Quinta sequência de 'Resident Evil' estreia nesta sexta-feira (14) nos cinemas brasileiros
Foto:MegaInfor S/A
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Alice (Milla Jovovich) está de volta com sua roupa sexy justérrima e com
a missão de salvar o planeta. A heroína, uma das poucas que vimos no
telão nos últimos tempos, é velha conhecida dos fãs de Resident Evil,
franquia que completa uma década em 2012 (arrecadou quase US$ 700
milhões com os quatro primeiros filmes) e que chega aos cinemas
brasileiros nesta sexta-feira (14), com seu quinto título, Resident Evil 5: Retribuição.
Uma das novidades do novo filme é que Alice aparece em parte da história como dona de casa com o marido e uma filha. "Acho essa parte onde ela é uma pessoa normal bacana, mas gosto mesmo é de ser heroína. Pois dona de casa já sou no meu dia a dia", revela Milla Jovovich em entrevista ao Terra, em Los Angeles.
Já o diretor, produtor e roteirista Paul W. S. Anderson, que é também marido de Milla na vida real, diz que sempre tem em mente, na hora de escrever um novo capítulo dessa história, o que ele pode trazer de novo para os expectadores: "Nos outros quatro filmes vimos ela pulando, lutando, matando. Ninguém tinha visto ela ainda como mãe em Resident Evil, por isso resolvi apostar. Ela está mais vulnerável, o tempo todo em ação, mas tendo que cuidar da criança", diz o diretor. As cenas do começo do filme destoam completamente do restante e mais parecem um comercial de margarina.
Anderson também contou que na criação do roteiro, uma das suas maiores preocupações é onde a história vai se passar. "Desta vez, o que aconteceu é que eu estava lendo um livro sobre arquitetura soviética e me apaixonei, estava procurando um lugar novo e vi que a Rússia poderia ser uma grande alternativa. Queria também filmar no gelo e na neve, pois acreditava que daria um bom efeito em 3D. No filme passado, fizemos imagens de chuva, foi bacana, mas não queria repeti-las, então a neve veio a calhar", diz o diretor, explicando como escolheu a terra da família de Milla para usar como cenário. "Também acho interessante, nos filmes, destruirmos prédios icônicos, que as pessoas tenham referências e quem assistir ao filme vai poder reconhecê-los". Mas ele não se limitou às belezas da Rússia: "desta vez usamos efeitos visuais para dar a impressão de que rodamos o mundo", conta. E tudo isso foi rodado em sets e locações em Toronto, no Canadá. Em Moscou, por exemplo, os produtores estiveram apenas durante dois dias e fecharam parte da Praça Vermelha para rodar planos de fundos para a criação de cenário.
Apesar de várias novidades, a raiz da história é a mesma: Alice, como sempre, luta contra a empresa onde trabalhava, a Corporação Umbrella, e cujos T-virus continuam a transformar a maioria da população da Terra em zumbis canibais. Alguns personagens de filmes anteriores, também ressuscitaram nesse novo capítulo, como é o caso de Rain (Michelle Rodriguez). Voltam também à franquia Jill (Sienna Guillory), Leon (Johann Urb), Carlos (Oded Fehr), Luther (Boris Kodjoe) e Wesker (Shawn Roberts), o chefão malvado.
O mundo dos games
A franquia é baseada nos games de mesmo nome da Capcom e os filmes muitas vezes foram criticados pelos fãs dos jogos. Para Paul, são dois mundos que existem em paralelo, mas que nunca podem ser contraditórios: "quando termino o roteiro, a primeira coisa que faço é passar para os criadores dos jogos avaliarem, afinal eles que inventaram o universo Resident Evil, estão no mercado há 20 anos e a gente há apenas dez". Em Retribuição, muitos dos cenários foram tirados das telas do videogame, justamente para que os jogadores reconheçam os ambientes.
