantasia: "esse é um dos personagens mais bacanas que eu já fiz. Amo a Alice, ela tem uma vida tão diferente da minha. A gente chega no set e tem monstros, explosões. Olha que interessante", brinca. Milla é também estilista, tem uma marca de roupas Jovovich-Hawk (com Carmen Hawk), e sempre ajudou a desenhar o seu próprio figurino, aqueles macacões pretos de vinil super justos. Mas confessa que é preciso fazer muito sacrifício para aparecer bonita e cheia de curvas nas telonas: "a prioridade desde o início era desenhar uma roupa que pudesse ser reconhecida pela silhueta, algo que fizesse com que a pessoa reconhecesse o personagem de longe, de lado, que tivesse logo a referência. Tinha que ser sexy, bacana e prática. Mas, em compensação para mim, não é nada confortável. Escorrega, sua muito, tem que ficar puxando para cima o tempo todo, aí dá aquele barulho nhec, nhec...", imita ela.
Neste quinto filme, Milla tem duas personagens, ou melhor Alice tem duas personalidades: a super-heroína e uma dona de casa com uma filha. "Eu prefiro a parte de heróina, cheia de poderes, onde luto, mato zumbis. A vida de dona de casa e mãe é o que eu já tenho no meu dia a dia". Milla tem uma filha com Anderson, Ever Gabo, de quatro anos. E conta que a menina cresceu nos sets de filmagens e estava presente na gravação de várias cenas de Resident Evil. Aliás, Ever já visitava as filmagens antes de nascer. Quando Milla estava grávida de nove meses, gravou cenas para o filme de Wim Wenders, Palermo Shooting.
A mãe e a filha Milla
Milla confessa que o fato de ter uma filha a ajudou a desempenhar em Retribuição o papel de mãe: "eu me senti muito sortuda por viver essa experiência, porque no set só tinha homens e todos estavam cheios de dedos para dirigir uma menina de dez anos (Aryana Engineer). E eles me perguntavam: 'você poderia falar com ela? E orgulhosa eu dizia: 'sim, eu tenho uma filha e sei como falar com uma menininha'". Mas, já na vida real, ela diz ter passado por vários sufocos e não são os zumbis que trazem agonia para o dia a dia. "Eu quase não saio de casa, pois sempre tem paparazzi querendo me fotografar com a Ever. Minha filha se incomoda muito e fala: 'peça para eles pararem mamãe'. Isso me machuca demais. Então quase não saímos".
Milla conta que, já no papel de filha, desde muito pequena sabia para que teria vindo ao mundo: "o que me marcou muito na vida foram as tantas vezes que vi minha mãe chorar. Viemos da Rússia e termos começado do zero aqui sempre me deixou muito preocupada com minha família. Minha mãe era atriz na Rússia, tinha uma vida boa, e quando veio para os Estados Unidos virou faxineira. Eu lembro dela chorando pelos cantos da casa de noite, pois não conseguia um trabalho melhor", revela Milla, que diz ter feito uma promessa ao seis anos de idade. "Prometi que iria fazer o impossível para nunca mais ver minha mãe chorar e que cuidaria dela. Comecei a trabalhar aos nove, aos 18 anos consegui comprar uma casa grande, aos 20 um carro... Sei que isso pode não significar nada, mas o sonho americano para uma russa é poder ter onde morar, ter roupas boas", declara. E sua mãe parou de chorar? "Descobri que essa promessa foi uma bobagem, ela nunca vai parar de chorar, cada vez que me vê no cinema, cai no choro", conta Milla, gargalhando.
Hoje ela diz que o que mais ensina para filha é ter foco em tudo que faz e garante que a pequena Ever já entende o significado até quando brinca no parque e tem que passar por algum desafio, como naquelas barras que é preciso se pendurar e ir de um lado para o outro.