Em outubro, acontece o lançamento mundial da nova versão do jogo, Resident Evil 6, mas Paul ainda fala pouco sobre o filme chegar ao capítulo seis. "Por enquanto temos que esperar o resultado do quinto nos cinemas. Mas adianto que já escrevi Retribuição para ser o começo do fim, então o próximo fecharia essa trama. Também tinha em mente fazer uma trilogia em 3D, o sexto fecharia o ciclo. Já sobre a história, sim, tenho uma ideia, e seria algo novo, que é o que pensamos em cada filme", conclui.
Uma das novidades do novo filme é que Alice aparece em parte da história como dona de casa com o marido e uma filha. "Acho essa parte onde ela é uma pessoa normal bacana, mas gosto mesmo é de ser heroína. Pois dona de casa já sou no meu dia a dia", revela Milla Jovovich em entrevista ao Terra, em Los Angeles.
Já o diretor, produtor e roteirista Paul W. S. Anderson, que é também marido de Milla na vida real, diz que sempre tem em mente, na hora de escrever um novo capítulo dessa história, o que ele pode trazer de novo para os expectadores: "Nos outros quatro filmes vimos ela pulando, lutando, matando. Ninguém tinha visto ela ainda como mãe em Resident Evil, por isso resolvi apostar. Ela está mais vulnerável, o tempo todo em ação, mas tendo que cuidar da criança", diz o diretor. As cenas do começo do filme destoam completamente do restante e mais parecem um comercial de margarina.
Anderson também contou que na criação do roteiro, uma das suas maiores preocupações é onde a história vai se passar. "Desta vez, o que aconteceu é que eu estava lendo um livro sobre arquitetura soviética e me apaixonei, estava procurando um lugar novo e vi que a Rússia poderia ser uma grande alternativa. Queria também filmar no gelo e na neve, pois acreditava que daria um bom efeito em 3D. No filme passado, fizemos imagens de chuva, foi bacana, mas não queria repeti-las, então a neve veio a calhar", diz o diretor, explicando como escolheu a terra da família de Milla para usar como cenário. "Também acho interessante, nos filmes, destruirmos prédios icônicos, que as pessoas tenham referências e quem assistir ao filme vai poder reconhecê-los". Mas ele não se limitou às belezas da Rússia: "desta vez usamos efeitos visuais para dar a impressão de que rodamos o mundo", conta. E tudo isso foi rodado em sets e locações em Toronto, no Canadá. Em Moscou, por exemplo, os produtores estiveram apenas durante dois dias e fecharam parte da Praça Vermelha para rodar planos de fundos para a criação de cenário.
Apesar de várias novidades, a raiz da história é a mesma: Alice, como sempre, luta contra a empresa onde trabalhava, a Corporação Umbrella, e cujos T-virus continuam a transformar a maioria da população da Terra em zumbis canibais. Alguns personagens de filmes anteriores, também ressuscitaram nesse novo capítulo, como é o caso de Rain (Michelle Rodriguez). Voltam também à franquia Jill (Sienna Guillory), Leon (Johann Urb), Carlos (Oded Fehr), Luther (Boris Kodjoe) e Wesker (Shawn Roberts), o chefão malvado.
O mundo dos games
A franquia é baseada nos games de mesmo nome da Capcom e os filmes muitas vezes foram criticados pelos fãs dos jogos. Para Paul, são dois mundos que existem em paralelo, mas que nunca podem ser contraditórios: "quando termino o roteiro, a primeira coisa que faço é passar para os criadores dos jogos avaliarem, afinal eles que inventaram o universo Resident Evil, estão no mercado há 20 anos e a gente há apenas dez". Em Retribuição, muitos dos cenários foram tirados das telas do videogame, justamente para que os jogadores reconheçam os ambientes.
Em outubro, acontece o lançamento mundial da nova versão do jogo, Resident Evil 6, mas Paul ainda fala pouco sobre o filme chegar ao capítulo seis. "Por enquanto temos que esperar o resultado do quinto nos cinemas. Mas adianto que já escrevi Retribuição para ser o começo do fim, então o próximo fecharia essa trama. Também tinha em mente fazer uma trilogia em 3D, o sexto fecharia o ciclo. Já sobre a história, sim, tenho uma ideia, e seria algo novo, que é o que pensamos em cada filme", conclui.
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