Ela por ela mesma
Direta em todas as respostas, sem meias palavras e tão linda quanto aquela Milla modelo que costumávamos ver há mais de uma década estampando capas das mais famosas revistas, a hoje atriz se diz abençoada por ser conhecida há uma década como a heroína dos filmes de terror: "aos 26 anos, eu achava que minha carreira havia terminado, achava que estava velha, que já tinha feito muita coisa boa na vida e aí me apareceu esse papel", diz, feliz, mas emendando que na vida real não é tão durona quanto na tela: "só de vez em quando", garante. Logo depois revela que tem poucos amigos, a maioria desde a infância e adolescência, pois "essas são pessoas reais. As estrelas de cinema têm muitos conhecidos, mas não amigos. Não sou tímida, apenas cuidadosa e não é qualquer um que permito que me conheça. Preso muito pela minha privacidade".
Entre os passatempos prediletos dela, ler, jogar videogame e tocar instrumentos musicais estão em primeiro lugar. Em outubro, Milla deve lançar seu novo CD (sim, ela também é cantora), Sweeter tha Madness, junto com seu ex-namorado Stuart Zender (baixista), um dos fundadores da banda Jamiroquai. Esse será o segundo trabalho musical dela - o primeiro foi The Divine Comedy, de 1994.
'Resident Evil: Retribuição' tem pior dia de abertura da franquia desde o original
'Resident
Evil: Retribuição' (Resident
Evil: Retribution) abriu em primeiro lugar
nas bilheterias norte-americanas nesta sexta-feira,
com estimados US$ 8,4 milhões arrecadados
em 3012 cinema.
Para a tristeza dos fãs, trata-se do pior dia de abertura da franquia desde o filme original em 2002, e marca também a primeira vez que uma sequência ganhou menos do que a anterior (Recomeço abriu com US$ 10,7 milhões em 2010).
A Sony estima que a produção arrecadará em torno de US$ 22 a US$ 23 milhões, o que coloca Retribuição no mesmo patamar de Apocalipse e Extinção, mas abaixo Recomeço.
Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.
Para a tristeza dos fãs, trata-se do pior dia de abertura da franquia desde o filme original em 2002, e marca também a primeira vez que uma sequência ganhou menos do que a anterior (Recomeço abriu com US$ 10,7 milhões em 2010).
A Sony estima que a produção arrecadará em torno de US$ 22 a US$ 23 milhões, o que coloca Retribuição no mesmo patamar de Apocalipse e Extinção, mas abaixo Recomeço.
O vírus mortal
T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta
Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos
comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich),
desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre
mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no
complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis
pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York,
Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá
forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por
seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver
o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a
ser destruído. A contagem regressiva já começou...
Sienna Guillory retorna como Jill Valentine, e Milla Jovovich volta a viver Alice. O elenco ainda conta com Michelle Rodriguez, Colin Salmon, Shawn Roberts e Boris Kodjoe. Johann Urb, visto brevemente em '2012', ficará com o papel de Leon Scott Kennedy, oficial da polícia de Raccoon City A chinesa Li BingBing ('O Reino Proibido') foi escolhida para viver Ada Wong, agente secreta chinesa que apareceu nos vídeogames 'Resident Evil 2' e 'Resident Evil 4'.
O longa teve cenas gravadas em Toronto, Canadá e Tóquio, Japão.Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Crítica: Resident Evil 2 – Apocalypse
Qual o grande problema de sequências? Tal frase é tão proferida por cinéfilos e afins quanto a famosa “o filme é bom, mas não supera o livro”. Não é uma generalização, até porque existem algumas sequências que conseguem superar o início. Casos famosos concentram-se em Harry Potter e as Relíquias da Morte, O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, Toy Story 3 e Batman – O Cavaleiro das Trevas. Mas são algumas minorias entre muitas sequências. Por melhor que Resident Evil – O Hóspede Maldito tenha sido, por mais amarrado que tenha sido seu roteiro e por mais excitantes que tenham sido suas cenas de ação, ele não escapa da maldição de sua sequência, o que traz Resident Evil 2 – Apocalypse como o pior da franquia.
Começamos aqui exatamente onde o filme anterior termina. Alice (Milla Jovovich) acorda numa maca de hospital, coberta por fios em sua pele. Quando ela consegue sair do recinto, se depara com o apocalipse zumbi na cidade de Raccoon City. Carros estão destruídos e jogados no meio da rua, não há sinal de uma alma viva, prédios quebrados e incêndios em todo lugar. O objetivo de Alice agora é escapar da cidade e, para isso, ela conta com a ajuda de um grupo de sobreviventes, alguns deles agentes da corporação Umbrella: Jill Valentine (Sienna Guillory), Peyton Wells (Razaaq Adoti), Carlos Oliveira (Oded Fahr) e a repórter Terri Morales (Sandrine Holt).
De início, a visão do longa metragem nos traz uma claustrofobia certeira, que chega a prometer algumas cenas de ação e suspense. Começamos numa cidade em quarentena, onde policiais abrem fogo em quem tenta sair. A visão dos personagens presos transforma Raccoon City, em nossa cabeça, num espaço menor do que ele parece. A fotografia escura – o que não é um elogio – de Derek Rogers funciona nessa primeira parte, que dura pouco mais de dez minutos. Infelizmente, daí em diante, a promessa se quebra.
O roteiro, logo após o começo, se perde para jogar ao público o máximo de cenas de ação que ele conseguir. Lembram-se do primeiro filme? Exatamente, aquele que não foi tão fiel aos jogos da Capcom. O segundo segue uma direção diferente, ele quer ser fiel a todo custo. Tão fiel que se torna confuso, as cenas deixam de ter ligação, o espaço-tempo dos takes se perde ao decorrer da sessão, a fotografia escura nos deixa confusos e desfavorece completamente todas as cenas em que a ação aumenta. Culpa disso está tanto na edição rápida e inquieta quanto na direção sem foco de Alexander Witt. Se no primeiro filme da franquia as cenas de ação se pausavam para aumentar o momento de clímax e eram bem coreografadas para o público poder ver e sentir o que acontecia, o segundo filme só nos dá a ideia de como as cenas estão indo, sem nenhum apelo visual para o espectador.
Fora a direção de Witt e o péssimo roteiro de ação de Paul W.S. Anderson, quando o assunto é personagens o filme se supera. Extremamente fiel ao jogo de terror, ele nos dá personagens já conhecidos (Carlos Oliveira, Jill Valentine) e brinca um pouco mais com a figura da protagonista Alice, usando algumas cenas, golpes e vilões vistos nos videogames. Sienna Guillory não rouba a cena com sua atuação como Michelle Rodriguez tinha feito no primeiro filme, mas é difícil tirar os olhos delas pela semelhança com a personagem dos jogos e pelo sex appeal exalado. Mike Epps é o típico exemplo de tentativa de comédia para o longa metragem, que não funciona tão bem no meio do suspense e só serve para afastar o espectador da emoção da fita. Oded Fehr e Sandrine Holt não fazem tanta diferença assim e aparecem para uma ou duas cenas de ação a mais. O filme, como todos da franquia, é de Milla Jovovich. A atriz consegue roubar a cena sem tanta energia sexual – que carregava no primeiro filme com um vestido vermelho – e com bastante jogo de olhar e voz. O público ainda se exalta quando ela aparece em lutas.
Não importa o quão fiel Resident Evil se tornou em relação aos jogos. O que importa é que a essência dele se perdeu. O jogo de terror se tornou um filme de ação, e uma ação que só serve para divertir nos poucos minutos de sessão. O roteiro perde credibilidade quando joga personagens em cenas desconexas. Como fomos parar naquele cemitério após uma igreja, no fim das contas? Resident Evil 2 – Apocalypse é um exemplo perfeito de um filme que se tornou um jogo de videogame, um jogo de videogame rápido que não dá emoção nenhuma para quem joga. A maldição da sequência foi lançada e não há muito que se possa fazer para impedir que os filmes seguintes se tornem tão ruins quanto o segundo da franquia.
Resident Evil 2 – Apocalypse (Resident Evil: Apocalypse, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, 2004)
Direção: Alexander Witt
Roteiro: Paul W.S. Anderson
Elenco: Milla Jovovich, Sienna Guillory, Oded Fehr, Matthew G. Taylor, Mike Epps, Sandrine Holt, Sophie Vavasseur, Jared Harris, Thomas Kretschmann, Razaaq Adoti, Zack Ward, Iain Glen
Duração: 94min.
Começamos aqui exatamente onde o filme anterior termina. Alice (Milla Jovovich) acorda numa maca de hospital, coberta por fios em sua pele. Quando ela consegue sair do recinto, se depara com o apocalipse zumbi na cidade de Raccoon City. Carros estão destruídos e jogados no meio da rua, não há sinal de uma alma viva, prédios quebrados e incêndios em todo lugar. O objetivo de Alice agora é escapar da cidade e, para isso, ela conta com a ajuda de um grupo de sobreviventes, alguns deles agentes da corporação Umbrella: Jill Valentine (Sienna Guillory), Peyton Wells (Razaaq Adoti), Carlos Oliveira (Oded Fahr) e a repórter Terri Morales (Sandrine Holt).
De início, a visão do longa metragem nos traz uma claustrofobia certeira, que chega a prometer algumas cenas de ação e suspense. Começamos numa cidade em quarentena, onde policiais abrem fogo em quem tenta sair. A visão dos personagens presos transforma Raccoon City, em nossa cabeça, num espaço menor do que ele parece. A fotografia escura – o que não é um elogio – de Derek Rogers funciona nessa primeira parte, que dura pouco mais de dez minutos. Infelizmente, daí em diante, a promessa se quebra.
O roteiro, logo após o começo, se perde para jogar ao público o máximo de cenas de ação que ele conseguir. Lembram-se do primeiro filme? Exatamente, aquele que não foi tão fiel aos jogos da Capcom. O segundo segue uma direção diferente, ele quer ser fiel a todo custo. Tão fiel que se torna confuso, as cenas deixam de ter ligação, o espaço-tempo dos takes se perde ao decorrer da sessão, a fotografia escura nos deixa confusos e desfavorece completamente todas as cenas em que a ação aumenta. Culpa disso está tanto na edição rápida e inquieta quanto na direção sem foco de Alexander Witt. Se no primeiro filme da franquia as cenas de ação se pausavam para aumentar o momento de clímax e eram bem coreografadas para o público poder ver e sentir o que acontecia, o segundo filme só nos dá a ideia de como as cenas estão indo, sem nenhum apelo visual para o espectador.
Fora a direção de Witt e o péssimo roteiro de ação de Paul W.S. Anderson, quando o assunto é personagens o filme se supera. Extremamente fiel ao jogo de terror, ele nos dá personagens já conhecidos (Carlos Oliveira, Jill Valentine) e brinca um pouco mais com a figura da protagonista Alice, usando algumas cenas, golpes e vilões vistos nos videogames. Sienna Guillory não rouba a cena com sua atuação como Michelle Rodriguez tinha feito no primeiro filme, mas é difícil tirar os olhos delas pela semelhança com a personagem dos jogos e pelo sex appeal exalado. Mike Epps é o típico exemplo de tentativa de comédia para o longa metragem, que não funciona tão bem no meio do suspense e só serve para afastar o espectador da emoção da fita. Oded Fehr e Sandrine Holt não fazem tanta diferença assim e aparecem para uma ou duas cenas de ação a mais. O filme, como todos da franquia, é de Milla Jovovich. A atriz consegue roubar a cena sem tanta energia sexual – que carregava no primeiro filme com um vestido vermelho – e com bastante jogo de olhar e voz. O público ainda se exalta quando ela aparece em lutas.
Não importa o quão fiel Resident Evil se tornou em relação aos jogos. O que importa é que a essência dele se perdeu. O jogo de terror se tornou um filme de ação, e uma ação que só serve para divertir nos poucos minutos de sessão. O roteiro perde credibilidade quando joga personagens em cenas desconexas. Como fomos parar naquele cemitério após uma igreja, no fim das contas? Resident Evil 2 – Apocalypse é um exemplo perfeito de um filme que se tornou um jogo de videogame, um jogo de videogame rápido que não dá emoção nenhuma para quem joga. A maldição da sequência foi lançada e não há muito que se possa fazer para impedir que os filmes seguintes se tornem tão ruins quanto o segundo da franquia.
Resident Evil 2 – Apocalypse (Resident Evil: Apocalypse, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, 2004)
Direção: Alexander Witt
Roteiro: Paul W.S. Anderson
Elenco: Milla Jovovich, Sienna Guillory, Oded Fehr, Matthew G. Taylor, Mike Epps, Sandrine Holt, Sophie Vavasseur, Jared Harris, Thomas Kretschmann, Razaaq Adoti, Zack Ward, Iain Glen
Duração: 94min.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Residente Evil 5 vira livro
Para os amantes de histórias de ação, intrigas envolvendo grandes laboratórios que criam vírus mortais e zumbis, uma novidade chega às livrarias este mês. O roteiro de Paul W. S. Anderson para o quinto filme da franquia Resident Evil, Resident Evil: Retribuição, que estreia no dia 14 de setembro nos cinemas brasileiros, foi transformado em romance por John Shirley e o livro sai do forno da Editora Galera (Grupo Editorial Record) na mesma data da estreia do longa.
Resident Evil 5 já arrecadou mais de 700 milhões de dólares em bilheterias no exterior. O filme é dirigido pelo próprio Anderson (Resident Evil: O hóspede maldito, Mortal Kombat e Alien vs. Predador) e estrelado por Milla Jovovich e Michelle Rodriguez.
No livro, a Terra está devastada por zumbis e aberrações geradas por mutações do mortal T-vírus. Para sobreviver à nova realidade, Alice, a única e última esperança da raça humana, luta ao lado dos integrantes de um movimento de resistência e reencontra velhos conhecidos na contínua batalha contra a Umbrella Corporation e os mortos-vivos. A caçada a leva de Tóquio a Nova York, de Washington D.C. a Moscou, em uma narrativa que promete ação eletrizante e a carnificina típica.
Resident Evil 5 já arrecadou mais de 700 milhões de dólares em bilheterias no exterior. O filme é dirigido pelo próprio Anderson (Resident Evil: O hóspede maldito, Mortal Kombat e Alien vs. Predador) e estrelado por Milla Jovovich e Michelle Rodriguez.
No livro, a Terra está devastada por zumbis e aberrações geradas por mutações do mortal T-vírus. Para sobreviver à nova realidade, Alice, a única e última esperança da raça humana, luta ao lado dos integrantes de um movimento de resistência e reencontra velhos conhecidos na contínua batalha contra a Umbrella Corporation e os mortos-vivos. A caçada a leva de Tóquio a Nova York, de Washington D.C. a Moscou, em uma narrativa que promete ação eletrizante e a carnificina típica.
Demo de 'Resident Evil 6' chega em 18 de setembro
Demo de 'Resident Evil 6' chega no dia 18 de setembro para PSN e XBox Live Gold
Para aqueles ansiosos em conferir as novas aventuras de Leon, uma ótima novidade: a demo de Resident Evil 6 chega no dia 18 de setembro para PS3 e Xbox 360.
Disponível para download no PSN e Xbox Live, a demonstração chega na data acima apenas para assinantes Ouro no console da Microsoft. Os assinantes da conta Prata terão o prazer de experimentar o jogo de zumbi da Capcom apenas no dia 25
A demo será a mesma disponibilizada para os compradores de Dragon's Dogma, com três fases, cada uma protagonizada por um personagem do jogo: Leon, Chris e Jake. Além disso, haverá a opção de partidas cooperativas online.
Resident Evil 6 chega às lojas em 2 de outubro para os consoles da Sony e Microsoft, mas para PC a data ainda não foi anunciada. Maior aposta da Capcom no ano, o jogo virá com legendas em portugês e terá três campanhas principais que poderão ser jogadas em modo cooperativo; além da opção de multiplayer competitivo, chamada de "mercenaries".
Para aqueles ansiosos em conferir as novas aventuras de Leon, uma ótima novidade: a demo de Resident Evil 6 chega no dia 18 de setembro para PS3 e Xbox 360.
Disponível para download no PSN e Xbox Live, a demonstração chega na data acima apenas para assinantes Ouro no console da Microsoft. Os assinantes da conta Prata terão o prazer de experimentar o jogo de zumbi da Capcom apenas no dia 25
A demo será a mesma disponibilizada para os compradores de Dragon's Dogma, com três fases, cada uma protagonizada por um personagem do jogo: Leon, Chris e Jake. Além disso, haverá a opção de partidas cooperativas online.
Resident Evil 6 chega às lojas em 2 de outubro para os consoles da Sony e Microsoft, mas para PC a data ainda não foi anunciada. Maior aposta da Capcom no ano, o jogo virá com legendas em portugês e terá três campanhas principais que poderão ser jogadas em modo cooperativo; além da opção de multiplayer competitivo, chamada de "mercenaries".
Resident Evil 6 terá diversos DLCs
Após a Capcom ter comentado recentemente que a versão para consoles de Resident Evil 6 ficou pronta, o vice-presidente sênior da companhia, Christian Svensson, falou sobre a versão PC e o que podemos esperar em matéria de DLCs. O jogo sai para Xbox 360 e PlayStation 3 em 2 de outubro, ainda sem data de chegada aos computadores.
De acordo com Svensson, a produtora ainda não está realmente pronta para falar a respeito de seus planos em relação a DLC, porém mencionou como Resident Evil 5 recebeu pedaços consideráveis de conteúdo mesmo um ano após seu lançamento. Segundo ele, Resident Evil 6 seguirá o mesmo caminho.
Sobre a versão PC, o vice-presidente comentou que apenas agora que a versão console ficou pronta é que o trabalho começará nos computadores, “em breve” nas palavras dele. “O código fonte está sendo analisado agora, mas ele ainda deverá ter suporte a Windows XP, Vista, 7 e 8, acredito que com DirectX 9″, disse Svensson.
De acordo com Svensson, a produtora ainda não está realmente pronta para falar a respeito de seus planos em relação a DLC, porém mencionou como Resident Evil 5 recebeu pedaços consideráveis de conteúdo mesmo um ano após seu lançamento. Segundo ele, Resident Evil 6 seguirá o mesmo caminho.
Sobre a versão PC, o vice-presidente comentou que apenas agora que a versão console ficou pronta é que o trabalho começará nos computadores, “em breve” nas palavras dele. “O código fonte está sendo analisado agora, mas ele ainda deverá ter suporte a Windows XP, Vista, 7 e 8, acredito que com DirectX 9″, disse Svensson.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Os melhores inimigos de Resident Evil 6, agora em versão GIF animado
Precisamos dar o devido crédito quando vemos inimigos bem feitos por aí, e Resident Evil 6 tem criaturas incríveis de sobra. Não são só aqueles zumbis básicos de sempre. Os inimigos aqui têm personalidade, e já deixam bem claro, logo de cara, que não estão pra brincadeira. São todos uma simpatia, como você pode ver na nossa galerias de GIFs.
Reuni a seguir alguns dos inimigos mais legais que encontrei durante minhas aventuras no jogo, incluindo os apelidos carinhosos de cada um. Eu poderia só ter dito os nomes reais deles, mas não teria tanta graça.
“Coisinha Linda”
Ele só quer pegar, apertar e amar muito nossos heróis. Isso significa, é claro, que ele vai agarrar você com mãos gigantes e dar um beijinho com essa boca toda ensanguentada e cheia de presas mortais ? mas isso é só um detalhe.
“Perninha”
Ou “perninhas”, se você quiser ser mais específico. Imagine o que esse cara pode fazer pela sua festa: tá tocando aquele som, mas ninguém levanta pra dançar. Aí ele chega e faz todos os passos de dança mais loucos do mundo não com duas, mas com oito patas. E ainda vira de ponta-cabeça.
“Marcelinho”
Porque, apesar de todo esse tamanho e do braço biônico, ele precisa parar de vez em quando pra ajeitar o cabelinho.
“Bomba de gás”
“Boomer”
Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2012/09/os-melhores-inimigos-de-resident-evil-6-agora-em-versao-gif-animado/
domingo, 2 de setembro de 2012
Resident Evil 6, Lost Planet 3 e DmC: Devil May Cry estarão na Brasil Game Show 2012
Resident Evil 6, Lost Planet 3 e DmC Devil May Cry estarão disponíveis em versão jogável no estande da Capcom durante a Brasil Game Show 2012. Etapa latino-americana do Campeonato Mundial que comemora os 25 anos da série Street Fighter é outro destaque no Evento.
Gigante do mundo dos games, a Capcom fará sua estreia na Maior Feira de Games da América Latina, a Brasil Game Show (BGS) em grande estilo. Com mais de 360m2 de área no Evento, a empresa apresentará jogos antes de seu lançamento mundial.
Visitantes da BGS poderão conferir alguns dos lançamentos mais aguardados da empresa, como DmC Devil May Cry e Lost Planet 3, que serão apresentados em primeira mão para o público Brasileiro no Evento. Resident Evil 6 também já foi confirmado, e ambos estarão disponíveis em versão jogável. Porém, esta não será a única surpresa que a Capcom fará durante a Feira. A Brasil Game Show foi o local escolhido pela empresa para realizar a etapa da América Latina do Campeonato Mundial que comemora os 25 anos da série Street Fighter.
No último ano, a BGS recebeu o produtor de Street Fighter X Tekken, Yoshinori Ono, que foi responsável pelo Keynote do Evento, onde falou sobre “o passado, o presente e o futuro de Street Fighter. Simpático e solícito, Ono autografou pôsteres do jogo e participou de todos os dias de Feira.
Para conferir os lançamentos da Capcom e todos os detalhes do torneio de Street Fighter, os interessados devem adquirir seu ingresso antecipado, por R$30,00 a meia-entrada, através do site da empresa. O Evento acontecerá de 11 a 14 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O benefício da meia-entrada é válido para quem doar 1kg de alimento na entrada da Feira, estudantes com a carteirinha, idosos e associados da Febrajoga.
Mais dois clipes de 'Resident Evil: Retribuição'
'Resident Evil: Retribuição' (Resident Evil: Retribution) teve mais dois comerciais de TV divulgados.
Assista todos os comerciais divulgados, por ordem cronológica:
'Resident Evil: Retribuição' será o mais longo da franquia.
A estreia no Brasil acontece em 14 de Setembro de 2012.
Confira nosso especial sobre a Comic-Con.
O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich), desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...
Sienna Guillory retorna como Jill Valentine, e Milla Jovovich volta a viver Alice. O elenco ainda conta com Michelle Rodriguez, Colin Salmon, Shawn Roberts e Boris Kodjoe. Johann Urb, visto brevemente em '2012', ficará com o papel de Leon Scott Kennedy, oficial da polícia de Raccoon City A chinesa Li BingBing ('O Reino Proibido') foi escolhida para viver Ada Wong, agente secreta chinesa que apareceu nos vídeogames 'Resident Evil 2' e 'Resident Evil 4'.
O longa teve cenas gravadas em Toronto, Canadá e Tóquio, Japão.
Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.
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